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Menino esquartejado pela mãe e sua cúmplice teve o pênis amputado há um ano

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O sofrimento e o horror que marcaram a breve vida do pequeno acreano Rhuan Maycon da Silva Castro, assassinado enquanto dormia pela própria mãe, Rosângela Auri da Silva Cândido, e sua companheira, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, numa casa da periferia da cidade satélite do Distrito Federal Samambaia Norte, nos arredores de Brasília, já vinha de longe. Há pelo menos um ano antes daquela trágica noite de 31 de maio de 2019, uma sexta-feira, ele teve parte do pênis decepado numa cirurgia rudimentar executada pela própria mãe, com ajuda de sua cúmplice, para que o garoto, sem a genitália masculina, sofresse uma mudança de sexo.

A informação horrorosa sobre tudo o que aquela criança passou antes de seu assassinato foi revelada neste domingo (02), em Anápolis, pela polícia de Goiás, que apura o caso, ao obter a confissão da mãe da criança, ao qual revelou que o garoto sempre quis ser menina e que, no lugar do pênis, ganhou uma versão de vagina rudimentar, feita pelas mãos de sua mãe e da mulher que a ajudaria em seu assassinato. Rosângela Auri da Silva Cândido, a mãe da criança, é cabeleira e não teria nenhum tipo de conhecimento médico para tais procedimentos cirúrgicos – exceto se fez alguma consulta na Internete, conforme suspeita a polícia. A cirurgia para mudança de sexo chama-se falectomia e jamais pode ser feita sem conhecimento técnico apropriado e muito menos de forma caseira e em criança.



A mulher confessou ter utilizado, para a mudança de sexo da criança, materiais rudimentares, numa tentativa de cirurgia de mudança de sexo. Após cirurgia de emasculação do órgão sexual ainda em formação, as mulheres costuraram a região mutilada e improvisaram uma versão de um órgão genital feminino. As mulheres não revelaram como trataram o garoto a partir do procedimento e suas possíveis consequências, como infecções e dores. A criança não frequentava a escola fazia pelo menos dois anos, além de sofrer maus tratos constantes.

A mãe da criança assim como sua cúmplice, e o menino, são acreanos de Rio Branco, e moravam no Distrito Federal desde 2015, quando o garoto, então com cinco anos de idade, foi praticamente raptado e separado do convívio com o pai e demais familiares. O mesmo aconteceu com a filha de Kacyla Priscyla, que na época tinha cinco anos e é apontada como testemunha silenciosa da paixão de Rhuan Maycon.

De acordo com a polícia, a menina também teria o mesmo fim do garoto e, ao ver a execução, fingiu estar dormindo e conseguiu escapar em seguida. Na época dos raptos, os pais das duas crianças não foram informados sobre a mudança da família, que passou a morar de forma quase clandestina em cidades de Goiás e do Distrito Federal. De lá para cá, o garoto e a “irmã” perderam o vínculo com outros parentes – tanto paternos quanto maternos – e eram impedidos de frequentar a escola, informou o site “Metropole”, do Distrito Federal

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“As vozes Tarauacá ” Inscrições vão até 29 de Março

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Estão abertas e se estendem até o final do mês de março (29), inscrições para o projeto “As Vozes de Tarauacá”. Os interessados em participar deverão procurar os seguintes locais:
Crianças de 10 a 14 anos: Escola onde estuda

Jovens de 14 a 18 anos: Escola onde estuda



Adulto, acima de 18 anos, escola, se ainda estudar e Rádio Comunitária Nova Era FM.

A inscrição deve ser realizada num formulário simples disponibilizado para a direção das escolas e da rádio.

Informações:

WHATSAAP – 99977 5176 (Raimundo Accioly) 99938 6041 (Leandro Simões)

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Concurso do Tribunal de Justiça do Acre tem confusão e é anulado para o cargo de Analista Judiciário

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Uma confusão na tarde deste domingo, 24, no concurso do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) provocou a anulação do certame para o cargo de Analista Judiciário.

Conforme relatos de candidatos ao ac24horas, não foi apresentada a prova discursiva do concurso. Outros problemas relatados são pacotes de provas sem lacres, provas com capa especificando questões de história e geografia que não constatam no edital para o cargo.



Um dos locais de provas onde apresentou confusão por conta do concurso foi na Fameta/Estácio.

A reportagem conversou com o candidato Thales Martins 27 anos, que relatou o que ocorreu. “Bom, a gente foi fazer a prova, tudo conforme. Porém, nós não recebemos a discursiva. Os alunos que estavam dentro da sala, nenhum recebeu. Aliás, se eu não me engano, o bloco todo não recebeu essa prova discursiva. Então, quando deu o horário de duas horas e meia que passou a prova, a gente foi informado que teve o cancelamento da prova e que a gente não podia continuar fazendo a prova. Outro detalhe importante, a gente não levou a nossa prova, visto que teve outras turmas que levaram a prova. Fomos lesados devido à gente vai ter que remarcar outro dia” contou.

Quem também conversou com o ac24horas foi o candidato Samuel França, 26 anos. “Algumas provas receberam redação e outras provas não, a informação no momento não foi passada para todos, inclusive tem sala ainda que está tendo prova discursiva até para a própria área, analista, jornalista e judiciário da área do direito, então até 7 e meia, que é a data limite, 7 e meia da noite, ainda tem gente fazendo prova. Analista e judiciário sem saber que foi cancelado” relata.

A anulação prejudica milhares de candidatos, já que mais de 16 mil pessoas se inscreveram no certame, e muitos vieram de fora do Acre exclusivamente para fazer as provas.

O Tribunal de Justiça do Acre se posicionou por meio de uma nota de esclarecimento, onde confirma a anulação do concurso para o cargo de Analista Judiciário.

Leia abaixo:

Nota de Esclarecimento

A Administração do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), tendo em vista os problemas ocorridos na aplicação da prova do concurso de servidores deste tribunal, realizada pelo Instituto Verbena, esclarece:

O problema decorreu especificamente na questão discursiva para o cargo de Analista Judiciário – área judicial/judiciária.

A Comissão Gestora do Concurso deliberou o cancelamento da aplicação da prova especifica para este cargo.

A decisão pela anulação foi tomada com base nos princípios da transparência, igualdade e lisura, que norteiam a atuação do TJAC.

Lamentamos o ocorrido e informamos que as medidas cabíveis já estão sendo adotadas no sentido de reaplicar a prova com a maior brevidade possível.

Isabelle Sacramento
Presidente da Comissão Gestora do Concurso

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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