
Chegou a hora de mudanças estratégicas para a Agência Nacional do Desporto (ANS). Cinco anos depois da criação desta entidade, o “braço armado” do Estado na implementação das políticas públicas desportivas, é uma “nova era” que abre, explica a Ministra do Esporte, Juventude e Vida Comunitária, Marie Barsacq, no Mundo. Mal instalada no cargo, no final de dezembro de 2024, dedicou um dos seus primeiros encontros a falar com Marie-Amélie Le Fur, ex-presidente do Comitê Paraolímpico e Esportivo Francês, nomeada presidente da ANS no final de novembro. O objetivo era começar “projeto” a instância “nos próximos cinco anos”.
Neste novo horizonte, não deverá mais estar em causa a Agência de se dedicar à gestão e atribuição de ajudas às comunidades (ou federações), tema sobre o qual está a surgir um consenso, nomeadamente ao nível dos eleitos locais. , para dizer que a operação atual não é totalmente satisfatória. Isto não deve, no entanto, levar a ANS a voltar a concentrar-se no apoio ao desporto de alto nível, como certas vozes no campo político puderam exigir no outono de 2024, defendendo a reintegração de outras missões no Ministério do Desporto.
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