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EDUCAÇÃO: Tabela periódica faz 150 anos; conheça algumas curiosidades

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Em 1869, o químico russo Dmitri Mendeleev apresentou a 1ª versão da tabela, organizando os elementos então conhecidos numa forma bem próxima da atual.

Gabriel Alves

Há 150 anos, quando pouco mais de 60 elementos químicos eram conhecidos, o químico russo Dmitri Mendeleev, professor da Universidade de São Petersburgo, apresentou ao mundo a primeira versão de um dos maiores ícones da ciência moderna: a tabela periódica.

Àquela altura, a alquimia, uma espécie de ancestral mística da química, já havia ficado pra trás, e o conhecimento científico se acumulava rapidamente. Poucos, porém, se dedicavam a sistematizar o que já havia sido descoberto. 

No fim do século 18, Lavoisier e outros cientistas já separavam os elementos em grupos como metais e gases, mas ainda se sabia pouco sobre suas propriedades químicas —como os elementos interagem uns com os outros e também a presença de características semelhantes em diferentes elementos.

O que Mendeleev fez foi criar um sistema que, além de catalogar os elementos, permitiu a previsão de propriedades como densidade, reatividade e estabilidade por causa da organização deles, como explica Henrique Toma, professor titular de química da USP, entusiasta de tudo que envolve a tabela periódica e colecionador de elementos químicos, exibidos em um grande mostruário em forma de tabela periódica no Instituto de Química da universidade.

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Personagens dos livros de “Game of Thrones” em forma de tabela periódica.

Pela sequência proposta por Mendeleev, os elementos que estão um ao lado do outro na linha horizontal têm propriedades químicas que se repetem de tempos em tempos, a tal periodicidade. E os elementos com características semelhantes ficam na mesma coluna, ou grupo.

Um dos grupos mais famosos é o dos metais alcalinos, o primeiro da tabela e lembrado até por quem saiu da escola faz tempo graças à frase Hoje Li Na Kama Robinson Crusoé em Francês —um jeito de decorar a ordem de lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio. O hidrogênio não é um metal, mas fica logo ali acima e entrou na brincadeira. 

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Personagens do livro “O Senhor dos Anéis” em forma de tabela periódica.

Todos os metais alcalinos compartilham características como a formação de sais com os elementos da família dos halogênios e a alta reatividade de suas formas metálicas puras na água, que podem causar intensas explosões graças à formação de gás hidrogênio (H2).

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Tabela periódica de molhos em episódio dos Simpsons.

Em 1869, fazia poucas décadas que o sódio (Na), o potássio (K) e o magnésio (Mg) haviam sido isolados em suas formas metálicas pelo britânico Humphry Davy. Para isolar o sódio, ele esquentou e derreteu soda cáustica (NaOH) com o auxílio de uma corrente elétrica, técnica conhecida como eletrólise.

Essa é só uma das maneiras de separar elementos químicos que muitas vezes só aparecem na natureza conjugados a outros átomos, como óxidos, sais e minerais —basicamente, terra e pedras.

Outro jeito de identificar elementos é promover reações com ácidos, capazes de corroer materiais e liberar gases, queimá-los e analisar a cor da chama, além de esquentar, fundir e separar elementos —técnicas aprendidas e refinadas desde a Idade do Bronze, milênios antes de 1869. 

O primeiro elemento descoberto por um indivíduo provavelmente foi o fósforo (P), em 1669. O alquimista alemão Hennig Brand processou centenas de litros de urina em uma sucessão de etapas até obter poucos gramas do elemento. Duzentos anos depois, em 1869, já se sabia que carbono, silício e estanho apresentavam algumas propriedades químicas semelhantes, especialmente a forma como se ligam a outros elementos, como o oxigênio e o hidrogênio. 

Linha do tempo

  1. 1789 – Antoine Lavoisier (1743-1794)

    No século 18 nasceu a ciência que hoje conhecemos como química. Lavoisier catalogou os elementos por tipos como metais, não metais e gases

  2. 1869 – Dmitri Mendeleev (1834-1907)

    Foi quem apresentou uma forma mais inteligente de reunir os elementos, organizando os cerca de 60 conhecidos de acordo com sua massa e suas propriedades químicas — como reagem com outros elementos

  3. 1904 – William Ramsay (1852-1916)

    Ao longo das décadas seguintes, Mendeleev continuou aperfeiçoando sua tabela. Uma das mais importantes adições foi o grupo dos chamados gases nobres, como o hélio e o argônio, isolados pelo químico escocês William Ramsey e colaboradores

  4. 1925 – Henry Moseley (1887-1915)

    Antes de morrer na 1ª Guerra Mundial, aos 27 anos, Moseley estabeleceu com uma técnica chamada espectroscopia de raio X que a sequência de elementos químicos na tabela e suas propriedades tinham a ver com a carga de seus núcleos, e não exatamente com a massa

  5. 1955 – Glenn Seaborg (1912-1999)

    Ao longo do século 20, diversos elementos químicos foram descobertos (inclusive pela síntese de elementos não presentes na natureza). As descobertas do americano Glenn Seaborg e seu grupo permitiram que a tabela ganhasse seu formato atual, com as últimas linhas dos lantanídios e actinídios

Publicações em revistas especializadas e alguns congressos acadêmicos tentavam dar ordem ao conhecimento que se multiplicava, mas só em 1892 houve um encontro, realizado em Genebra, na Suíça, para lidar com a questão dos nomes dos elementos. A Iupac (União Internacional de Química Pura e Aplicada), responsável por reconhecer as descobertas e aprovar os nomes, só nasceria em 1919.

Visionário, Mendeleev pensava que elementos químicos, unidades formadora de compostos como sais, óxidos e ácidos, poderiam ser categorizados apenas pela massa atômica. Mesmo com conhecimento escasso, previu que alguns deles deveriam ser descobertos com determinados valores de massa —​um deles era acertadamente o germânio. 

A ideia era boa, mas não estava correta. O que define a maior parte das propriedades químicas de um elemento é a quantidade de prótons no núcleo de um átomo, conhecimento que só veio décadas depois. Mesmo assim, a tabela de Mendeleev, que foi sendo aperfeiçoada ao longo do tempo, já era muito próxima da que temos hoje, com os grupos químicos (colunas) apresentados praticamente da forma como conhecemos.

A partir do urânio (92), os elementos não foram descobertos por reações químicas ou decompondo substâncias por eletrólise, mas, sim, criados em laboratório a partir da colisão entre átomos e entre átomos e partículas subatômicas —as chamadas reações nucleares. 

Quem tem especial interesse nessa área são os físicos nucleares, mas são os químicos que estão sempre a postos para batizar e reconhecer elementos.

A desavença entre as sociedades de química (Iupac) e física (Iupap) teve auge no fim de 2015 e no início de 2016, quando a primeira anunciou sozinha o reconhecimento dos elementos 113, 115, 117 e 118, antes mesmo do aval do comitê formado por cientistas também da Iupap. 

É também a partir do urânio que os elementos criados começam a ser batizados com nomes inspirados em pessoas ou lugares: férmio (do físico italiano Enrico Fermi), mendelévio (do criador da tabela, Mendeleev), nobélio (do sueco Alfred Nobel, inventor da dinamite e idealizador do prêmio Nobel), rutherfórdio (do físico Ernest Rutherford), seabórgio (o primeiro a homenagear uma pessoa viva, o químico americano Glenn Seaborg), tennessínio (em homenagem ao estado do Tennessee) entre muitos outros.

Todos os elementos a partir do urânio são radioativos, e alguns, especialmente os mais pesados, são particularmente instáveis, decompondo-se em frações de segundo, o que torna muito difícil a identificação e a caracterização físico-química deles. 

Mesmo assim, nas últimas décadas, houve grande empenho em completar a sétima linha da tabela, em especial de grupos alemães, russos, americanos e japoneses. O feito se deu com a descoberta do oganessônio (elemento 118), em 2002, e seu reconhecimento formal em 2016. 

Agora os físicos nucleares miram nos elementos de número 119 em diante, mas obtê-los não será fácil. A meta é encontrar e caracterizar a chamada ilha de estabilidade desses elementos superpesados, ou seja, a combinação ideal de prótons e nêutrons em cada núcleo a fim de fazer elementos mais duráveis. 

150 anos da tabela periódica

Conheça cada um de seus 118 elementos.

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Talvez o mais famoso elemento do grupo das terras raras, o neodímio forma uma liga com ferro e com o boro que é, com larga vantagem, o ímã mais forte disponível, com aplicações em motores e em fones de ouvido.
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Resistente a altas temperaturas e barato, o tungstênio foi muito usado na lâmpada incandescente, mas tem outras funções: por ser denso, pode ser usado na indústria de armas para elaborar projéteis. O carbeto de tungstênio é muito usado para cortar metais.
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Apenas 0,71% do urânio do planeta é do tipo urânio-235 (com 92 prótons e 143 nêutrons); 99,28% é do tipo urânio-238 (com 92 prótons e 146 nêutrons). O utilizado para a bomba atômica é justamente o tipo mais raro; o metal radioativo já foi usado na fabricação de itens de cozinha do passado.

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Foi usado em lanternas, em bebidas supostamente fortificantes e até em pasta de dente. É um metal bastante abundante, tanto que os cientistas tentaram fazer reatores nucleares para usar tório em vez de urânio, sem sucesso.

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Um das formas como aparece na natureza é o fósforo branco: tóxico e capaz de pegar fogo espontaneamente, ele é usado em bombas. O fósforo vermelho, menos perigoso, aparece nas caixas de fósforos de segurança, de uso doméstico.

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A pouca disponibilidade do ouro no mundo explica seu preço elevado —tudo o que já foi minerado caberia em três piscinas olímpicas. Por não oxidar, ele mantém seu brilho eternamente, o que o torna muito útil em contatos elétricos.

 

Com esse conhecimento, além de um aprendizado importante sobre física quântica, pode ser descoberto algum meio de se obter energia nuclear de forma mais eficiente.

A partir do conhecimento atual, contudo, é difícil até mesmo definir o que seria estabilidade nesses casos —se esses elementos durariam dias, horas ou meros segundos. De todo modo, cientistas já caminham para o número 119 e além.

Apesar de hoje já se saber quase tudo com relação aos elementos químicos, na área de nanomateriais (estruturas com dimensões da ordem de nanômetros, ou milionésimos de milímetro) ainda há muito a ser explorado, diz o químico da USP Henrique Toma.

Esses materiais apresentam propriedades eletrônicas, mecânicas e ópticas (forma como interagem com a luz) bem diferentes dos elementos em suas apresentações usuais. Toma aposta que essa é a próxima fronteira da pesquisa ligada aos elementos químicos. 


Os grupos de cada cor

Hidrogênio
Diferentemente dos outros componentes da coluna, ele tem a forma de gás. Compõe a maior parte do Universo visível, e é a partir da energia que resta da transformação dele em hélio (He) no Sol que recebemos luz e calor na Terra

Metais alcalinos 
Tirando o hidrogênio, os elementos da primeira coluna —lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio— são os metais alcalinos que, em contato com a água, formam gás hidrogênio, altamente inflamável. São leves, brilhantes e moles

Metais alcalinos terrosos 
Nesta família estão berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio. Todos ocorrem na natureza. Esses metais tendem a ser prateados e também são relativamente moles e reagem com a água liberando hidrogênio (com exceção do berílio)

Elementos (ou metais) de transição 
O bloco central da tabela tem os famosos ferro, ouro, cobre, platina e titânio. Eles tendem a ser duros e sólidos (a exceção é o mercúrio, líquido à temperatura ambiente); muitos deles fazem parte da indústria siderúrgica

Terras raras
As duas últimas linhas são dos elementos conhecidos como terras raras. Os actinídios, que abrangem urânio e plutônio, são radioativos. Entre os lantanídios está o neodímio, elemento a partir do qual são feitos poderosos imãs

Metais ordinários
Ocupando um “triângulo” na tabela periódica e com elementos como alumínio, estanho e chumbo, esses metais são moles ou quebradiços e são facilmente fundidos. 

Metaloides
Elementos dessa “diagonal” estão numa área cinzenta entre os metais e os não metais. Têm aparência metálica, mas não conduzem bem a eletricidade. São quebradiços e hoje são usados em lentes e em semicondutores.

Não metais
Carbono, nitrogênio, oxigênio, fósforo, enxofre e selênio—, assim como os das duas colunas seguintes —funcionam como isolantes térmicos e elétricos. Tendem a ser reativos e, desses seis, apenas o oxigênio é gasoso à temperatura ambiente

Halogênios
Flúor, cloro, bromo, iodo e astato também são não metais, mas têm características especialmente reativas e formam sais com outros elementos (como o sódio, que forma o NaCl, o sal de cozinha).

Gases nobres
Hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio, radônio —são pouco reativos, o que permite que sejam usados para criar ambientes inertes, que protegem outras substâncias.

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Como o proprietário de um negócio pode evitar ser vítima de invasores?

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Qualquer negócio lucrativo pode potencialmente se tornar alvo de uma aquisição invasora. Usando diferentes esquemas, os vigaristas podem chegar até você e tentar tirar a sua empresa. O próprio conceito de “invasão” é sinónimo do termo mais conhecido – “aquisição hostil” e, na verdade, representa uma versão mais dura e manifestamente ilegal do mesmo. Os ataques de invasores estão se espalhando ativamente por todo o mundo como uma forma de os vigaristas ganharem dinheiro. Em particular, estão a ser registadas tentativas de “desprender” propriedades em países latino-americanos. Neste artigo veremos exemplos de ataques de invasores e maneiras de evitá-los.

Quem pode se tornar um invasor?



Um invasor pode ser seu parceiro de negócios, um gerente sênior de confiança, o chefe de uma filial regional ou um concorrente comercial. Isso é especialmente verdadeiro para pessoas em quem você confia e que conhecem as especificidades do negócio por dentro. O perigo pode ser externo – por parte dos participantes do mercado, e interno – por parte dos seus funcionários.

Quais são os métodos mais comuns usados ​​pelos invasores?

Estes incluem, mas não estão limitados a:

– Compra de ações de acionistas minoritários para obter um pacote de ações de bloqueio

– Emissão adicional para “diluir” a participação dos parceiros

– Falência (fictícia e real)

– Reprivatização

– Aquisição de força

– Falsificação de documentos.

 

Exemplos de aquisições de invasores

  1. Nacionalização da empresa mineira Colquiri na Bolívia

O papel de invasor pode ser desempenhado pelos governos nacionais. O Departamento de Estado dos EUA fala diretamente sobre isto, instando as empresas a considerarem este fator como um risco.

Assim, as autoridades bolivianas nacionalizaram a empresa mineira Colquiri, propriedade de uma filial da famosa empresa suíça Glencore. Esta decisão foi tomada após reuniões e consultas com representantes dos sindicatos de mineiros bolivianos. A nacionalização de Colquiri é o terceiro caso envolvendo empresas ligadas à Glencore, um dos maiores fornecedores mundiais de produtos primários e materiais de terras raras. A razão da nacionalização são as palavras do presidente de que os recursos devem pertencer ao povo e estar sob controle do Estado.

 

  1. Aquisição do escritório regional do sistema de pagamentos internacional 4bill.

E aqui está um caso relativamente novo que ocorreu no final de 2023. Os invasores podem ser os seus próprios funcionários. Como escreveu a mídia ucraniana, o gerente regional da empresa, Dmytró Rukin, e os seus cúmplices começaram roubando o capital de giro da empresa, em alguns casos em conluio com gerentes comerciais. Os fundos roubados foram transferidos para os seus cartões e para os cartões dos seus parentes mais próximos. E como resultado, eles realizaram a aquisição da filial regional do 4bill. Agora tentam operar com a marca LaFinteca, criando diversas empresas em vários países. Eles conseguiram abrir quatro empresas em seus nomes para as quais foram retirados fundos criminosos – Victo Postanova Sociedad Limitada na Espanha, Softintegra Holding Limitada e La Finteca Instituição de Pagamento LTDA no Brasil, Pagos Nacionales S.A.C na Argentina. Rukin registrou a marca Betterbro, pertencente à 4bill, no Brasil e no Peru para sua empresa Softintegra e tentou trabalhar nesses países sob a marca dos seus antigos empregadores. Os proprietários do 4bill conseguiram identificar o ataque a tempo. Agora as ações de Rukin estão sendo investigadas pela polícia ucraniana.

  1. Ataque à fábrica da Vita Industry no Cazaquistão

As dívidas das empresas com os bancos podem ser usadas para ataques. O ataque invasor à fábrica da Vita Industry foi relatado pelo fundador e acionista da VITA S.A., Piotr Potapov. Ele acusou a empresa privada MS, s.r.l.  e um dos bancos cazaques de invasão. Segundo Potapov, depois do reconhecimento da falência da sua empresa, o banco, principal credor da hipoteca, trouxe um novo inquilino para a fábrica – MS, s.r.l. Depois disso, este deixou de pagar aluguel e começou a promover a demissão de Potapov do cargo de diretor da Vita Industry. Paralelamente, o empresário tentou conseguir a reabilitação da Vita Industry de acordo com a Lei de Falências, mas encontrou resistências. Como resultado, o tribunal decidiu reabilitar a Vita Industry e Potapov voltou ao seu cargo.

Como se proteger de ataques de invasores?

Precisamos começar protegendo as informações corporativas. Delimitar claramente o acesso dos funcionários aos dados, criar arquivos, rastrear informações de registro sobre a empresa e registros judiciais. Elaborar protocolos de resposta aos funcionários da empresa em caso de tentativa de aquisição – com apelos aos órgãos de segurança pública, tribunais, cartórios de registro, mídia, redes sociais. A ampla publicidade sobre a aquisição de um invasor pode permitir que você proteja os direitos do seu negócio.

Outras ações também são possíveis: complementar o estatuto da empresa com as chamadas disposições anti-invasão, propriedade cruzada de ações da empresa entre a controladora e a subsidiária, armazenar os documentos societários da empresa em local protegido e inacessível a terceiros, criar e armazenar em local seguro, fora do escritório da empresa, um “pacote de alarme” que contém um conjunto de documentos que permite, em caso de aquisição da empresa por um invasor, implementar as contramedidas legais necessárias e minimizar perdas.

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Domine o JetX Bet: Estratégias e Dicas para Lucrar Mais

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Introdução ao JetX Bet – Inovação em Apostas Online

Bem-vindos ao universo revolucionário do jetx aposta Bet, um jogo de apostas que mistura adrenalina e estratégia, proporcionado pela SmartSoft Gaming. Este artigo é um guia completo para quem deseja não só se divertir, mas também aumentar suas chances de ganhos significativos.

O Que é o JetX Bet?

JetX Bet é um jogo de apostas dinâmico onde os jogadores apostam no progresso de um foguete. O objetivo é retirar a aposta antes do foguete explodir, o que pode ocorrer a qualquer momento. Este jogo desafia tanto a sorte quanto a estratégia do jogador.



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Estratégias Avançadas para Sucesso no JetX

Apostas Estratégicas

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  • Método Martingale: Essa estratégia clássica de dobrar a aposta após uma perda pode ser eficaz, mas requer cautela e um bom gerenciamento de bankroll.

Mecânicas do Jogo

  • Retirada Automática vs. Manual: Decidir entre a retirada automática e manual é crucial para otimizar os ganhos e minimizar as perdas.

Gerenciamento de Bankroll

  • Apostas Sensatas: Alinhe suas apostas com o seu bankroll total para garantir uma experiência de jogo sustentável.

Dicas dos Profissionais: Aprimorando a Experiência no JetX

  • Paciência: Aguarde o momento ideal para retirar a aposta.
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  • Jogo Responsável: Mantenha-se dentro dos seus limites para uma experiência positiva de jogo.

JetX no Celular – Jogue em Qualquer Lugar

O aplicativo móvel do JetX traz toda a emoção do jogo para a palma da sua mão. Com jogabilidade fluida e interface amigável, jogue JetX onde quer que esteja.

Aprofundando nas Táticas de Apostas no JetX

A maestria no JetX não se resume apenas em saber quando apostar, mas também em como apostar. Uma tática eficaz envolve a diversificação das apostas. Ao invés de concentrar todo o seu bankroll em uma única rodada, distribua suas apostas em múltiplas rodadas com diferentes estratégias de multiplicadores. Isso não só aumenta suas chances de ganhos em várias rodadas, mas também reduz o risco de perdas significativas. Além disso, uma abordagem mista de apostas manuais e automáticas pode ser benéfica. Enquanto as apostas manuais permitem um controle direto e a emoção de decidir no momento, as apostas automáticas garantem que você não perca o momento ideal de saída, especialmente em situações onde a distração é possível.

Outro aspecto a considerar é o acompanhamento constante das tendências e padrões do jogo. O JetX, embora baseado na aleatoriedade, pode apresentar certos padrões que, se identificados, podem ser explorados para maximizar os ganhos. Estar atento às estatísticas do jogo, como a frequência das explosões do foguete em diferentes multiplicadores, pode oferecer insights valiosos para ajustar suas estratégias. Além disso, a participação em fóruns e comunidades online dedicadas ao JetX pode fornecer dicas e estratégias compartilhadas por outros jogadores experientes.

Garantindo o Jogo Justo no JetX

  • Tecnologia Provably Fair: O JetX utiliza esta tecnologia para garantir a justiça e a transparência em cada rodada.
  • Geração de Números Aleatórios: O resultado de cada jogo é determinado por um sistema sofisticado de RNG, assegurando a aleatoriedade e imparcialidade.

Conclusão Sobre o JetX

O JetX oferece uma mistura empolgante de estratégia, sorte e entretenimento. Embora o jogo tenha riscos inerentes, estratégias inteligentes de apostas e gerenciamento de bankroll podem melhorar significativamente suas chances de ganhar. Aceite o desafio, aproveite a emoção e que a sorte esteja a seu favor na sua jornada com o JetX! 

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Seu guia de apostas esportivas: casas de apostas que aceitam cartões de crédito

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Entrar no mundo das apostas esportivas pode ser um caminho emocionante e potencialmente lucrativo. No entanto, é fundamental escolher a casa de apostas certa, especialmente no que diz respeito as que aceitam pagamentos com cartão de crédito, para garantir transações mais seguras e convenientes.

Neste guia, vamos explorar algumas das melhores casas de apostas que aceitam cartões de crédito.



As melhores casas de apostas que aceitam cartões de crédito

Existem muitas opções no mercado para quem deseja apostar em esportes e fazer depósitos usando um cartão de crédito. No universo das apostas esportivas, a conveniência e rapidez nos processos financeiros desempenham um papel crucial. Entre as opções de pagamento disponíveis, as casas de apostas que aceitam cartão de crédito emergem como uma escolha popular e prática para os entusiastas do mundo esportivo.

Aqui estão algumas das melhores casas de apostas que aceitam essa forma de pagamento:

20Bet

Nesse contexto, a 20Bet se destaca como uma opção crescente entre os brasileiros, sendo a casa mais mencionada nos fóruns online sobre o tema. Além de atrair a atenção com suas variadas ofertas para usuários de longa data, a 20Bet também oferece um bônus de boas-vindas para os novos registros de brasileiros.

Com um depósito mínimo acessível, de apenas 7 reais, a plataforma proporciona uma grande variedade de ofertas e bônus iniciais, além de um programa de fidelidade robusto. No entanto, é importante mencionar que o atendimento ao cliente não está disponível no WhatsApp, sendo um ponto a ser considerado pelos jogadores.

Betano

A Betano se destaca como a melhor casa de apostas com uma ampla variedade de bônus. Oferecendo serviços de alta qualidade e abrangendo eventos esportivos populares, a Betano proporciona a seus jogadores a flexibilidade de retirar a aposta a qualquer momento, a fim de minimizar as possíveis perdas.

O processo de depósito com cartão de crédito na Betano é simples, com um valor mínimo de R$20. A casa de apostas se destaca por seu atendimento via chat, mas apenas em horário comercial. Além disso, as odds atrativas e a diversidade de mais de 30 modalidades esportivas e mais de 1000 eventos disponíveis contribuem para uma experiência de apostas imersiva e completa.

LeoVegas

A LeoVegas se posiciona como uma das casas de apostas mais respeitadas no mercado brasileiro, oferecendo um bônus de boas-vindas atrativo, com uma aposta igualada de até R$150.

Apesar de não ser sua principal área de foco, as apostas esportivas na plataforma são complementadas por sua longa experiência no mercado de cassino online. A ativação do bônus é simples, exigindo um depósito mínimo de R$25 em eventos com odds mínimas de 1.80. A plataforma é reconhecida pela sua rapidez em processar pagamentos. No entanto, as odds mínimas são normalmente definidas um pouco acima da média, sendo um ponto a ser considerado pelos apostadores.

22Be

A 22Bet se destaca como uma das plataformas mais antigas e respeitadas no mercado internacional de apostas esportivas. Com uma oferta de boas-vindas de 100%, para até R$650, a 22Bet atrai novos usuários, mantendo depósitos acessíveis a partir de R$5. A plataforma oferece odds acima da média do mercado e diversos métodos de pagamento conhecidos pelos brasileiros. No entanto, um ponto negativo é a ausência de livestreaming para os jogadores acompanharem. Em termos de segurança, a 22Bet é uma opção confiável, licenciada e operando conforme as regulamentações da indústria.

Como escolher a melhor casa de apostas para você

Ao considerar todas essas opções, é importante lembrar que cada jogador tem necessidades e preferências diferentes. Ao pesquisar e analisar as diversas casas de apostas que aceitam cartões de crédito, leve em conta os seguintes fatores:

  • Ofertas e bônus de boas-vindas
  • Métodos de pagamento disponíveis, incluindo cartões de crédito
  • Variedade de esportes e eventos para apostar
  • Qualidade do atendimento ao cliente
  • Segurança e licenciamento da plataforma

Ao analisar esses fatores e compará-los com suas próprias preferências, você poderá escolher a melhor casa de apostas para suas necessidades e desfrutar da emoção das apostas esportivas com segurança e conveniência.

Não se esqueça de verificar também as avaliações e comentários de outros jogadores para obter uma visão mais abrangente sobre cada plataforma. E lembre-se, sempre aposte com responsabilidade! Portanto, antes de começar a apostar, defina um limite de gastos e jogue apenas com o que você está disposto a perder. Com as casas de apostas certas e uma abordagem responsável, as apostas esportivas podem te proporcionar uma experiência emocionante e potencialmente lucrativa.

Passo a passo para depositar com cartão de crédito

Agora que você já conhece algumas das melhores casas de apostas que aceitam cartões de crédito, aqui está um pequeno guia para te ajudar a fazer seu primeiro depósito:

  1. Crie uma conta na casa de apostas selecionada.
  2. Faça o login em sua conta e vá para a seção “Depósitos” ou “Caixa”.
  3. Selecione a opção de pagamento com cartão de crédito e insira os dados do seu cartão.
  4. Escolha o valor que deseja depositar, levando em conta o limite disponível em seu cartão.
  5. Confirme as informações e aguarde a transação ser processada.
  6. Se a transação for bem-sucedida, o valor será creditado em sua conta praticamente instantaneamente e você poderá então começar a apostar!

Certifique-se de sempre usar um cartão de crédito registrado em seu próprio nome para garantir a segurança de suas transações e evitar problemas futuros.

Conclusão

Os cartões de crédito são uma forma prática e rápida de se fazer depósitos em casas de apostas esportivas, e existem diversas opções disponíveis para os jogadores brasileiros. Ao pesquisar e comparar as diferentes plataformas, é possível encontrar a melhor opção para suas necessidades e desfrutar da emoção das apostas esportivas com segurança e conveniência. Lembre-se de sempre jogar com responsabilidade e aproveitar as apostas esportivas como uma forma de entretenimento!

Pense em seus limites financeiros e jogue apenas com o que você pode se dar ao luxo de perder. Com as informações fornecidas neste guia, esperamos que você se sinta mais confiante e preparado para começar a apostar com cartão de crédito nas melhores casas de apostas esportivas do mercado. Bons jogos e boas apostas!

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