
É o começo do apaziguamento ou uma trégua curta em uma batalha ideológica que vai além das esferas educacionais? O Conselho Superior de Educação adotou, quinta -feira, 30 de janeiro, com 60 votos e não contra o projeto de programa de educação com emocional, relacional e sexualidade (EVARS). Unanimidade rara – em aplausos – dentro deste órgão, que reúne o Ministério da Educação Nacional, Sindicatos, Usuários e Parceiros da Escola. O texto deve possibilitar fazer as três sessões anuais previstas pela lei de 2001 e hoje seguidas por uma minoria de estudantes.
Desde Pap Ndiaye, então ministro da Educação Nacional, apreendeu o Conselho Superior do Programa em junho de 2023, este primeiro programa foi objeto de controvérsia e procrastinação diante de pontos de vista irreconciliáveis. Ambientes conservadores e reacionários se opõem a isso “Educação da sexualidade”, Que, segundo eles, devem permanecer na esfera da família. Por outro lado, círculos educacionais, como associações para os direitos de crianças ou pessoas LGBT, julgam esse programa essencial para combater a exposição precoce ao conteúdo pornográfico, a ascensão do sexismo ou os abusos sexuais dos quais são crianças vítimas.
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