
Tendo as forças francesas sido sucessivamente expulsas do Mali, Burkina Faso e Níger entre 2022 e 2023, antes de recentemente se tornarem subitamente indesejadas no Chade e no Senegal, ao mesmo tempo que foram reduzidas ao mínimo no Gabão e na Costa do Marfim, restavam poucas outras possibilidades, mas Djibuti a Emmanuel Macron por passar o Natal – em antecipação – com soldados franceses em missão no exteriorcomo tem feito desde a sua primeira eleição em 2017, com exceção dos anos da Covid (2020 e 2021).
Ele estará lá, sexta-feira, 20 de dezembro, neste ponto crucial do Mar Vermelho e do Golfo de Aden, vital para o comércio internacional, naquela que hoje constitui a mais importante base operacional francesa no exterior; menos substancial do que antes, mas ainda considerado essencial na arquitetura de defesa da França nesta parte do mundo. Entre uma visita, quinta e sexta-feira, à cabeceira dos habitantes da ilha de Mayotte, devastada pelo mortal ciclone Chido, e uma rápida viagem à Etiópia no sábado, o presidente e chefe das forças armadas estará no Djibuti “para mostrar aos soldados a gratidão da nação”.
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