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Governo promove 477 militares, entrega novo helicóptero, viaturas e equipamentos para a Segurança Pública

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Promoção dos militares é um compromisso firmado pelo governo para a valorização do servidor público; ao todo, investimento em veículos, aeronave e equipamentos ultrapassa R$ 6 milhões.

O governador Gladson Cameli proporcionou nesta sexta-feira, 11, mais um dia histórico para a Segurança Pública ao promover 477 cabos para a patente de 3° sargento da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC). Valorizar os servidores públicos é um compromisso da atual gestão, assim como assegurar a excelência e qualificação dos profissionais que integram as forças policiais e são os responsáveis por salvaguardar a população.



Em seu discurso, Cameli enfatizou que estava orgulhoso e bastante emocionado, como governador, em poder contribuir de maneira positiva na carreira dos militares por meio das promoções. O governador lembrou, ainda, que o Acre vive um novo tempo de prosperidade e que o reaparelhamento das polícias é uma realidade. Gladson citou a chegada de mais um moderno helicóptero, a entrega de veículos e equipamentos que darão condições e suporte necessário para que os órgãos de Segurança Pública atuem no enfrentamento ao crime.

Governador Gladson Cameli não tem medido esforços para assegurar investimentos para a Segurança Pública do Acre Foto: Diego Gurgel/Secom

“Quero reafirmar aqui que o meu governo continuará sendo amigo da polícia. Que vamos nos dedicar até o último dia de nossa administração para que vocês possam usufruir de todas as condições necessárias para desempenharem seu trabalho com dignidade e com orgulho de serem policiais”, argumentou.

“E as promoções que ora recebem são parte deste compromisso. Significa que consideramos cada soldado, cada cabo, sargento ou oficial como verdadeiros guerreiros dispostos a defender a nossa sociedade. Resta-me então pedir a Deus que os proteja e que estas promoções possam renovar a chama do compromisso com a ordem pública e com a vontade de fazer o melhor por nossa população”, completou o governador Gladson Cameli.

Governador Gladson Cameli promoveu 477 militares ao posto de 3° sargento da PMAC Foto: Marcos Vicentti/Secom

O comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Acre, coronel Ezequiel Bino, afirmou que a promoção de militares é sempre um momento importante para a corporação. Bino destacou o compromisso do governo estadual, mesmo diante da atual situação financeira, em honrar os novos sargentos e assegurar profissionais cada vez mais preparados para servir e proteger a sociedade acreana.

“O governo do Estado fez um esforço muito grande para honrar estas promoções e estamos vendo aqui 477 novos sargentos em todo o estado que passaram por uma capacitação para serem promovidos.Teremos policiais militares muito mais qualificados para atender a nossa população”, disse.

Comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ezequiel Bino, destacou esforço do governo do Estado para promover promoção de PMs Foto: Diego Gurgel/Secom

O evento realizado na Esplanada do Palácio Rio Branco contou ainda com a presença do secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Paulo Cezar Rocha dos Santos; do delegado-geral da Polícia Civil, José Henrique Maciel; da defensora chefe da Defensoria Pública Estadual (DPE/AC), Roberta de Paula Caminha; do presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), desembargador Francisco Djalma; da desembargadora Denise Bonfim, da senadora Mailza Gomes, do deputado federal Alan Rick e da população.

Novas viaturas e equipamentos para as forças policiais

Durante a solenidade, o governador Gladson Cameli fez a entrega de 16 veículos para as polícias Militar e Civil e Corpo de Bombeiros. Foram disponibilizados 4,3 mil cartuchos de vários calibres, 594 novas fardas e equipamentos operacionais, além de mochilas especiais, armas, escudos balísticos e capacetes operacionais, totalizando R$ 2,1 milhões em investimentos.

As novas viaturas e equipamentos são frutos de convênios com o Ministério da Justiça, secretaria nacional de Segurança Pública (Senasp), Ministério Público do Trabalho(MPT) da 14° Região e emendas parlamentares. Por muito pouco, estes investimentos não foram perdidos. Graças ao empenho e dedicação da nova equipe de governo, a situação conseguiu ser revertida em benefício da população.

Milhares de equipamentos serão distribuídos para as forças policiais dos 22 municípios acreanos Foto: Diego Gurgel/Secom

Desde janeiro deste ano, significativos avanços já foram concretizados na Segurança Pública. Entre veículos e motocicletas, o governo já realizou a entrega de quase cem unidades para reforçar o policiamento em todo o estado. Até o fim de 2019, Cameli fará, de uma só vez, a entrega de 114 modernas caminhonetes.

Todos estes investimentos refletem positivamente na redução dos índices de violência. Segundo o secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública, Paulo Cezar Rocha dos Santos, o Acre é o terceiro estado do país que registrou a maior queda no número de homicídios em 2019.

Durante a solenidade, 16 novas viaturas policiais foram entregues para a Segurança Pública Foto: Diego Gurgel/Secom

“Estas viaturas e equipamentos vão otimizar muito as atividades do sistema de Segurança Pública. Conseguimos reduzir significativamente o número de crimes contra a vida e isso se deve aos investimentos que estão sendo feitos por parte do governo do Estado, que não tem medido esforços para conseguir os recursos necessários para reaparelhar as nossas polícias e dar uma dura resposta naqueles que insistem em desobedecer as nossas leis. Será desta maneira que seguiremos trabalhando para reduzir ainda mais os índices de criminalidade e trazer a paz de volta para a nossa sociedade”, observou o secretário.

Helicóptero Harpia 03

A chegada do novo helicóptero do governo do Estado do Acre, o Harpia 03, é mais um reforço de peso para a atuação do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer). A cessão de uso da moderna aeronave por parte da Justiça Federal em São Paulo foi liderada pelo governador Gladson Cameli, que tratou o assunto com total prioridade.

“A chegada desse helicóptero mostra a seriedade do nosso governo e o compromisso que a nossa gestão tem com a população do nosso estado.Conseguimos esta aeronave a custo zero para os cofres públicos, aumentamos a nossa frota aérea e asseguramos mais um importante instrumento para combater o crime”, pontuou o governador.

Harpia 03(a esq.) é a mais aeronave adquirida a custo zero pelo governo acreano e que passa a integrar o Ciopaer Foto: Pedro Devani/Secom

Apresentada ao público, o helicóptero modelo AS 350 B2 (Esquilo) possui capacidade para transportar quatro passageiros e dois tripulantes. Este tipo de aeronave é a mais utilizada pelas forças de segurança em todo o país e será fundamental para a atuação do Grupamento Especializado em Fronteira(Gefron).

Por meio do patrulhamento aéreo, será possível intensificar a fiscalização e combate aos mais diversos crimes, sobretudo, o tráfico de drogas e armas nas regiões de fronteira com a Bolívia e o Peru. Bases permanentes serão montadas nos municípios de Assis Brasil, Brasileia e Epitaciolândia.

Ciopaer conta com dois helicópteros para a realização das mais diversas missões em todo o estado Foto: Marcos Vicentti/Secom

“O Harpia 03 será utilizado em apoio as ações do Gefron e este apoio aéreo é fundamental para identificar alvos e fazer toda a observação de fronteira que é necessária para uma boa atuação das forças terrestres em combate ao narconegócio”, explicou Paulo Cezar.

Em apenas dez meses, devido ao esforço do governador Gladson Cameli, a frota de aeronaves do Ciopaer triplicou. No início do ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) cedeu um avião bimotor Sêneca III com capacidade para sete passageiros e um tripulante que chegou ao Acre no fim de agosto e já está sendo utilizado nas mais diversas missões.

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Equipe do TJAC apresenta projeto “Justiça Restaurativa nas Escolas” para colégios de Cruzeiro do Sul

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Planos de trabalho estão sendo desenvolvidos com as seis unidades escolares públicas selecionadas para participar da iniciativa  

A equipe do Núcleo Permanente de Justiça Restaurativa (NUPJR) do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) realizou na última quinta-feira, 11, no auditório do Núcleo da Secretaria de Educação do Acre, uma palestra de apresentação do projeto “Justiça Restaurativa nas Escolas” para as diretoras e diretores dos colégios de Cruzeiro do Sul que farão parte desta iniciativa.



Segundo a servidora do NUPJR, Mirlene Taumaturgo, a ação além de atender ao Termo de Cooperação estabelecido entre o Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), oportuniza o cultivo de habilidades resolutiva dentro da comunidade escolar, relevante para solução de pequenos conflitos.

Nesta primeira edição do projeto na cidade de Cruzeiro do Sul, foram selecionadas para participar as escolas públicas: Dom Henrique Ruth, Professor Flodoardo Cabral, João Kubitschek, Absolon Moreira, Craveiro Costa e Professora Quita. 

Diálogo entre servidores 

Durante a estadia em Cruzeiro do Sul, a equipe do NUPJR dialogou sobre o impacto positivo da implementação de competências da justiça restaurativa no ambiente de trabalho, com as servidoras da comarca de Cruzeiro do Sul, Rozélia Moura e Rasmilda Melo, ambas integrantes do curso de formação em justiça restaurativa voltado para o Judiciário.   

 

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MPAC e Polícia Militar cumprem mandados judiciais contra investigados por ameaça a desembargador

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Promotoria Criminal de Feijó, em conjunto com a Polícia Militar do Acre (PMAC), deflagrou nesta quarta-feira, 17, a “Operação Algar”, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão contra dois investigados no município de Feijó.

A operação faz parte do procedimento de investigação criminal instaurado pelo MPAC para apurar a prática do crime de ameaça perpetrado contra um desembargador do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC). Durante as buscas, foram apreendidas duas armas de fogo além de celulares e mídias.



Conforme informações contidas nos autos, a ameaça ocorreu em decorrência da atividade jurisdicional do desembargador no julgamento que gerou a inelegibilidade de um ex-prefeito do município.

Considerando a necessidade de aprofundar as investigações, especialmente na identificação de possíveis coautores da ameaça, o MPAC solicitou o afastamento da garantia à inviolabilidade da intimidade e do domicílio, conseguindo a expedição do mandado de busca e apreensão, com autorização para acessar dispositivos eletrônicos móveis, bem como a suspensão da posse e porte de arma dos investigados, apontados como o autor direto e mandante da ameaça, e seu irmão, apontado como possível executor.

O nome da Operação Algar faz referência ao sinônimo da palavra “cova”, pois no contexto da ameaça, foi mencionado que o desembargador seria levado “para o buraco”.

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Embrapa do Acre alerta para o surto da mandarová, lagarta que é a maior ameaça à cultura da macaxeira no estado

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O maior inimigo da cultura da macaxeira no Acre, uma atividade estratégica para a economia do Estado, tem nome, é bem pequena, mas tem um poder devastador.

A mandarová, uma lagarta que é capaz de destruir plantações inteiras em poucos dias. O combate aquela que é considerada hoje o maior inseto-praga das plantações de macaxeira é um desafio para diminuir o surto que, conforme registros da Embrapa, chegou ao Acre pela primeira vez em 1980.



Em um artigo, o biólogo Rodrigo Souza Santos, doutor em Entomologia Agrícola e pesquisador da Embrapa Acre, alerta sobre os cuidados necessários para evitar a destruição dos plantios pela lagarta. As orientações vão desde o uso de luz incandescente comum, fixada a um poste, e de um tambor cortado ao meio contendo água com sabão, como coletor, que podem ser utilizadas para o monitoramento do início das revoadas das mariposas, bem como para reduzir o número de adultos na área, até a catação manual e até a produção de um inseticida biológico, produzido a partir das próprias lagartas mortas, que pode ser “fabricado” pelos próprios produtores rurais.

Leia o artigo abaixo na íntegra:

Surto populacional de insetos: o caso do mandarová-da-mandioca no Vale do Juruá

A mesorregião do Vale do Juruá corresponde a oito municípios do estado do Acre (Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Feijó, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão), com área de 85.448 km² e população aproximada de 250 mil habitantes. A farinha de mandioca desempenha importante papel socioeconômico para as populações rurais acreanas, especialmente do Vale do Juruá. Além de gerar trabalho e renda no campo, é componente básico da dieta alimentar de grande parte das famílias. Em 2018, a tradicional farinha produzida em Cruzeiro do Sul entrou para a lista de produtos com selo de indicação geográfica, que atesta sua procedência e qualidade.

A produção de mandioca é uma atividade estratégica para a economia acreana, mas, como toda cultura agrícola, enfrenta entraves que podem representar ameaça ao fortalecimento desse arranjo produtivo local, destacando-se a incidência de pragas. Atualmente os insetos-praga associados ao cultivo da mandioca no estado do Acre são: a mosca-das-galhas [Jatrophobia brasiliensis (Rüebsaamen)], mosca-branca [Bemisia tabaci (Genn.)], percevejos-de-renda [Vatiga manihotae (Drake), Vatiga illudens (Drake) e Gargaphia opima (Drake)], formigas-cortadeiras [Atta spp. e Acromyrmex sp.], broca-da-haste [Sternocoelus sp.] e o mandarová-da-mandioca [Erinnyis ello (L.)]. Esse último é considerado o inseto-praga mais importante da cultura, devido aos danos que provoca em altas infestações.

O mandarová-da-mandioca, conhecido como “gervão”, “mandarová”, “mandruvá” ou “lagarta-da-mandioca”, é uma mariposa (ordem Lepidoptera) com 90 mm de envergadura, coloração acinzentada e faixas pretas no abdome. As asas anteriores são de coloração cinza e as posteriores são vermelhas com bordos pretos. Na fase jovem, os insetos causam danos às suas plantas hospedeiras, visto que as lagartas são herbívoras vorazes, podendo consumir até 12 folhas bem desenvolvidas em 15 dias. Por outro lado, quando adultos, se alimentam de néctar e não causam danos à cultura.

Todo inseto herbívoro é classificado como praga a partir de seu nível populacional e nível de dano que provoca na planta hospedeira. No estado do Acre, frequentemente são registrados surtos do mandarová em plantios de mandioca, especialmente na região do Vale do Juruá, mas também já houve registro de surto populacional desse inseto-praga em cultivos de seringueira. Entretanto, o mandarová é um inseto polífago, podendo se alimentar de mais de 35 espécies de plantas.

Um surto populacional de insetos é um evento de alta complexidade, determinado por diversos fatores (bióticos e/ou abióticos) interligados, extremamente difícil de se prever. No entanto, algumas situações certamente contribuem para ocorrência desse evento, tais como: 1) monocultivo – sistema de produção que simplifica o ecossistema e permite aos insetos acessarem grande quantidade de recurso alimentar, geralmente em plantas com baixa diversidade genética; 2) temperatura, luminosidade, umidade e precipitação – os insetos necessitam de condições abióticas ótimas para se desenvolverem e reproduzirem; 3) controle biológico natural – os inimigos naturais (predadores, parasitoides e entomopatógenos) são responsáveis pela regulação de populações de insetos herbívoros em condições naturais. Assim, a ausência de inimigos naturais permite que os herbívoros se proliferem mais rapidamente; e 4) potencial biótico do inseto-praga – cada espécie de inseto possui uma capacidade máxima de reprodução, que é determinada, dentre outros fatores, pela duração de seu ciclo de vida e tamanho da sua prole, em condições ideais.

A literatura aponta que o primeiro surto do mandarová em cultivo de mandioca no Acre ocorreu em 1980, seguido de outros dois em 1993 e 1998, com perdas de até 60% na produção. Posteriormente, datam surtos de menor magnitude em 2002 e 2007, e surtos mais recentes na região do Vale do Juruá, registrados em 2019, na Terra Indígena Carapanã, localizada à margem do Rio Tarauacá, e em 2023, em propriedades rurais de Cruzeiro do Sul. Em 2014 foram registrados surtos do mandarová em seringais comerciais de sete municípios acreanos.

A catação manual, com eliminação das lagartas por esmagamento ou corte com tesoura, é recomendada para cultivos de mandioca de até 2 ha. A eliminação de plantas invasoras hospedeiras à praga, presentes na plantação ou em suas imediações é outra alternativa para minimizar os riscos de surtos. No que tange ao controle químico, atualmente 22 produtos estão registrados no Ministério da Agricultura e Pecuária para o controle do mandarová na cultura da mandioca. É importante ressaltar que a aquisição e utilização de qualquer inseticida devem ser recomendadas por um engenheiro-agrônomo, seguindo-se o receituário agronômico apropriado, além da observância quanto ao uso de equipamento de proteção individual (EPI).

Existem insetos predadores e parasitoides associados ao mandarová atuando no controle biológico do inseto em campo. No entanto, o principal agente de controle biológico natural é o Baculovirus erinnyis, um vírus específico do inseto, que não causa danos em humanos. Aproximadamente 4 dias após a ingestão do vírus pelas lagartas surgem os primeiros sintomas de infecção no organismo do inseto (descoloração da lagarta, perda dos movimentos e da capacidade de se alimentar). No estágio final da infecção, as lagartas morrem e ficam dependuradas nos pecíolos das folhas.

Para produção desse inseticida biológico, lagartas recém-mortas são coletadas e maceradas com uso de aproximadamente 5 mL de água pura. Essa mistura deve ser coada em um pano fino e limpo, resultando em um líquido viscoso que pode ser acondicionado em embalagem plástica tipo “sacolé” e congelado por prazo indefinido. Para ser utilizado, o produto deve ser descongelado e diluído em água limpa, na proporção de 100 mL do extrato por hectare, para pulverização no campo. O uso do baculovírus pode controlar até 98% das lagartas nos primeiros 3 dias após a aplicação, quando realizada em lagartas jovens, entre o primeiro e terceiro instar (até aproximadamente 3 cm de comprimento).

Rodrigo Souza Santos é Biólogo, doutor em Entomologia Agrícola, pesquisador da Embrapa Acre, Rio Branco, AC

Fotos: Embrapa/AC.

O monitoramento do cultivo é essencial para a tomada de decisão sobre a época e formas de controle do mandarová. Armadilhas atrativas, com uso de luz incandescente comum, fixada a um poste, e de um tambor cortado ao meio contendo água com sabão, como coletor, podem ser utilizadas para o monitoramento do início das revoadas das mariposas, bem como para reduzir o número de adultos na área.

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