
A opinião do “mundo” – a não perder
Alguns filmes chegam a Cannes como meteoritos. Autor quase desconhecido, gênero indefinido. Então as imagens persistentes na retina nos colocam no caminho de uma pepita em potencial. Foi assim que descobrimos Cachorro pretoAssim, De Guan Hu chinês, em maio de 2024, na seleção oficial uma certa aparência.
Em uma cidade abandonada, nos portões do deserto de Gobi (norte da China), toma forma uma história estranha de cães vadios, rastreados por uma patrulha e seu chefe que não ri (incorporado pelo cineasta Jia Zhangke). Um homem retorna, uma ex -estrela local, conhecida por sua aerobática em uma motocicleta: seu nome é Lang (Eddie Peng, um crânio raspado), sai da prisão depois de se envolver no assassinato de um Caid, um certo monsieur hu. Ele levanta cobras que terminam de grelhar em um porto rastreado. Nesta atmosfera de gângsteres, árido e teatral, se não uma tropa de circo, trazendo suavidade e luz, o único ser ao qual Lang se ligará à afeição é um galgo preto, reputado para ser perigoso. Cachorro preto Não tinha o Palm Dog, mas o júri presidido por Xavier Dolan concedeu a ele o prêmio de certa consideração da ONU, o mais alto prêmio.
Você tem 73,26% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.