div {largura: 100%; } *:has(> .lmui-reset-parent-margins) { margem: 0 !importante; preenchimento: 0 !importante; } ))>
fonte
https://assets-decodeurs.lemonde.fr/redacweb/lm-styles/lm-styles.v0.1.0.txt
fonte
https://assets-decodeurs.lemonde.fr/doc_happens/2411-bonheur/texts.txt
fonte
https://assets-decodeurs.lemonde.fr/doc_happens/2411-bonheur/structure.txt
fonte
https://assets-decodeurs.lemonde.fr/doc_happens/2411-bonheur/styles.txt

“Entro no compartimento-leito do trem Nice-Paris, numa noite de primavera de 1987. O tempo está lindo. Tenho 27 anos e sou encadernador de arte, vou à capital entregar uma peça que fiz. Somos seis na cabana: quatro avós, que devem ter a idade que tenho hoje, e um jovem na casa dos trinta.
Ele é um homem bonito, esguio e sensível. Ele parece muito legal. Esqueci o primeiro nome dele – vamos renomeá-lo como Pierre. As quatro senhoras são todas viúvas e amigas de longa data. Eles decidiram aproveitar a vida, apesar da dor das respectivas perdas. Eles voltam de férias passadas em um hotel, comendo em um restaurante. Eles são muito engraçados, riem muito. Aos 27 anos, digo a mim mesmo que na verdade, quando você for velho, poderá ser gay.
Você ainda tem 83,97% deste artigo para ler. O restante é reservado aos assinantes.