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Vencedora do BBB 18, Gleici diz que o assédio diminuiu e investe na carreira de atriz

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Pé no chão, acriana ainda guarda a maior parte do prêmio de R$ 1,5 milhão.

Na foto: Gleici Damasceno, vencedora do BBB 18, desembarca no Acre – Assis Lima.



Há quase um ano, era a acriana Gleici Damasceno que aparecia na televisão como um dos 17 participantes do Big Brother Brasil -Ana Clara e o pai, Ayrton Lima, contavam como um único integrante. Agora, sente um certo ciúmes ao conhecer os novos integrantes do reality show da Globo, que terão sua chance de passar por provas de resistência, pular na piscina e festejar.

“Fico com um apertinho no coração de ver as pessoas [que entrarão] na casa. Eu já fico com um pouquinho de ciúmes, dá saudade da gente nas festas”, disse Gleici, 22, ao F5.

A campeã da edição 2018 do programa diz estar acompanhando os preparativos para o BBB 19, cujos participantes foram divulgados na última quarta (9), em uma maratona ao longo dos comerciais da programação da Globo.

Na visão de Gleici, o elenco tem “potencial gigantesco” de fazer uma boa edição do reality. A missão não será fácil, afinal o BBB 18, que reuniu além da acriana, o sírio Kaysar e, pela primeira vez, dois integrantes da mesma família, Ana Clara e Ayrton Lima, foi a edição de maior audiência do programa em dez anos.

A “ex-sister” resiste em indicar um favorito entre os novos confinados e prefere listar seis integrantes de quem gostou mais: o estudante de ciências biológicas carioca Danrley Ferreira, a empresária baiana Carolina Peixinho, a jornalista alagoana Rízia Cerqueira, a designer gráfica paulista Gabriela Cano, a youtuber carioca Hana Khalil, e a psicanalista pernambucana Tereza Souza.

“Gostei deles de cara. Mas é muito cedo para torcer por alguém, temos que esperar como será dentro da casa. Depende muito do contexto em que a pessoa se insere, com quem faz aliança lá dentro. Pode ser que na primeira semana eu mude de ideia totalmente.”

Ficou fora da lista de preferências o conterrâneo de Gleici, o biólogo Vanderson Brito, segundo acriano a entrar no BBB. “Acho legal que tenha um representante do estado, mas não sei se ele vai levantar a bandeira do Acre”, afirma, sem muito interesse. “Tenho outras pessoas com quem me identifiquei.”

A lista longa de afinidades não garante que a ex-“sister” vá ser uma telespectadora assídua do programa. “Pode ser que eu me apaixone por alguém logo de cara e assista todos os dias para torcer. Pode ser que veja dia sim, dia não. Vai depender se o jogo tiver um enredo legal.”

Se pudesse dar uma dica de campeã aos “brothers” novatos, Gleici indica ser o mais verdadeiro possível. “As pessoas gostam de gente verdadeira. Quão mais verdadeira, mais chance ela tem de vencer.”

Não à toa, ela atribui sua vitória no BBB 18 ao jogo limpo e autenticidade. “Não fiz tipo lá dentro, e as pessoas se sentiram muito representadas em mim.”

Ter participado de quatro paredões também ajudou, segundo Gleici. “É um momento que, de certa forma, te dá mais visibilidade. O foco está só em você e isso permite que as pessoas te conheçam mais.”

O paredão falso, quando todos acharam que Gleici tinha sido eliminada enquanto ela observava o que acontecia na casa de um quarto secreto, também ajudou. “Pude olhar as pessoas de forma diferente, é um bônus que você ganha.”

FAMA EFÊMERA

Logo após sair vitoriosa da casa, Gleici sentiu os efeitos da fama. Suas redes sociais que, estima ela, tinham cerca de mil seguidores antes de ser uma “sister” atingiram rapidamente a casa dos milhões. Só seu perfil no Instagram reúne atualmente 6 milhões de fãs, marca que ela celebrou devidamente com bolo e vela.

“É uma mudança radical, a gente nunca está preparado para lidar com isso. Sabia que sairia conhecida, mas não tudo aquilo”, conta Gleici. “É um pouco assustador ter aquele monte de gente te olhando, te observando, querendo te abraçar, mas é muito legal ter esse carinho.”

Pé no chão, ela reconhece que a fama oriunda de um programa que ganha nova edição todos os anos pode ser efêmera e diz que o assédio já não é o mesmo de quando deixou a casa com o prêmio. “Ainda tiro muita foto com os fãs, tem muito assédio, mas não é como no começo, vai acalmando.”

A acriana diz já estar preparada, inclusive, para a eventual perda de espaço para o campeão do BBB 19.

“Agora vai começar outro BBB, as pessoas vão se apegando aos outros participantes. […] É tudo muito efêmero, eu vejo assim. Eu tenho minha história e, em 2019, outras pessoas vão ter sua história”, afirma. “Mas quem eu conquistei vai continuar me acompanhando. Tem espaço pra todo mundo.”

A ex-estudante de psicologia (ela trancou o curso em Rio Branco e não sabe se vai voltar às aulas) soube aproveitar bem o fenômeno da fama e capitalizou a vitória com publicidade e anúncios nas redes sociais, como os de uma marca de absorvente feminino da qual virou “embaixadora”.

Tanto é que vive desde a saída da casa cenográfica com os ganhos na área, sem mexer no R$ 1,5 milhão do prêmio do reality. Isso inclui o aluguel do apartamento no Rio, que divide com o namorado e companheiro de BBB 18, Wagner Santiago.

Ela só usou parte do prêmio, por enquanto, para comprar uma casa maior para a mãe, em que vivem também seus irmãos e duas tias, em Rio Branco.

Da cidade natal, diz sentir falta dos amigos e da família. “Pretendo voltar pro meu estado, mas agora tenho que ficar fora p ra estudar”, afirma Gleici, uma das alunas da Escola de Atores Wolf Maya, na Barra da Tijuca, no Rio.

As aulas de interpretação marcam a volta aos palcos depois de ter estudado teatro na adolescência. Contratada da Globo até o final do mês, ela tem no currículo uma ponta no último capítulo de “O Outro Lado do Paraíso”, novela da faixa das nove exibida até maio de 2018 pela Globo, além de uma participação no clipe da música “Sou mais eu”, de Gaby Amarantos.

Para o futuro, ainda não há projetos. “Estou aberta a oportunidades”, resume Gleici. O mesmo vale para o relacionamento com Wagner, engatado ainda dentro da casa do BBB. Questionada se tem planos de se casar, a acriana diz que ainda é muito cedo. ​Por Márcia Soman. Folha SP.

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“As vozes Tarauacá ” Inscrições vão até 29 de Março

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Estão abertas e se estendem até o final do mês de março (29), inscrições para o projeto “As Vozes de Tarauacá”. Os interessados em participar deverão procurar os seguintes locais:
Crianças de 10 a 14 anos: Escola onde estuda

Jovens de 14 a 18 anos: Escola onde estuda



Adulto, acima de 18 anos, escola, se ainda estudar e Rádio Comunitária Nova Era FM.

A inscrição deve ser realizada num formulário simples disponibilizado para a direção das escolas e da rádio.

Informações:

WHATSAAP – 99977 5176 (Raimundo Accioly) 99938 6041 (Leandro Simões)

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Concurso do Tribunal de Justiça do Acre tem confusão e é anulado para o cargo de Analista Judiciário

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Uma confusão na tarde deste domingo, 24, no concurso do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) provocou a anulação do certame para o cargo de Analista Judiciário.

Conforme relatos de candidatos ao ac24horas, não foi apresentada a prova discursiva do concurso. Outros problemas relatados são pacotes de provas sem lacres, provas com capa especificando questões de história e geografia que não constatam no edital para o cargo.



Um dos locais de provas onde apresentou confusão por conta do concurso foi na Fameta/Estácio.

A reportagem conversou com o candidato Thales Martins 27 anos, que relatou o que ocorreu. “Bom, a gente foi fazer a prova, tudo conforme. Porém, nós não recebemos a discursiva. Os alunos que estavam dentro da sala, nenhum recebeu. Aliás, se eu não me engano, o bloco todo não recebeu essa prova discursiva. Então, quando deu o horário de duas horas e meia que passou a prova, a gente foi informado que teve o cancelamento da prova e que a gente não podia continuar fazendo a prova. Outro detalhe importante, a gente não levou a nossa prova, visto que teve outras turmas que levaram a prova. Fomos lesados devido à gente vai ter que remarcar outro dia” contou.

Quem também conversou com o ac24horas foi o candidato Samuel França, 26 anos. “Algumas provas receberam redação e outras provas não, a informação no momento não foi passada para todos, inclusive tem sala ainda que está tendo prova discursiva até para a própria área, analista, jornalista e judiciário da área do direito, então até 7 e meia, que é a data limite, 7 e meia da noite, ainda tem gente fazendo prova. Analista e judiciário sem saber que foi cancelado” relata.

A anulação prejudica milhares de candidatos, já que mais de 16 mil pessoas se inscreveram no certame, e muitos vieram de fora do Acre exclusivamente para fazer as provas.

O Tribunal de Justiça do Acre se posicionou por meio de uma nota de esclarecimento, onde confirma a anulação do concurso para o cargo de Analista Judiciário.

Leia abaixo:

Nota de Esclarecimento

A Administração do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), tendo em vista os problemas ocorridos na aplicação da prova do concurso de servidores deste tribunal, realizada pelo Instituto Verbena, esclarece:

O problema decorreu especificamente na questão discursiva para o cargo de Analista Judiciário – área judicial/judiciária.

A Comissão Gestora do Concurso deliberou o cancelamento da aplicação da prova especifica para este cargo.

A decisão pela anulação foi tomada com base nos princípios da transparência, igualdade e lisura, que norteiam a atuação do TJAC.

Lamentamos o ocorrido e informamos que as medidas cabíveis já estão sendo adotadas no sentido de reaplicar a prova com a maior brevidade possível.

Isabelle Sacramento
Presidente da Comissão Gestora do Concurso

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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