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Para leitor, militares devem cuidar de comissão de mortos – 03/11/2024 – Painel do Leitor

Exército e extraterrestres

Sempre muito úteis os nossos militares (“Como militares investigaram alienígenas ao longo de 70 anos no Brasil“, Cotidiano, 3/11). Enquanto isso, a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, há décadas, luta para conseguir captar orçamento e prosseguir com os trabalhos.

Felipe Andrey (São Paulo, SP)

Bacana Maurício Meireles e Géssica Brandino pesquisarem e terem feito essa reportagem leve para a gente! Fico agradecida. Curiosidades.

Christian Feitosa (Vila Velha, ES)


Falta de mão de obra

A equação é simples (“Empresas fazem até rodízio de equipes por falta de mão de obra qualificada“, Mercado, 3/11). Nossos jovens ou estão morrendo nas favelas, ou abandonam os estudos e viram mão de obra de pouca qualificação, ou estão sendo convencidos de serem neoescravos empreendedores. A classe média que cada vez tem menos filhos e não supre a necessidade de mão de obra qualificada como no passado, e a classe alta manda seus filhos para outro país. Esse é o Brasil de 2024.

Andre Moraes (Rio de Janeiro, RJ)


TV Cultura

A TV Cultura tem ótima programação, excelentes apresentadores (“Tarcísio diz que não tem recursos para TV Cultura e pede que emissora busque setor privado“, Painel, 2/11). Veja o Roda Viva. Quantas entrevistas memoráveis. E toda a programação traz ao público informação, conhecimento e cultura. O governo de São Paulo precisa apoiá-la e valorizá-la, pois ela é um riquíssimo patrimônio do povo de São Paulo.

SileneMaria de Sousa (Goiânia, GO)

Até gosto da TV Cultura, mas acho uma bobagem o Estado gastar dinheiro com emissora de TV quando pode gastar com moradia e outras políticas públicas. Brasileiros, morando num país pobre e miserável, acham razoável o Estado brasileiro gastar centenas de milhões todo ano com EBC e TV Cultura. Não faz sentido. Na boa? Fecha tudo e aumenta o valor do Bolsa Família com o dinheiro economizado. Ninguém vai reclamar. E ainda acaba com possíveis (e frequentes) cabides de emprego.

Luis Fernando Alves (São Paulo, SP)


Tarcísio e a educação

A carga de ciências (física, química e biologia) foi reduzida pela metade. Das atuais duas aulas por semana para uma aula semanal. De novo o aluno da escola pública sai em desvantagem em relação ao da rede particular (“Tarcísio avançou sinal ao mudar currículo sem diretrizes nacionais, dizem especialistas“, Cotidiano, 2/11). Incoerência da gestão.

Renata Godoy Barros (Indaiatuba, SP)

Após tentar ampliar escolas cívico-militares, para “criar mais Bolsonaros”, o governo lança outro experimento na educação (mantendo tradição de governos anteriores) ao reduzir disciplinas de humanas e ciências naturais. Projetam mais gente como o ex-ministro da Saúde na pandemia, que enviou vacinas ao Amapá em vez do Amazonas. Detalhe geográfico.

Lourdes Barros (São Caetano do Sul, SP)


Cartão-postal desfigurado

O Careca é apenas um detalhe na Ponta Negra, as construções avançaram sobre a praias e hoje o que se tem é um lugar muito feio (“Cartão-postal, morro do Careca vive quadro dramático de erosão no RN“, Cotidiano, 3/11). Lugar comum a várias praias brasileiras.

Ricardo Lobo (Terezópolis de Goiás, GO)


Trump e Mr. Mxyztplk

Incrível essa analogia (“Como Trump e extrema direita se parecem com demônio inimigo do Super-Homem“, Ilustríssima, 3/11). Sou leitor voraz de quadrinhos e não havia pensado nisso. Um texto brilhante. Pena que isso constata a nossa realidade. Trump é ameaça não só para os EUA.

Jailson de Bezerra (Brasília, DF)


Trens e preocupações

Os serviços de trens são privatizados e são péssimos (“Viagem sobre o teto do trem volta à moda no Rio e preocupa autoridades“, Cotidiano, 3/11). Quando o próprio serviço não se dá ao respeito, ninguém respeita. A primeira coisa a fazer é recuperar a decência.

Marcelo Magalhães (Rio de Janeiro, RJ)



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