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amizade e polêmicas que abalaram Hollywood

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Nos últimos meses, a amizade de longa data entre o comediante Kevin Hart e o magnata da música Sean “Diddy” Combs tem sido alvo de grande atenção da mídia. Isso ocorre devido ao envolvimento de Diddy em uma série de acusações de má conduta sexual, incluindo tráfico humano e abuso, o que colocou uma sombra sobre seus antigos círculos sociais, inclusive Kevin Hart. Apesar de não estar diretamente envolvido nas acusações, Hart tem sido pressionado a comentar sobre sua relação com o rapper e sua participação em festas que agora estão sob escrutínio.

O impacto das acusações sobre a amizade

Diddy, que já foi um ícone da indústria musical, viu sua imagem ruir diante de acusações de abuso e tráfico sexual envolvendo mais de 120 pessoas. Em meio a essas acusações, figuras públicas associadas a ele começaram a se distanciar, incluindo Kevin Hart. A relação de Hart com Diddy tem sido relembrada em função de vídeos antigos que surgiram, nos quais Hart aparece como anfitrião de uma das festas polêmicas do rapper, realizadas há mais de uma década.

Essas festas, muitas vezes descritas como “extravagantes”, eram conhecidas por reunir celebridades e envolver comportamentos considerados, no mínimo, questionáveis. O foco principal das investigações está nas práticas suspeitas que ocorriam nesses eventos, como o uso de lubrificantes e outras substâncias que levantaram suspeitas, agravando as acusações de má conduta sexual contra Diddy.

Kevin Hart e sua tentativa de distanciamento

Kevin Hart foi questionado recentemente por paparazzi enquanto jantava com sua esposa, Eniko, em um restaurante em Los Angeles. Quando abordado sobre as festas de Diddy e a polêmica envolvendo o uso de itens incomuns, como milhares de garrafas de óleo de bebê, Hart foi evasivo, respondendo repetidamente: “Você está perguntando para a pessoa errada. Não é uma boa pergunta”.

Hart tem mantido essa postura discreta em relação ao caso, evitando qualquer tipo de comentário público mais aprofundado. Ele, que já foi próximo de Diddy e chegou a ser anfitrião de algumas dessas festas, tem tentado se desvencilhar de qualquer envolvimento direto, deixando claro que não tem intenção de discutir o assunto com a imprensa.

A polêmica dos “freak offs”

Um dos elementos mais perturbadores que emergiu das acusações contra Diddy é a prática dos chamados “freak offs”, festas privadas que, segundo relatos, envolviam atividades sexuais excessivas e a presença de celebridades de alto escalão. Embora Kevin Hart tenha participado de eventos organizados por Diddy no passado, ele não foi acusado de nenhuma conduta imprópria. No entanto, vídeos dessas festas que voltaram a circular na internet reacenderam questionamentos sobre o ambiente desses encontros, muitos deles promovidos de forma altamente secreta.

Esses vídeos mostram um Kevin Hart descontraído, aparentemente alheio a qualquer comportamento irregular. Em um dos vídeos mais comentados, Hart aparece ao lado de mulheres em trajes de banho, enquanto uma delas acidentalmente coloca fogo no cabelo por estar próxima de uma vela acesa. A cena, que inicialmente foi vista como algo cômico, ganhou novos contornos quando a natureza desses eventos passou a ser investigada.

Repercussões para Kevin Hart

A estratégia de Hart de manter silêncio sobre o assunto parece ser uma tentativa de preservar sua imagem pública em meio ao caos em torno de Diddy. Para uma estrela com a visibilidade de Kevin Hart, qualquer associação com figuras envolvidas em polêmicas graves pode ser prejudicial para sua carreira. Isso é particularmente relevante quando se considera que Hart já passou por outros momentos delicados em sua trajetória, como quando enfrentou críticas por antigos comentários nas redes sociais considerados homofóbicos.

No entanto, enquanto outros colegas de Diddy, como Ashton Kutcher e Kendra Wilkinson, também têm sido alvo de escrutínio por suas participações em festas passadas, Hart ainda não fez uma declaração pública definitiva sobre seu relacionamento com o rapper. A ausência de comentários tem alimentado especulações sobre até que ponto ele sabia das práticas que ocorriam nessas festas, embora até o momento não haja qualquer evidência de que Hart tenha participado de atividades ilícitas.

O futuro da relação de Kevin Hart com Diddy

Com o julgamento de Diddy marcado para o ano de 2025, a pressão sobre figuras associadas ao magnata da música só tende a aumentar. O envolvimento de celebridades como Kevin Hart, mesmo que periférico, continuará a ser examinado, especialmente à medida que mais detalhes sobre as festas e os comportamentos dentro desse círculo de elite forem revelados.

Hart, por enquanto, parece determinado a não se envolver diretamente no caso, adotando uma postura neutra e cuidadosa. No entanto, com a popularidade das mídias sociais e a constante vigilância pública, a manutenção dessa distância pode se tornar um desafio nos próximos meses.

O impacto das acusações no mundo das celebridades

A situação em torno de Diddy levanta questões mais amplas sobre a cultura de silêncio que, por muito tempo, pareceu permear o mundo das celebridades. As acusações massivas contra o magnata expõem não apenas o comportamento dele, mas também o ambiente permissivo em que muitos desses eventos ocorreram. Celebridades que frequentavam esses círculos sociais agora enfrentam a necessidade de prestar contas, seja por ação ou omissão.

Com a atenção crescente da mídia e do público, figuras como Kevin Hart terão que lidar com os questionamentos sobre o papel que desempenharam, mesmo que involuntariamente, ao se associarem a eventos de comportamento inadequado. O caminho para restaurar a confiança do público pode ser longo, especialmente se mais vídeos ou relatos comprometedores vierem à tona.

Embora Kevin Hart tenha tentado se distanciar das polêmicas envolvendo Diddy, seu passado de proximidade com o rapper está agora sob os holofotes. A medida em que o caso se desenrola, será interessante observar se Hart ou outras figuras públicas envolvidas conseguirão manter suas reputações intactas ou se serão arrastadas pela maré de controvérsias que rodeia Diddy. Por enquanto, o comediante opta pelo silêncio, esperando que esse período turbulento não prejudique sua carreira consolidada em Hollywood.

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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