O sindicato IG Metall convocou greves trabalhistas generalizadas em todas as fábricas da Volkswagen na Alemanha a partir de segunda-feira, após negociações sobre cortes de empregos iminentes caiu na semana passada.
A gigante automóvel alemã afirma que precisa de reestruturar e reduzir a capacidade de produção num contexto de vendas lentas de automóveis que não deverão recuperar aos níveis pré-pandemia.
Exigiu cortes salariais aos trabalhadores e ameaçou encerramento de fábricas e despedimentos em massa como parte de um importante programa de redução de custos.
Uma trégua trabalhista obrigatória, que proibia greves, expirou no sábado. Outra rodada de negociações está marcada para 9 de dezembro.
Montadora alemã Volkswagen enfrenta crise sem precedentes
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