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A Liga Árabe valida o plano de reconstrução egípcio de Gaza

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A Liga Árabe valida o plano de reconstrução egípcio de Gaza

O que o plano do Egito oferece para a reconstrução da faixa de Gaza apresentada à Liga Árabe

O Egito apresentou um plano de US $ 53 bilhões para reconstruir a faixa de Gaza em cinco anos, focada em emergência, reconstrução de longo prazo e desenvolvimento econômico, de acordo com um projeto de documento que a agência da França (AFP) consultou. O plano que será discutido na terça -feira na extraordinária cúpula da Liga Árabe no Cairo fornece duas fases de reconstrução do enclave palestino.

• Fase de resposta rápida

O plano prevê uma primeira etapa de seis meses focada em limpar os detritos, a remoção de minas e materiais desconhecidos e o fornecimento de alojamento temporário.

Durante esta fase, sete locais devem ser criados para abrigar mais de 1,5 milhão de pessoas em unidades residenciais pré -fabricadas, cada uma das quais pode acomodar uma média de seis residentes. Ele também fornece o reparo de 60.000 habitações parcialmente danificadas que podem acomodar 360.000 pessoas.

• Reconstrução de fase de

A fase de reconstrução fornece dois estágios durante um período de quatro anos e meio. O primeiro, que duraria até 2027, e terá um orçamento de US $ 20 bilhões, se concentrará na reconstrução da infraestrutura essencial, em estradas particulares, redes de distribuição e instalações de serviço público. Durante esta fase, a construção de 200.000 unidades habitacionais permanentes está planejada para 1,6 milhão de pessoas e o desenvolvimento de 810.000 hectares de terras cultiváveis.

Durante o segundo estágio, que deve se estender até 2030 e cujo custo é estimado em US $ 30 bilhões, o objetivo seria concluir projetos de infraestrutura e criar zonas industriais, um porto de pesca, um porto comercial e um aeroporto.

• financiamento

O plano egípcio propõe a criação de um fundo supervisionado em nível internacional para garantir “A eficácia, a sustentabilidade do financiamento”assim como “A transparência e monitoramento necessário” do plano. O Cairo planeja dar as boas -vindas a uma conferência ministerial de alto nível, reunindo países doadores, instituições financeiras internacionais e regionais, o setor privado e a sociedade civil, a fim de mobilizar o financiamento necessário.

• Governança

De acordo com o projeto, um comitê de administração da Strip Gaza, composto por tecnocratas independentes e personalidades não partidárias, será estabelecido sob a égide do governo palestino para administrar o território durante um período de transição de seis meses. Essa medida é descrita como um passo em direção à recuperação total do controle do enclave pela autoridade palestina. Os líderes árabes pedem eleições em todos os territórios palestinos, em um ano, se as condições apropriadas forem atendidas.

Para apoiar essa transição, o projeto estabelece que o Egito e a Jordânia formam as forças de segurança palestinas para prepará -las para assumir responsabilidades para manter a ordem em Gaza. O plano também evoca a possibilidade de uma presença internacional nos territórios palestinos, em particular através de uma possível resolução do Conselho de Segurança da ONU, a favor da implantação de forças de manutenção da paz ou proteção na faixa de Gaza e na Cisjordânia.

Isso seria integrado a um calendário mais amplo que visa estabelecer um estado palestino. O documento reconhece o desafio a ser enfrentado diante de múltiplas facções armadas na faixa de Gaza, dizendo que o problema poderia ser resolvido se um “Processo político credível” está configurado para restaurar os direitos dos palestinos e oferecer um «Perspectiva» do futuro.



Leia Mais: Le Monde

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou, nessa terça-feira, 18, no teatro E-Amazônia, campus-sede, a abertura do 4º Simpósio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Com o tema “A Produção do Conhecimento, a Formação Docente e o Compromisso Social”, o evento marca os dez anos do programa e reúne estudantes, professores e pesquisadores da comunidade acadêmica. A programação terminou nesta quarta-feira, 19, com debates, mesas-redondas e apresentação de estudos que abordam os desafios e avanços da pesquisa em educação no Estado.

Representando a Reitoria, a pró-reitora de Pós-Graduação, Margarida Lima Carvalho, destacou o papel coletivo na consolidação do programa. “Não se faz um programa de pós-graduação somente com a coordenação, mas com uma equipe inteira comprometida e formada por professores dedicados.”

O coordenador do PPGE, Nádson Araújo dos Santos, reforçou a relevância histórica do momento. “Uma década pode parecer pouco diante dos longos caminhos da ciência, mas nós sabemos que dez anos em educação carregam o peso de muitas lutas, muitas conquistas e muitos sonhos coletivos.”

 

A aluna do programa, Nicoly de Lima Quintela, também ressaltou o significado acadêmico da programação e a importância do evento para a formação crítica e investigativa dos estudantes. “O simpósio não é simplesmente dois dias de palestra, mas dois dias de produção de conhecimento.” 

A palestra de abertura foi conduzida por Mariam Fabia Alves, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), que discutiu os rumos da pesquisa educacional no Brasil e os desafios contemporâneos enfrentados pela área. O evento contou ainda com um espaço de homenagens, incluindo a exibição de vídeos e a entrega de placas a professores e colaboradores que contribuíram para o fortalecimento do PPGE ao longo desses dez anos.

Também participaram da solenidade o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; a presidente estadual da Associação de Política e Administração da Educação; e a coordenadora estadual da Anfope, Francisca do Nascimento Pereira Filha.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Consu da Ufac adia votação para 24/11 devido ao ponto facultativo — Universidade Federal do Acre

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A votação do Conselho Universitário (Consu) da Ufac, prevista para sexta-feira, 21, foi adiada para a próxima segunda-feira, 24. O adiamento ocorre em razão do ponto facultativo decretado pela Reitoria para esta sexta-feira, 21, após o feriado do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

A votação será realizada na segunda-feira, 24, a partir das 9h, por meio do sistema eletrônico do Órgão dos Colegiados Superiores. Os conselheiros deverão acessar o sistema com sua matrícula e senha institucional, selecionar a pauta em votação e registrar seu voto conforme as orientações enviadas previamente por e-mail institucional. Em caso de dúvidas, o suporte da Secrecs estará disponível antes e durante o período de votação.

 



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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

A professora Aline Andréia Nicolli, do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela) da Ufac, foi eleita presidente da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (Abrapec), para o biênio 2025-2027, tornando-se a primeira representante da região Norte a assumir a presidência da entidade.

Segundo ela, sua eleição simboliza não apenas o reconhecimento de sua trajetória acadêmica (recentemente promovida ao cargo de professora titular), mas também a valorização da pesquisa produzida no Norte do país. Além disso, Aline considera que sua escolha resulta de sua ampla participação em redes de pesquisa, da produção científica qualificada e do engajamento em discussões sobre formação de professores, práticas pedagógicas e políticas públicas para o ensino de ciências.

“Essa eleição também reflete o prestígio crescente das pesquisas desenvolvidas na região Norte, reforçando a mensagem de que é possível produzir ciência rigorosa, inovadora e socialmente comprometida, mesmo diante das dificuldades operacionais e logísticas que marcam a realidade amazônica”, opinou a professora.

Aline explicou que, à frente da Abrapec, deverá conduzir iniciativas que ampliem a interlocução da associação com universidades, escolas e entidades científicas, fortalecendo a pesquisa em educação em ciências e contribuindo para a consolidação de espaços acadêmicos mais diversos, plurais e conectados aos desafios educacionais do país.

 



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