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CASACOR Minas Gerais recebe inscrições para visitas guiadas durante a 24ª edição da mostra

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A CASACOR Minas, que começa no próximo dia 12 de agosto e segue até 17 de setembro, em Belo Horizonte, recebe inscrições de grupos formados por pessoas interessadas em fazer uma visita guiada pelos ambientes durante a mostra.

Mostra será realizada no casarão onde funcionou a sede da extinta Rede Ferroviária.



Depois da memorável edição de 2016, estruturada com o objetivo de celebrar a conquista pelo Conjunto Moderno da Pampulha com o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, a CASACOR Minas Gerais se prepara para mais um ano de grandes conquistas e resultados. A maior mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado segue antenada aos movimentos urbanos contemporâneos e propõe um novo olhar sobre a cidade e sobre o a forma como ela vem sendo percebida por seus moradores e visitantes. Diante dessa visão, a 23a edição da CASACOR Minas já nasce com o desafio de ampliar cada vez mais esse processo de investigação e de experimentação sobre o conceito de morar bem na contemporaneidade. Uma das novidades desta edição é a realização de quatro workshops de fabricação digital, onde o público terá a oportunidade de ser coautor de um dos ambientes, o GUAJA Sapucaí. Além de participarem da concepção do espaço, os participantes também fabricarão o mobiliário sob o comando de um pool formado por  experientes profissionais, comandado pela dupla Denis Fuzii e Rafael Cordeiro. O jovem Denis é Arquiteto, Urbanista e designer e possui criações já foram baixadas e produzidas em mais de 90 países no mundo todo pelo sistema Open Desk.

Em 2018, a CASACOR Minas está sendo promovida em um prédio histórico da capital mineira, integrante do Conjunto Arquitetônico da Praça da Estação, região marcada pela forte efervescência urbana, cultural, política e gastronômica. Localizado na rua Sapucaí 383, o prédio possui três pavimentos, porão, sótão e jardins. O local funcionou como sede da extinta Rede Ferroviária Federal S/A – RFFSA, e está diretamente associado à criação de Belo Horizonte. Nos últimos meses, o prédio vem passando por um processo de restauração desenvolvido pela Multicult, empresa promotora da CASACOR Minas, sob a supervisão do IPHAN. A proposta é que edifício abrigue futuramente as instalações do Museu Ferroviário, além de outras atividades.

Durante o processo de construção da capital, a região se firmou como uma espécie de pórtico da cidade, concentrando as recepções e despedidas das pessoas que vinham conhecer as modernas obras arquitetônicas e urbanísticas que estavam sendo construídas na época. Antes mesmo da inauguração da capital, a região nas proximidades da Estação já apresentava quarteirões em processo de formação, além do surgimento de restaurantes e outros pequenos comércios motivados pela circulação de transeuntes.

O imóvel escolhido está localizado numa rua estratégica, caracterizada por se tornar uma espécie de corredor cultural e gastronômico da capital –  que se estabeleceu de forma completamente espontânea. Entre os espaços, projetos e agentes que estão contribuindo neste processo de reocupação e resignificação daquela região estão: Museu de Artes e Ofícios, Funarte, Espaço 104, Centro de Referência da Juventude, Serraria Souza Pinto,  Teatro Espanca!, Duelo de MC´s, Baixo Centro Cultural, Praia da Estação, Benfeitoria, Salumeria Central, Dorsé, blocos de carnaval, entre outros. Além disso, a rua Sapucaí está localizada numa posição que possibilita uma das vistas mais privilegiadas da cidade, independente do horário da visitação.

De acordo com o diretor Eduardo Faleiro, a escolha do imóvel vai de encontro ao atual momento de discussão sobre a utilização do espaço público, observada não apenas em Belo Horizonte mas também em outras cidades brasileiras e no exterior. “Estamos muito felizes em poder contribuir para o resgate histórico desse belíssimo imóvel, que permaneceu fechado por vários anos, e também por voltarmos a levantar uma reflexão sobre o hipercentro da capital. Graças à CASACOR, as pessoas redescobriram essa parte da cidade”.

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A última edição da mostra na região foi realizada em 2000, na Casa do Conde, sendo responsável pelo maior público da história da CASACOR Minas de todos os anos. Outro ponto interessante é nosso sólido histórico, que já contabiliza 13 edições realizadas em imóveis tombados, servindo para levantar questões sobre a importância da preservação e o resgate destes imóveis e também por gerar visibilidade e acessibilidade a esses prédios, contribuindo assim para a preservação da memória e da identidade cultural da cidade”, destaca Eduardo. 

Juliana Grillo destaca a relevância do tema desta 23a edição da CASACOR Minas:  Foco no Essencial. Trata-se de um tendência mundial trazida a partir do questionamento sobre o excesso de supérfluos em todas as áreas, tanto de consumo, como de informação. “A proposta para esta edição é um verdadeiro desafio para que arquitetos, designers de interiores e paisagistas possam surpreender o público com   projetos que consigam trazer o design para mais perto das pessoas. O espaço que escolhemos para abrigar a mostra deste ano está em perfeita sintonia com sua temática, na medida em possibilita ambientes mais amplos, com espaços generosos, capazes de trazer muitas possibilidades de reflexão sobre a moradia com foco no essencial. A ideia desta edição é mostrar que a vida pode ser mais simples.”, reflete a diretora.

A visitação agendada é uma excelente oportunidade para grupos formados por arquitetos, designers, paisagistas, estudantes e pessoas interessadas em conhecer as novidades do setor e os bastidores desse grande evento. No ano passado, a CASACOR Minas registrou mais de 40 grupos, contabilizando centenas de pessoas que vieram de outras cidades como Divinópolis, Itaúna, Ouro Preto, Varginha, Governador Valadares, Goiânia(GO), João Pessoa(PB), Natal(RN) e Cabo Frio(RJ) especialmente para a visita. O agendamento deve ser feito pelo e-mail visita@casacorminas.com.br ou pelo telefone (31)3286-4587. Por Assessoria.

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UPA do 2º Distrito registra média de 500 atendimentos por dia e crescimento é atribuído à Covid-19

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Segundo o gerente assistencial da unidade em Rio Branco, fluxo comum costuma ser de 150 a 200 atendimentos diários. Alta na procura também se deve ao aumento de pessoas com diarreia, bem como de casos prováveis de leptospirose e dengue, impulsionados por enchente no Acre.

CAPA: Gerente assistencial da UPA do 2º Distrito, a maior do Acre, disse que procura pela unidade praticamente triplicou — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica.

Influenciada pelo aumento de casos de Covid-19, a média de atendimentos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito, em Rio Branco, saltou de 150 a 200 para 450 a 500 por dia. Em todo o Acre, 746 novos casos de Covid-19 foram registrados em duas semanas.



Ao g1, o gerente assistencial da UPA do 2º Distrito, Ádalo Lima do Nascimento, disse que a alta deve-se, principalmente, à quantidade de pessoas que procuram a unidade com sintomas gripais e de Covid-19.

O relatório emitido pela gerência do hospital mostra que no mês de março, a UPA teve 354 notificações de Covid-19, sendo que destas, 22 testaram positivo para a doença. Já na primeira quinzena de abril, a contagem chega a cerca de 220, também com 22 positivos. Com relação à síndrome gripal, o quantitativo chega a 696.

“Em tempos normais, a UPA, que é a maior do estado, tem 150/200 atendimentos por dia. Atualmente, a média está em 450 a 500. Basicamente triplicou nossa demanda, relacionadas a leptospirose, dengue e Covid, que eu coloco [como o principal responsável pelo aumento de atendimentos] porque é o que mais temos notificações. Mas a maior parte procura por conta de sintomas respiratórios que englobam outras doenças desta natureza. Essa foi a maior demanda que acarretou nesse quantitativo mais exacerbado de atendimentos por dia”, disse.

Leptospirose, diarreia e dengue

Outras patologias que podem ser atribuídas ao aumento na procura de atendimentos, segundo o gerente, são a diarreia, com 711 notificações, e as transmitidas pela água, como é o caso da leptospirose. Somente em março, a unidade registrou 94 notificações, sendo que 17 deram positivo. Em todo o estado, 29 casos foram confirmados em 2023 até agora.

“A síndrome diarreica, juntamente com outras doenças de veiculação hídrica, como a leptospirose, eles tiveram um ‘boom’ agora neste período pós-enchente — que na verdade não é pós, pois estamos vivendo as consequências –, justamente por conta das pessoas que foram atingidas pelas alagações. Foram pessoas que tiveram contato com água contaminada, que tiveram suas residências alagadas e ficaram ilhados, de alguma forma tiveram contato com a água ou objetos procedentes dela, e adquiriram esse tipo de infecção”, falou.

A dengue foi a doença com o maior número de notificações, com 895 casos prováveis. Sobre isto, ele comentou que apesar de ser uma doença sazonal, ou seja, que tem uma tendência maior de acontecer em determinada época do ano, os números assustam, tendo em vista a quantidade de pontos alagados na capital que foram ocasionados pela cheia do Rio Acre.

Segundo um boletim epidemiológico divulgado pelo Núcleo de Doenças de Transmissão Vetorial da Sesacre, nos primeiros três meses de 2023 foram notificados 3.341 casos prováveis da doença em todo o Acre, enquanto que no mesmo período de 2022 foram 1.251 notificações.

“Por conta das enchentes que proporcionou um cenário com maiores localidades com pontos de água parada, isso agravou ainda mais a situação. Agora dengue tivemos assim, de fato, um aumento bem significativo. É visível. Diversos pacientes foram notificados com suspeita de dengue, nem todos dão positivo, mas a maior parte, ou é sintomas de leptospirose ou de dengue, ou é síndrome diarreica. É o que mais temos recebido aqui na unidade”, disse.

Casos prováveis de dengue por cidade do Acre 
Dados dos três primeiros meses de 2023
Fonte: Sesacre

Pelo menos seis médicos atendem na UPA, sendo quatro nos ambulatórios e dois na emergência. O gerente disse que por conta das circunstâncias e após reuniões feitas com a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), o atendimento foi reforçado.

“Com o aumento dos casos de síndrome respiratória, tivemos um impacto nos pacientes com casos mais graves, que evoluíram, principalmente em idosos, e tivemos que reforçar nas emergências. Mas mesmo assim tivemos um impacto na sobrecarga mesmo”, destacou.

Colaborou Murilo Lima, da Rede Amazônica Acre.

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Confira os pontos de vacinação contra a Covid-19 em Rio Branco nesta terça-feira (14)

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Doses das vacinas são disponibilizadas na capital acreana das 8h às 16h.

Equipes de saúde de Rio Branco atendem das 8h às 16h — Foto: Emanoele Daiane.

As Unidades de Referência em Atenção Primária (Uraps) e Unidades de Saúde Familiar (USF) estarão desta terça-feira (14) para atender a população que precisa se imunizar contra a Covid-19. O atendimento é feito das 8h às 16h.

A Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco segue com três pontos de vacinação para bebês de 6 meses a crianças de 2 anos sem comorbidade. Augusto Hidalgo de Lima, Vila Ivonete e Cláudia Vitorino vão estar vacinando esse público, também das 8h às 16h.

As crianças e adolescentes precisam estar acompanhadas dos pais ou de outro responsável legal na hora da imunização.

Veja pontos:

  • Urap Eduardo Asmar
  • Urap Rozangela Pimentel
  • Urap São Francisco
  • Urap Vila Ivonete
  • Urap Hidalgo de Lima
  • Urap Ary Rodrigues
  • Urap Bacurau
  • Urap Cláudia Vitorino
  • Policlínica Barral y Barral
  • Uraps Valdeiza Valdez
  • Urap Roney Meireles

As crianças e adolescentes precisam estar acompanhadas dos pais ou de outro responsável legal na hora da imunização.

Dose bivalente

A vacina bivalente já está disponível nos postos de saúde do estado desde o dia 27 de fevereiro. No entanto, para receber o imunizante, é preciso cumprir alguns requisitos. Entre eles:

  • Grupo prioritário: pessoas acima de 60 anos, gestante, puérpera (42 dias pós parto), trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, ribeirinhos, indígenas, imunossuprimidos.
  • Mesmo sendo do grupo prioritário é obrigatório ter 1ª e 2ª dose da vacina monovalente.
  • Mesmo sendo grupo prioritário é obrigatório intervalo de 4 meses da última dose.
  • Se for grupo prioritário e já tiver D1 + D2 + Ref1 + Ref2, se já faz 4 meses vai tomar o Reforço 2023.

Vacinação no Acre

De acordo com informações do portal de transparência do governo, o Acre já aplicou 1.694.206 doses de vacina até o dia 13 de março, data da última atualização. Das doses, 690.176 pessoas tomaram a primeira dose, 577.366 a segunda, 13.658 a dose única e 292.773 a 1ª dose de reforço.

Segundo o governo, o número de doses aplicadas que consta no portal refere-se aos dados já inseridos no sistema do Ministério da Saúde, cujas atualizações são realizadas pelos municípios. Por isso, pode haver atraso nas informações.

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Covid-19: Veja onde de vacinar contra a doença nesta terça-feira (25) em Rio Branco

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Equipes das Uraps e Policlínica Barral y Barral atendem das das 8h às 16h todos os públicos que precisam se vacinar.

Nove unidades de saúde abrem em Rio Branco nesta terça-feira (25) para atender o público que precisa tomar a vacina contra a Covid-19. O horário de atendimento é das 8h às 16h.

A vacina é aplicada nos seguintes pontos:

  • Urap Eduardo Asmar
  • Urap Rozangela Pimentel
  • Urap São Francisco
  • Urap Vila Ivonete
  • Urap Hidalgo de Lima
  • Urap Ary Rodrigues
  • Urap Bacurau
  • Urap Cláudia Vitorino
  • Policlínica Barral y Barral

 

As crianças e adolescentes precisam estar acompanhadas dos pais ou de outro responsável legal na hora da imunização.

Vacinação no Acre

No painel de monitoramento de doses aplicadas, atualizado pela Secretaria de Saúde do Acre, até 10 de outubro, foram aplicadas 1.625.531 doses, tendo assim imunizadas 577.937 pessoas. Deste total, 678.966 são de primeira dose; 564.406 de segunda dose; 13.531 de dose única, mais 22.818 de doses adicionais. Além disso, registra 273.260 aplicações de primeiro reforço e mais 70.675 de segundo reforço.

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