POLÍTICA
Após emendar feriadão, Senado faz só 24 minutos de…

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Nicholas Shores
Depois de emendar a semana passada inteira sem trabalho em Brasília no feriado da Sexta-feira Santa, o Senado somou apenas 24 minutos de sessões deliberativas nos últimos dois dias.
Enredado em uma crise interna no União Brasil em torno da vaga no Ministério das Comunicações, Davi Alcolumbre não apareceu no plenário, deixando o comando dos trabalhos a cargo do segundo vice-presidente, Humberto Costa (PT-PE).
Na terça-feira, a ordem do dia – fase da sessão em que há discussão e votação de propostas – foi aberta às 16h55. Em votação simbólica, quando não se contam os votos individuais, os senadores aprovaram os textos de acordos bilaterais com a Costa do Marfim e a Armênia. Às 17h05, a sessão foi encerrada.
Já nesta quarta-feira, a ordem do dia começou às 16h15. Também a toque de caixa, em votações simbólicas, foram aprovados:
- o substitutivo da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) ao projeto de lei 13 de 2022, sobre o transporte aéreo de animais de estimação em voos domésticos;
- o PL 410 de 2022, que cria regras para as modificações e as adequações destinadas ao uso não convencional de veículos automotores;
- um acordo bilateral de cooperação científica com a Guatemala;
- e o protocolo de emenda à Convenção entre o Brasil e a Suécia para Evitar a Dupla Tributação em Matéria de Impostos sobre a Renda.
Às 16h29, a sessão desta quarta foi encerrada.
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POLÍTICA
O novo constrangimento de Lula com a sua base

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24 de abril de 2025
Matheus Leitão
O presidente Lula admitiu novamente que será candidato à reeleição em 2026 se estiver com a saúde em dia. Desta vez, a declaração aconteceu em uma reunião com líderes do Congresso Nacional.
É claramente uma mudança na estratégia de comunicação do governo após a chegada do marqueteiro Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação, a Secom. O mandatário evitava completamente de falar disso, mas agora tem repetido o papo exaustivamente nas reuniões.
A popularidade lá embaixo, com a inflação em alta afastando a classe média… e hoje perdendo para Bolsonaro, o governador Tarcísio de Freitas e a ex-primeira-dama Michelle, Lula vive sobressaltos de constrangimentos.
O desta semana foi a recusa do deputado Pedro Lucas, do União Brasil, que resolveu simplesmente não aceitar um chamado para assumir o Ministério das Comunicações, algo raríssimo em Brasília.
Todo deputado da base – ou a maioria deles – quer ser deputado.
Pedro Lucas tem negado publicamente, mas não aceitou o cargo porque o governo tem sido muito mal avaliado pela população. Achou por bem ficar no parlamento e seu partido, mesmo da base, já tem até pré-candidato a presidente.
Isso é um termômetro de que o governo não vai bem. Lula quer buscar essa reeleição, mas não vai ter vida fácil. O presidente é muito competitivo, vai sempre muito bem nas eleições, mas a realidade será bem diferente da última vez em que buscou a reeleição. O ano era 2006 e o mandatário tava com a aprovação nas alturas.
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POLÍTICA
Alexandre de Moraes determina prisão de Fernando C…

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24 de abril de 2025
Meire Kusumoto
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta quinta-feira, 24, a prisão do ex-presidente da República Fernando Collor de Mello.
Collor foi condenado em 2023 pelo Supremo por corrupção na BR Distribuidora. Os ministros entenderam que o ex-presidente recebeu 20 milhões de reais para viabilizar irregularmente contratos da estatal com a UTC Engenharia.
Na decisão desta quinta, Moraes pede que o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, convoque uma sessão virtual extraordinária do plenário para que os demais ministros referendem sua decisão. O pedido de prisão, no entanto, deve ser cumprido imediatamente.
Barroso marcou a sessão para esta sexta-feira, 25, de 11h às 23h59.
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POLÍTICA
Câmara cassa mandato de Chiquinho Brazão, acusado…

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24 de abril de 2025
Meire Kusumoto
Acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco, o deputado Chiquinho Brazão teve seu mandato cassado nesta quinta-feira, 24, pela Mesa Diretora da Câmara, por excesso de faltas a sessões da Casa. A decisão foi publicada no Diário da Câmara dos Deputados.
O documento justifica a cassação afirmando que Brazão incorreu na hipótese prevista no artigo 55 da Constituição Federal, que prevê a perda de mandato do parlamentar “que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada”.
Brazão está preso desde março do ano passado por suspeita de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle. Após a operação que prendeu Brazão, seu irmão Domingos Brazão e o ex-delegado Rivaldo Barbosa no âmbito das investigações do caso, um processo de cassação foi aberto para retirar o mandato de Chiquinho. A cassação chegou a ser aprovada no Conselho de Ética, mas não foi pautada em plenário.
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