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A reação do chefe da sigla de prefeito tiktoker à…

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A reação do chefe da sigla de prefeito tiktoker à...

Gustavo Maia

Anunciada no Dia da Mentira, a pré-candidatura do prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), ao Palácio do Planalto nas eleições de 2026 foi vista como um “teste” por Marcos Pereira, o presidente do seu partido, segundo apurou o Radar. Vai que cola.

O dirigente partidário e deputado federal por São Paulo ainda não se manifestou publicamente sobre a empreitada do correligionário, de quem é aliado no estado.

O gestor municipal ganhou a alcunha de “prefeito tiktoker” por sua presença massiva nas redes sociais e se lançou na disputa presidencial com um vídeo publicado na última terça-feira, 1º de abril. “Queremos replicar no país todo esse crescimento que estamos conseguindo para Sorocaba”, afirmou.

Manga contou a VEJA na edição da semana passada que já havia recebido há algumas semanas um convite do PRTB, partido do ex-coach Pablo Marçal, para disputar o Presidência da República.

Após reuniões com lideranças partidárias, ele afirma que negociou uma candidatura com o Republicanos, sigla do aliado e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e que a única condição para desistir da disputa seria um cenário em que o ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje inelegível, possa concorrer à Planalto.

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“A nossa bandeira é o fortalecimento das cidades. Todo o poder fica em Brasília, que distribui o orçamento aos estados e deixa o município com o pires na mão”, diz Manga, acrescentando que “há muito tempo o Brasil não tem um prefeito cuidando da nação”.

Dia da Mentira

Ainda de acordo com o prefeito, a decisão de concorrer veio após o anúncio do governo federal, na última segunda-feira, 31, de um reajuste de até 5% nos preços dos medicamentos. De acordo com ele, a publicação do post anunciando a candidatura presidencial em 1º de abril, conhecido como “dia da Mentira”, foi apenas uma coincidência.

No mesmo vídeo, ele anunciou que enviaria um projeto de lei à Câmara Municipal que autoriza a prefeitura de Sorocaba a oferecer incentivos fiscais às farmácias que não repassarem o aumento dos preços ao consumidor final.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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