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A duas semanas do Dia de Finados, cemitérios públicos de Rio Branco têm mato alto e muros quebrados

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A duas semanas do Dia de Finados, a situação dos cemitérios públicos de Rio Branco está complicada. Mato alto, túmulos quebrados e muros desmoronando. Esses são alguns dos problemas flagrados por uma equipe da Rede Amazônica em três cemitérios visitados nessa segunda-feira (18).

Na capital, a prefeitura administra quatro cemitérios oficiais, são eles: Jardim da Saudade, São João Batista, São Francisco e Cruz Milagrosa. A equipe fez um giro pelos três primeiros, que são os mais visitados no Dia dos Finados.

A primeira parada foi no Cemitério Jardim da Saudade, na parte alta da cidade. Logo de cara, a equipe percebeu que o cemitério não possui identificação com o nome do local. Nos fundos, parte do muro caiu e não há qualquer divisória entre os túmulos e a rua. Uma cerca chegou a ser construída no lugar do muro, mas acabou sendo depredada por vândalos.

O mato também está alto, não há calçadas dentro do espaço e alguns entulhos estão jogados na área do cemitério. Outra parte do muro está caindo e sendo segurada por árvores.

Cemitério São Francisco tem muro quebrado e túmulos depredados em Rio Branco — Foto: Murilo Lima/Rede Amazônica

Cemitério São Francisco tem muro quebrado e túmulos depredados em Rio Branco — Foto: Murilo Lima/Rede Amazônica

A equipe também esteve no Cemitério São Francisco, que também tem alguns problemas estruturais, entre eles, alguns túmulos estão deteriorados e abertos. Falta calçamento para que as pessoas possam circular e parte do muro ameaça cair.

A última parada da equipe foi no Cemitério São João Batista, o mais tradicional da capital acreana. Por lá, existem partes que não estão calçadas e na parte de trás, um muro também ameaça ceder.

Situação no Cemitério São João Batista também é de falta de manutenção — Foto: Murilo Lima/Rede Amazônica

Situação no Cemitério São João Batista também é de falta de manutenção — Foto: Murilo Lima/Rede Amazônica

Ao g1, o coordenador dos cemitérios, Marcos Souza, que assumiu a gestão dos espaços no início deste ano, disse que somente em outubro foram feitas duas limpezas em todos os quatro cemitérios públicos da capital. Segundo ele, por conta do período de chuva, o mato acaba subindo mais rápido.

Souza disse ainda que o cronograma para o Dia dos Finados é que os trabalhos de roçagem, pintura e pequenas manutenções devem ser iniciados nos próximos dias.

Além disso, ele afirmou que a situação dos muros desabando e outros que já caíram é antiga e que este ano a gestão que assumiu tem trabalhado com orçamento deixado pela gestão anterior, que não previa nenhum serviço de restauração dos cemitérios. Um projeto para revitalização desses espaços deve ser apresentado no próximo ano e incluído no orçamento a partir de 2022, segundo o coordenador.

“Esses muros estão quebrados há mais de 20 anos, estamos trabalhando com orçamento do ano passado, da gestão passada. Para o ano que vem já fizemos todo o projeto para fazer os muros, novas capelas e é um projeto de longo prazo. Só esse mês fizemos limpeza duas vezes nos quatro cemitérios. E, para o Dia dos Finados, nossa programação é começar o mutirão de limpeza dos cemitérios no dia 21 de outubro para no dia 2 de novembro estar tudo limpo”, disse o coordenador.

Com informações de G1Acre

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Mestrado em Geografia da Ufac integra projeto de pesquisa em rede — Universidade Federal do Acre

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O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac integra a equipe do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O coordenador-geral do projeto é o professor Gustavo da Frota Simões, do programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. A proposta de pesquisa tem por objetivo geral analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

Objetivos específicos do projeto

– Apresentar uma política pública de segurança integrada na faixa de fronteira, ancorada na realidade da Pan-Amazônia.

– Avaliar o impacto das migrações internacionais e demais fluxos de mobilidade humana na faixa de fronteira sob uma ótica de segurança.

– Discutir o conceito de segurança integrada e sua relação com a segurança humana e o desenvolvimento sustentável.

– Estudar como os crimes transfronteiriços e ambientais afetam a segurança humana das comunidades indígenas da região pan-amazônica.

6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações

O coordenador-geral do projeto, Gustavo da Frota Simões, e o professor Tássio Franchi reuniram-se com os professores do MGeo e a administração da Ufac de 31 de março a 3 de abril. A pauta da reunião foi o projeto e a realização do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações, que ocorre em 24 e 25 de junho, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede da Ufac.

 



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Em parceria com Exército, Ufac capacita alunos para desafios na selva — Universidade Federal do Acre

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A professora Karlla Barbosa Godoy, do Centro Multidisciplinar do campus Floresta da Ufac, em parceria com o Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva (CFron Juruá/61º BIS), conduziu atividades no âmbito da disciplina Técnicas de Campo, envolvendo alunos dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal e Ciências Biológicas. A ação ocorreu no sábado, 3, e no domingo, 4, no CFron Juruá/61º BIS, em Cruzeiro do Sul.

A proposta foi capacitar os participantes para atuar com segurança em ambientes de selva, desenvolvendo habilidades de sobrevivência, orientação, obtenção de recursos naturais e primeiros socorros em condições adversas.

“A iniciativa demonstra o firme compromisso da Ufac em oferecer aos seus acadêmicos uma formação integral e alinhada com as particularidades do bioma amazônico”, justificaram os organizadores. “Ao vivenciarem situações práticas, os estudantes internalizam conhecimentos e desenvolvem habilidades que os tornarão profissionais mais capacitados e conscientes da realidade local.”

 



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I Seminário de Teoria Crítica

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