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Acre está pronto para comprar vacina contra a Covid-19

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Com a aprovação emergencial cada vez mais próxima da primeira vacina contra o coronavírus no Brasil, o governador Gladson Cameli confirmou nesta quinta-feira, 7, que o Estado possui mais de R$ 100 milhões em recursos disponíveis para a aquisição das doses.

Desde o início do desenvolvimento das vacinas, o gestor tem se mostrado incansável na busca pelo imunizante. Salvar vidas é a principal prioridade do governo de Gladson Cameli durante à pandemia de Covid-19. O chefe do Executivo comemorou a divulgação da eficácia de 78% da Coronavac, imunizante desenvolvido pela biofarmacêutica Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan.



“O Estado está pronto para comprar qualquer vacina que obedeça as normas da Organização Mundial da Saúde e da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]. Estou me antecipando e fazendo tudo que é possível para que possamos adquirir as doses. Sou muito otimista e acredito que a vacinação aqui no Acre possa começar ainda este mês”, disse o governador.

O governo do Acre já iniciou o planejamento da campanha de vacinação. Neste primeiro momento, o objetivo é assegurar a aquisição de, pelo menos, 700 mil doses. A compra das seringas também segue adiantada. Além do atual estoque, que é de 572 mil unidades pertencentes ao Estado e municípios, o governo planeja adquirir mais 1 milhão de seringas. Por meio da Rede de Frios, a capacidade de armazenamento também está sendo ampliada. Até mesmo as câmaras frigoríficas do empreendimentos Peixes da Amazônia podem ser utilizadas para a conservação das vacinas.

“Não importa a origem da vacina, o que mais queremos é que ela seja eficaz contra o coronavírus e nos ajude a salvar vidas. Com muita fé em Deus, tenho certeza que vamos conseguir vacinar a nossa população e começar a virar essa página de uma vez por todas”, declarou Gladson.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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