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Em Auvergne-Rhône-Alpes, a oposição está alarmada com o custo financeiro e ecológico dos Jogos de Inverno de 2030

Fabrice Pannekoucke, 5 de setembro de 2024 em Lyon, após sua eleição como presidente do conselho regional de Auvergne-Rhône-Alpes.

A organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Inverno (JOP) de 2030 nos Alpes franceses já não é unânime entre os governantes eleitos na região de Auvergne-Rhône-Alpes. O entusiasmo demonstrado neste verão, quando a candidatura francesa foi designada pelo Comité Olímpico Internacional (COI), foi seguido de desconfiança e reservas por parte dos conselheiros regionais da oposição. E isto, enquanto a garantia financeira do Estado ainda não estiver assegurada, por falta de orçamento nacional.

O conselho regional, dominado por Les Républicains (LR), certamente adotou, na sexta-feira, 20 de dezembro, uma deliberação que estabelece o princípio da adesão da segunda região da França ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos (Cojop). “Estamos trabalhando arduamente para transformar os elementos do aplicativo em uma conquista real”, declarou Fabrice Pannekoucke, presidente (LR) do conselho regional, que sucedeu Laurent Wauquiez, eleito deputado em julho. Mas, durante os debates, as críticas vieram tanto da esquerda como da extrema direita na Câmara.

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