
“A Situação Histórica”, “Uma Orgia da Dívida”, “Um Rearmamento Gigantesco e Ilimitado”, “Um Grande Esforço Nacional »… Por quatro horas, os deputados alemães competiram em superlativos na quinta -feira, 13 de março, para debater, em um Bundestag reunido em sessão extraordinária, das questões colocadas por A reforma defendida pelo provável futuro chanceler conservador Friedrich Merzdas fileiras da União Democrática Cristã (CDU).
Este último, aliado aos social -democratas do SPD, pretende reformar um dos artigos mais emblemáticos da Constituição alemã, aquele que força o uso da dívida pública por mais de quinze anos e cuja evolução é crucial para permitir que a reversão do país com vista para o desengajamento americano. Friedrich Merz espera conseguir isso por procedimento acelerado, com base no Bundestag de saída cuja configuração é mais favorável a ele. Um processo incomum, dada a natureza estratégica das perguntas debatidas, que elegeu funcionários da oposição não deixou de denunciar quinta -feira.
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