Seja no cenário político ou no âmbito pessoal, a conclusão da primeira semana do ano permite a cada um definir suas expectativas para os próximos meses.
A Folha perguntou aos leitores o que eles esperam de 2025 e, entre as respostas, os assinantes indicam preocupação com as guerras pelo mundo, esperança na conduta altruísta de figuras públicas, realização no campo profissional e diminuição no uso do celular. Confira alguns relatos a seguir.
Apreensivo por conta do atual quadro internacional e de como evoluirá em 2025. Muitas guerras sem soluções à vista. Preocupado com o país, cheio de incertezas e demagogias improdutivas.
Paulo Roberto Gotaç (Rio de Janeiro, RJ)
Economia finalmente engrenar e o dólar baixar.
Denise Accurso (Porto Alegre, RS)
Iniciarei um novo emprego, numa nova cidade. Mas torço para que seja o melhor ano da minha vida, pois alguns sonhos já são certeza de serem realizados! E que tenha muita Folha sendo entregue no meu futuro apartamento!
Matheus Barros (São Paulo, SP)
Esperançoso! Que os políticos façam o que ajuda a todos e deixem de ser egoístas, pensando só em si.
José Felipe da Costa (Itajubá, MG)
Gosto do termo “esperançar”, do Paulo Freire. Algo como esperar agindo. Esperar, para estudar a loucura que deve ser 2025. E agir, para não ser engolido por pelo atípico ano que provavelmente teremos.
Tony Nyenhuis (Peruíbe, SP)
Não tenho grandes expectativas. A pressão do mercado por um arrocho fiscal deve prevalecer. Nesse Brasil desigual pertenço à classe que sempre paga a conta.
Cleuber A. da Silva (Catalão, GO)
Não só minha expectativa, mas como a de milhares de surdos oralizados. Que a gente tenha acesso a “tudo” através de legendas! Eu sei que há no congresso um projeto que obriga que tudo no audiovisual seja legendado, só que não anda porque o tema não é lucrativo, mas se todo mundo der uma forcinha, quem sabe?
Virginia Azevedo (Campo Grande, MS)
Um ano de muitas viagens, poucos sustos e quero usar menos o celular. Quero ler mais!
Eduardo Medeiros (São Paulo, SP)
Levar a vida menos a sério. Sorrir mais, comer menos açúcar, praticar mais esportes, continuar tocando meu rock, amando minha esposa e meus pets. E fazer minha segunda faculdade.
José Ricardo Ferreira (Piracicaba, SP)
Investimentos na indústria e que reforcem mais a educação em tecnologias estratégicas.
Gino Francisco dos Passos (Rio de Janeiro, RJ)
Avanço da pauta dos direitos animais, não apenas pelo valor intrínseco deles, mas porque grande parte dos direitos da natureza, e do direito constitucional ao meio ambiente sadio, depende disso.
Paula Brügger (São Paulo, SP)