O Fórum Econômico Mundial abre na terça-feira, poucas horas após a inauguração do Presidente dos EUA, Donald Trump.
Os líderes empresariais e políticos globais reúnem-se na cidade turística suíça de Davos, enquanto o mundo continua a enfrentar uma série de crises, entre elas, a contínua guerra na Ucrânia e o Guerra Israel-Hamas.
Trump já assinou uma série de ordens executivas após um inflamado discurso de posse no qual prometeu “colocar a América em primeiro lugar”.
O seu regresso à Casa Branca trará quase certamente consigo pesadas tarifas sobre a China e possivelmente também sobre os seus aliados, na forma do Canadá e da União Europeia, caso ele se mantenha fiel à sua promessa de “tarifar e tributar países estrangeiros”.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, dará início aos procedimentos em Davos e deu a entender o tom esperado nas conversações deste ano.
“Vim para Davos para me encontrar com líderes, enfrentar desafios globais e criar novas parcerias. Numa era de divisões crescentes, o espírito de Davos oferece oportunidades para inovar e aumentar a nossa prosperidade. Neste espírito, precisamos de trabalhar juntos para evitar uma corrida global até o fundo”, disse von der Leyen em uma postagem no X.
Espera-se que o chanceler alemão, Olaf Scholz, faça um discurso ainda hoje, seguido pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy.
kb/nm (dpa, AFP, AP, Reuters)
