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Descubra se você estar infectado por Tricomoníase

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Tricomoníase: o que é, sintomas, tratamentos e prevenção

O que é Tricomoníase?

Tricomoníase é uma infecção do trato vaginal inferior feminino ou trato genital masculino causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis. Pode ser assintomática ou causar uretrite e vaginite e, ocasionalmente, cistite, epididimite e prostatite.

O organismo pode persistir por longos períodos no trato urinário masculino sem causar sintomas, e pode ser transmitida involuntariamente aos parceiros e parceiras sexuais. É comum a tricomoníase estar acompanhada de gonorreia e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST). (1,3)



Tricomoníase na mulher

O Trichomonas vaginalis infecta principalmente o trato genital. Mas existe uma grande variação na forma como ela se manifesta: pode ser desde a apresentação assintomática até um estado de severa inflamação (vaginite).

Das mulheres infectadas, entre 25% e 50% são assintomáticas, têm pH vaginal normal de 3,8 a 4,2, acima desse nível já é possível considerar que o meio vaginal está infectado. (2)

Tricomoníase no homem

Diferentemente da mulher, homens são infectados pelo contato com parceira sexual infectada e, por razão desconhecida, podem ter somente infecção autolimitada. No entanto, o tratamento é o mesmo para ambos.

Causas

Tricomoníase é causada por um protozoário unicelular chamado Trichomonas vaginalis ou T. vaginalis, um tipo de parasita minúsculo que se transmite entre as pessoas durante a relação sexual. O período de incubação entre a exposição e a infecção pode variar de cinco a 28 dias.

Transmissão

O protozoário é transmitido de uma pessoa infectada para uma pessoa não infectada durante o sexo. Nas mulheres, a parte mais comumente afetada do corpo é o trato genital inferior (vulva, vagina, colo do útero ou uretra). Nos homens, a parte do corpo mais comumente afetada é o interior do pênis (uretra).

Durante o sexo, o parasita geralmente se espalha de um pênis para uma vagina, ou de uma vagina para um pênis. Não é comum o parasita infectar outras partes do corpo, como as mãos, a boca ou o ânus.

Não está claro por que algumas pessoas com a infecção têm sintomas enquanto outras não. Isso provavelmente depende de fatores como a idade de uma pessoa e a saúde geral. Pessoas infectadas sem sintomas ainda podem transmitir a infecção para outras pessoas. (2,4)

Fatores de risco

Os principais fatores de risco para tricomoníase são:

  • Fazer sexo sem camisinha
  • Fazer sexo com múltiplos parceiros (as)
  • Histórico de outras DSTs
  • Episódio prévio de tricomoníase
  • Baixa imunidade
  • Problemas afetivos com o parceiro (a)
  • Uso de piscina. (2)

Sintomas

Sintomas de Tricomoníase

Muitas mulheres e maioria dos homens com tricomoníase não apresentam sintomas, pelo menos não no início. No entanto, os sintomas vulvares de tricomoníase incluem:

  • Corrimento vaginal abundante, que pode ser branco, cinza, amarelo ou verde
  • Mau cheiro, que pode ser ocasionado em situações em que há uma repulsa ao parceiro (a)
  • Vermelhidão genital
  • Coceira na vagina
  • Dor e ardor ao urinar ou na relação sexual
  • Dor abdominal (raro).

Os sinais e sintomas podem piorar durante a menstruação.

Homens que têm tricomoníase raramente apresentam sintomas e geralmente não sabem que estão infectados. Entretanto, quando os sintomas ocorrem, eles incluem:

  • Irritação na parte interna do pênis
  • Leve corrimento
  • Ardor ao urinar ou ejacular. (1,3)

Buscando ajuda médica

Marque uma consulta médica se você tem um corrimento vaginal de odor fétido, sentir dor ao urinar ou durante a relação sexual.

Diagnóstico e Exames

Na consulta médica

Especialistas que podem diagnosticar a tricomoníase são: (5)

  • Clínico geral
  • Ginecologista
  • Urologista
  • Infectologista

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:

  • Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
  • Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
  • Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:

  • O que você está sentindo?
  • Você percebe um forte odor vaginal?
  • Há quanto tempo você apresenta sintomas?
  • Qual número de parceiros sexuais que você teve durante os últimos anos?

Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar. Para tricomoníase, algumas perguntas básicas incluem:

  • O que pode estar causando os sintomas?
  • Qual o tratamento necessário?
  • Que tipos de testes são necessários?
  • Esta condição é provavelmente temporária ou vitalícia?
  • Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.

    Diagnóstico de Tricomoníase

    Não é possível diagnosticar a tricomoníase apenas com base nos sintomas, já que muitas pessoas não os apresentam. Desta forma, o diagnóstico da tricomoníase pode ser feito por um profissional de saúde através do exame físico, geralmente em exames de rotina como papanicolau, onde será observado se a mulher possui corrimento amarelado e odor forte na vagina. Além disso, tanto para homens quanto para mulheres, será necessário realizar alguns exames laboratoriais para diagnosticar a tricomoníase. (4,5)

    Exames

    O exame mostra manchas vermelhas na parede vaginal ou colo do útero. Depois, utiliza-se o exame do conteúdo vaginal ao microscópio, de fácil interpretação e realização. Colhe-se uma gota do corrimento, coloca-se sobre a lâmina com uma gota de solução fisiológica e observa-se ao microscópio, buscando o parasita flagelado movimentando-se ativamente entre as células epiteliais e os leucócitos. O achado de T. vaginalis impõe o tratamento da pessoa e também do seu parceiro ou parceira sexual, já que se trata de uma DST.

    A doença pode ser difícil de diagnosticar nos homens. Homens são tratados se a infecção é diagnosticada em qualquer um de seus parceiros ou parceiras sexuais. Os homens também podem ser tratados se eles têm sintomas contínuos de queimação uretral ou comichão.

    Outros exames que podem ser realizados incluem:

    • Teste de pH vaginal
    • Exame de cultura de microorganismos
    • Exame de citologia

Tratamento e Cuidados

Tratamento de Tricomoníase

O tratamento mais comum para tricomoníase, inclusive durante a gravidez, é tomar uma dose alta de metronidazol, secnidazol ou tinidazol. O medicamento ministrado por via oral é muito mais eficaz para tricomoníase que a inserção de um creme ou gel no órgão sexual.

Tanto o paciente quanto os parceiros e parceiras sexuais precisam de tratamento e evitar ter relações sexuais desprotegidas até que a infecção seja curada, o que leva cerca de uma semana.

Os efeitos colaterais da medicação podem incluir:

É proibida a ingestão de bebidas alcoólicas por 24 horas depois de tomar metronidazol ou 72 horas depois de tomar tinidazol, pois pode causar náuseas e vômitos severos.

Medicamentos para Tricomoníase

Os medicamentos mais usados para o tratamento de tricomoníase são:

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Convivendo (prognóstico)

Tricomoníase tem cura?

A tricomoníase possui cura quando o tratamento é feito da forma correta. No entanto, algumas pessoas que foram tratadas para tricomoníase podem obtê-la novamente. Cerca de 1 em cada 5 pessoas são infectadas novamente dentro de 3 meses após o tratamento. Para evitar ser infectado novamente, certifique-se de que todos os seus parceiros sexuais sejam tratados. Além disso, aguarde de 7 a 10 dias após você e seu parceiro terem sido tratados para fazer sexo novamente. (4)

Complicações possíveis

A inflamação genital causada pela tricomoníase pode aumentar o risco de uma mulher de adquirir a infecção pelo HIV ou outras doenças sexualmente transmissíveis, se ela é exposta ao vírus. A tricomoníase em uma mulher que também está infectada com HIV pode aumentar as chances de transmissão de infecção por HIV para um parceiro ou parceira sexual.

Tricomoníase e gravidez

As mulheres grávidas com tricomoníase podem:

  • Ter um parto prematuro
  • Ter um bebê com baixo peso ao nascer
  • Transmitir a infecção para o bebê enquanto ele passa pelo canal de nascimento.

Se você acha que pode estar grávida – ou está planejando engravidar – não deixe de conversar com seu médico e perguntar sobre o teste para tricomoníase. As mulheres nos primeiros três meses de gravidez não devem tomar remédio para doença porque isso pode prejudicar o bebê. (4,5)

Convivendo/ Prognóstico

O ideal é reduzir a frequência de relações sexuais durante o tratamento da tricomoníase e, se for fazê-lo, que seja com proteção. A tricomoníase leva cerca de uma semana para ser eliminada do organismo se tiver tratamento adequado. Portanto, é importante seguir as orientações médicas e ingerir a medicação indicada.

Prevenção

Para reduzir o risco de infecção por tricomoníase:

  • Use camisinha corretamente todas as vezes que tiver relações sexuais
  • Limite o número de parceiros ou parceiras sexuais
  • Praticar a abstinência sexual ou limitar o contato sexual com um (a) parceiro (a) infectado
  • Se você acha que está infectado, evite contato sexual e procure um médico.

Quaisquer sintomas genitais, como coceira, queimação ao urinar, uma ferida ou erupção cutânea genital deve ser um sinal para parar de ter relações sexuais e consultar um médico imediatamente. Se você recebeu o diagnóstico de tricomoníase, notifique todos os seus parceiros ou parceiras sexuais recentes para que possam também receber tratamento.

Referências

(1) Viviane Lopes, ginecologista e obstetra do Femme Laboratório da Mulher e mestre em Obstetrícia pela UNIFESP – CRM SP 105166

(2) Alberto d’Auria, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana.

(3) Ministério da Saúde

(4) American Sexual Health Association (ASHA)

(5) Mayo Clinic

(6) Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

Fonte: Portal Minha Vida.

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UPA do 2º Distrito registra média de 500 atendimentos por dia e crescimento é atribuído à Covid-19

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Segundo o gerente assistencial da unidade em Rio Branco, fluxo comum costuma ser de 150 a 200 atendimentos diários. Alta na procura também se deve ao aumento de pessoas com diarreia, bem como de casos prováveis de leptospirose e dengue, impulsionados por enchente no Acre.

CAPA: Gerente assistencial da UPA do 2º Distrito, a maior do Acre, disse que procura pela unidade praticamente triplicou — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica.

Influenciada pelo aumento de casos de Covid-19, a média de atendimentos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito, em Rio Branco, saltou de 150 a 200 para 450 a 500 por dia. Em todo o Acre, 746 novos casos de Covid-19 foram registrados em duas semanas.



Ao g1, o gerente assistencial da UPA do 2º Distrito, Ádalo Lima do Nascimento, disse que a alta deve-se, principalmente, à quantidade de pessoas que procuram a unidade com sintomas gripais e de Covid-19.

O relatório emitido pela gerência do hospital mostra que no mês de março, a UPA teve 354 notificações de Covid-19, sendo que destas, 22 testaram positivo para a doença. Já na primeira quinzena de abril, a contagem chega a cerca de 220, também com 22 positivos. Com relação à síndrome gripal, o quantitativo chega a 696.

“Em tempos normais, a UPA, que é a maior do estado, tem 150/200 atendimentos por dia. Atualmente, a média está em 450 a 500. Basicamente triplicou nossa demanda, relacionadas a leptospirose, dengue e Covid, que eu coloco [como o principal responsável pelo aumento de atendimentos] porque é o que mais temos notificações. Mas a maior parte procura por conta de sintomas respiratórios que englobam outras doenças desta natureza. Essa foi a maior demanda que acarretou nesse quantitativo mais exacerbado de atendimentos por dia”, disse.

Leptospirose, diarreia e dengue

Outras patologias que podem ser atribuídas ao aumento na procura de atendimentos, segundo o gerente, são a diarreia, com 711 notificações, e as transmitidas pela água, como é o caso da leptospirose. Somente em março, a unidade registrou 94 notificações, sendo que 17 deram positivo. Em todo o estado, 29 casos foram confirmados em 2023 até agora.

“A síndrome diarreica, juntamente com outras doenças de veiculação hídrica, como a leptospirose, eles tiveram um ‘boom’ agora neste período pós-enchente — que na verdade não é pós, pois estamos vivendo as consequências –, justamente por conta das pessoas que foram atingidas pelas alagações. Foram pessoas que tiveram contato com água contaminada, que tiveram suas residências alagadas e ficaram ilhados, de alguma forma tiveram contato com a água ou objetos procedentes dela, e adquiriram esse tipo de infecção”, falou.

A dengue foi a doença com o maior número de notificações, com 895 casos prováveis. Sobre isto, ele comentou que apesar de ser uma doença sazonal, ou seja, que tem uma tendência maior de acontecer em determinada época do ano, os números assustam, tendo em vista a quantidade de pontos alagados na capital que foram ocasionados pela cheia do Rio Acre.

Segundo um boletim epidemiológico divulgado pelo Núcleo de Doenças de Transmissão Vetorial da Sesacre, nos primeiros três meses de 2023 foram notificados 3.341 casos prováveis da doença em todo o Acre, enquanto que no mesmo período de 2022 foram 1.251 notificações.

“Por conta das enchentes que proporcionou um cenário com maiores localidades com pontos de água parada, isso agravou ainda mais a situação. Agora dengue tivemos assim, de fato, um aumento bem significativo. É visível. Diversos pacientes foram notificados com suspeita de dengue, nem todos dão positivo, mas a maior parte, ou é sintomas de leptospirose ou de dengue, ou é síndrome diarreica. É o que mais temos recebido aqui na unidade”, disse.

Casos prováveis de dengue por cidade do Acre 
Dados dos três primeiros meses de 2023
Fonte: Sesacre

Pelo menos seis médicos atendem na UPA, sendo quatro nos ambulatórios e dois na emergência. O gerente disse que por conta das circunstâncias e após reuniões feitas com a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), o atendimento foi reforçado.

“Com o aumento dos casos de síndrome respiratória, tivemos um impacto nos pacientes com casos mais graves, que evoluíram, principalmente em idosos, e tivemos que reforçar nas emergências. Mas mesmo assim tivemos um impacto na sobrecarga mesmo”, destacou.

Colaborou Murilo Lima, da Rede Amazônica Acre.

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ACRE

Confira os pontos de vacinação contra a Covid-19 em Rio Branco nesta terça-feira (14)

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Doses das vacinas são disponibilizadas na capital acreana das 8h às 16h.

Equipes de saúde de Rio Branco atendem das 8h às 16h — Foto: Emanoele Daiane.

As Unidades de Referência em Atenção Primária (Uraps) e Unidades de Saúde Familiar (USF) estarão desta terça-feira (14) para atender a população que precisa se imunizar contra a Covid-19. O atendimento é feito das 8h às 16h.

A Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco segue com três pontos de vacinação para bebês de 6 meses a crianças de 2 anos sem comorbidade. Augusto Hidalgo de Lima, Vila Ivonete e Cláudia Vitorino vão estar vacinando esse público, também das 8h às 16h.

As crianças e adolescentes precisam estar acompanhadas dos pais ou de outro responsável legal na hora da imunização.

Veja pontos:

  • Urap Eduardo Asmar
  • Urap Rozangela Pimentel
  • Urap São Francisco
  • Urap Vila Ivonete
  • Urap Hidalgo de Lima
  • Urap Ary Rodrigues
  • Urap Bacurau
  • Urap Cláudia Vitorino
  • Policlínica Barral y Barral
  • Uraps Valdeiza Valdez
  • Urap Roney Meireles

As crianças e adolescentes precisam estar acompanhadas dos pais ou de outro responsável legal na hora da imunização.

Dose bivalente

A vacina bivalente já está disponível nos postos de saúde do estado desde o dia 27 de fevereiro. No entanto, para receber o imunizante, é preciso cumprir alguns requisitos. Entre eles:

  • Grupo prioritário: pessoas acima de 60 anos, gestante, puérpera (42 dias pós parto), trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, ribeirinhos, indígenas, imunossuprimidos.
  • Mesmo sendo do grupo prioritário é obrigatório ter 1ª e 2ª dose da vacina monovalente.
  • Mesmo sendo grupo prioritário é obrigatório intervalo de 4 meses da última dose.
  • Se for grupo prioritário e já tiver D1 + D2 + Ref1 + Ref2, se já faz 4 meses vai tomar o Reforço 2023.

Vacinação no Acre

De acordo com informações do portal de transparência do governo, o Acre já aplicou 1.694.206 doses de vacina até o dia 13 de março, data da última atualização. Das doses, 690.176 pessoas tomaram a primeira dose, 577.366 a segunda, 13.658 a dose única e 292.773 a 1ª dose de reforço.

Segundo o governo, o número de doses aplicadas que consta no portal refere-se aos dados já inseridos no sistema do Ministério da Saúde, cujas atualizações são realizadas pelos municípios. Por isso, pode haver atraso nas informações.

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Covid-19: Veja onde de vacinar contra a doença nesta terça-feira (25) em Rio Branco

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Equipes das Uraps e Policlínica Barral y Barral atendem das das 8h às 16h todos os públicos que precisam se vacinar.

Nove unidades de saúde abrem em Rio Branco nesta terça-feira (25) para atender o público que precisa tomar a vacina contra a Covid-19. O horário de atendimento é das 8h às 16h.

A vacina é aplicada nos seguintes pontos:

  • Urap Eduardo Asmar
  • Urap Rozangela Pimentel
  • Urap São Francisco
  • Urap Vila Ivonete
  • Urap Hidalgo de Lima
  • Urap Ary Rodrigues
  • Urap Bacurau
  • Urap Cláudia Vitorino
  • Policlínica Barral y Barral

 

As crianças e adolescentes precisam estar acompanhadas dos pais ou de outro responsável legal na hora da imunização.

Vacinação no Acre

No painel de monitoramento de doses aplicadas, atualizado pela Secretaria de Saúde do Acre, até 10 de outubro, foram aplicadas 1.625.531 doses, tendo assim imunizadas 577.937 pessoas. Deste total, 678.966 são de primeira dose; 564.406 de segunda dose; 13.531 de dose única, mais 22.818 de doses adicionais. Além disso, registra 273.260 aplicações de primeiro reforço e mais 70.675 de segundo reforço.

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