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AMAZÔNIA

COBRA ESMAGADA: Viação Ipê emite nota sobre caso e motorista será demitido

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A Ipê Transportes se manifestou em relação ao vídeo que circulou nas redes sociais onde um motorista da empresa é flagrado esmagando uma cobra sucuri de aproximadamente cinco metros de comprimento que cruzava a BR-364 na altura do distrito de Abunã, em Porto Velho.

O caso gerou comoção da opinião pública no Estado e mobilizou o Ibama, que chegou a notificar a empresa pelo ocorrido. Em nota de esclarecimento, a empresa alega que o caso é um ato excepcional e não condiz com a política de trabalho da viação.



Em contato com o diretor da viação Ipê, Wagner Ávila do Nascimento, ele informou que todos os procedimentos foram tomados pela empresa para ajudar o Ibama em seu trabalho de apuração dos fatos. Outra informação foi a de que o motorista do ônibus que aparece no vídeo esmagando a cobra, será demitido. Confira nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em razão dos vídeos recentemente divulgados através de aplicativo de celular, no qual um de seus funcionários é flagrado em atitude que pode ser enquadrada como crime ambiental, a empresa Ipê Transportes vem à público, em atenção à imprensa e à sociedade, esclarecer que repudia, com veemência, a prática de qualquer ato ilícito, mormente quando praticados contra animais silvestres.

Da mesma forma, a empresa traz ao conhecimento de todos que está auxiliando as autoridades ambientais na investigação do caso e não medirá esforços para que os verdadeiros responsáveis sejam identificados.

A Ipê Transportes ressalta que o referido caso é uma excepcionalidade e não vai de encontro com os princípios éticos basilares que regem as atividades da empresa.

Por fim, a empresa lamenta profundamente o ocorrido e reitera o seu compromisso em adotar todas as medidas cabíveis para que tal conduta jamais volte a ocorrer.

Informações Rondônia ao vivo

ACRE

Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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ACRE

Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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ACRE

Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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