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Em Jerusalém, a UNRWA evacua seu assento, mas continua suas atividades em incerteza

Um punhado de ativistas israelenses, da extrema direita, comemorada quinta -feira, 30 de janeiro, “Um dia histórico, o início da entrada em vigor da lei de proibição da UNRWA”como afirma Arieh King, em frente à sede da agência da ONU para ajudar os refugiados palestinos. O Sr. King, vice -prefeito de Jerusalém, é um dos líderes do movimento dos colonos na parte oriental da cidade, anexada por Israel. Ele instalou duas mesas de plástico, trouxe um pouco de vinho e alguns bolos.

Israel acusa a agência de ser infiltrado pelo Hamas, principalmente em Gaza. As autoridades garantiram que mais de mil funcionários, dos 13.000 em UNRWA no enclave, teriam um vínculo com o Hamas e o Jihad islâmicaantes de entregar, em julho, a lista de 108 pessoas. Uma pesquisa da ONU, divulgada em agosto, foi avaliada o número de funcionários em questão. O Knesset, no entanto, votou em uma grande maioria, em outubro de 2024, a proibição de atividades da UNRWA do “Território soberano” do estado hebraico, portanto, compreendendo, aos olhos das autoridades israelenses, Jerusalém Oriental, uma área ocupada desde 1967. Todos os contatos entre representantes do estado israelense e a agência da ONU estão agora suspensos.

Uma vitória para Arieh King, que nocauteou com Shai Glick, fundador – e um dos únicos membros – de uma associação que visa impedir a realização de eventos organizados pela anti -ocupação restante. Ou com Bnayahu Ben Shabbat, de Im Tirtzu, uma organização que está trabalhando para combater os discursos considerados hostis ao sionismo nos campi.

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