
Thomas Hugues (LCP-Senado Público) em vez de Cyril Hanouna (C8), Darius Rochebin (LCI) em vez de Maxime Switek (BFM-TV), As Aventuras de Paddington (Gulli) em vez de Lúcifer (NRJ12): daqui a pouco menos de cinco meses, o telespectador que associar espontaneamente um programa a um número de canal terá de rever os seus automatismos. No dia 6 de junho, de facto, sete canais TNT vão alterar o seu número de atribuição, de acordo com o anúncio feito na segunda-feira, 13 de janeiro, pela Entidade Reguladora do Audiovisual e da Comunicação Digital (Arcom).
Este exercício foi “tornado necessário” par o desaparecimento de C8 e NRJ12cujas autorizações de transmissão na TNT expiram em 28 de fevereiro, mas também por “ a chegada dos novos serviços CMI TV e OFTV » et « a decisão do Canal+ de interromper a sua transmissão em TDT paga »contextualizou Roch-Olivier Maistre, presidente da Arcom, no preâmbulo deste anúncio – o último do seu mandato, que termina no dia 2 de fevereiro.
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