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Roxane Stojanov, nova estrela da Ópera Nacional de Paris

Roxane Stojano, na Ópera Nacional de Paris, 28 de dezembro de 2024.

Uma nova estrela brilha na constelação da Ópera Nacional de Paris. Roxane Stojanov, nomeada no sábado, 28 de dezembro, pelo diretor geral, Alexander Neef, por sugestão do diretor de dança José Martinez, torna-se a nona estrela da prestigiada seleção feminina parisiense. Como manda a tradição, sua atuação no balé Paquita, por Pierre Lacottefoi saudada no final da apresentação pela sua nomeação em público no set da Ópera da Bastilha. Uma cereja no bolo de casamento de Paquita, cujas festividades encerram o espetáculo com explosões de virtuosismo, cada uma mais explosiva que a anterior.

Dois dias depois daquela noite, Roxane Stojanov ainda não consegue acreditar. Segunda-feira, 30 de dezembro, contatada por telefone, ela ainda parece em estado de choque. “Eu não esperavaela exclama. Por mais que esperemos nos tornar uma estrela, nunca sabemos quando isso vai acontecer e se vai acontecer em outro lugar! Foi uma verdadeira surpresa e adorei. Já estou muito feliz em dançar, e tudo que vem a mais é só bônus! » Quanto a Paquita, uma heroína aparentemente cigana que se revela uma aristocrata raptada quando criança por ciganos, ela resume-a num adjetivo: “Espumante. » “Paquita fica feliz em passar o tempo dançandoela declara. A dificuldade é que de certa forma são dois balés em um: o coreografado por Marius Petipa em 1881 e o reencenado por Pierre Lacotte em 2001. Por um lado, o grande estilo clássico, muito virtuoso e elegante, e do outro, a escola francesa com o tricô das pernas. »

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