O diário da campanha presidencial americana, sábado, 2 de novembro pela manhã
Kamala Harris denunciou, sexta-feira, o “retórica violenta” por Donald Trump, após seus comentários que lembram ameaças de morte contra a republicana Liz Cheney. A candidata democrata julgou seu rival “desqualificado” e continuou, inversamente, a posar como um unificador. Numa reunião no importante estado de Wisconsin, ao lado do rapper Cardi B, ela dirigiu-se às classes média e trabalhadora, prometendo medidas susceptíveis de reduzir o custo de vida.
Donald Trump, esteve também no “Rust Belt”, tanto em Wisconsin como em Michigan, onde cortejou notavelmente eleitores muçulmanos ou eleitores de origem árabe, apostando na raiva despertada, dentro deste eleitorado geralmente democrata, pelo apoio da administração Biden a Israel na guerra de Gaza. Ele continuou sua retórica agressiva, insultando seu rival. Ele também se recuperou dos fracos números de emprego em outubro, dizendo: “É como uma depressão. »
A republicana Liz Cheney, apoiadora de Kamala Harris, em reação aos comentários de Donald Trump sugerindo que ela fosse colocada na frente de um pelotão de fuzilamento, “confrontado com nove canos de armas atirando contra ele”.
- Número de hoje: 119 milhões
Este é o valor em dólares que Elon Musk gastou até agora para apoiar a campanha de Donald Trump. O bilionário lidera nomeadamente o grupo América PAC, com o objetivo de promover o voto a favor do candidato republicano.
Donald Trump é esperado neste fim de semana no Novo México e na Virgínia, dois estados considerados favorecidos pelos democratas.
Kamala Harris será na Geórgia e na Carolina do Norte, onde a corrida promete ser particularmente acirrada.