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Após Podemos, PSDB negocia aliança com mais dois p…

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Após Podemos, PSDB negocia aliança com mais dois p...

Marcela Rahal

Após a executiva nacional do PSDB autorizar nesta semana a negociação de fusão com o Podemos, o partido está conversando com mais duas siglas para a formação de novas alianças: Republicanos e Solidariedade.

O problema é que hoje os tucanos estão numa federação com o Cidadania que só termina depois do prazo de filiação, relatou à coluna uma integrante do Podemos, que acredita ser difícil o acordo com outros partidos.

Com a legenda presidida pela deputada Renata Abreu, seria uma fusão, o que não impediria que isso ocorresse antes das eleições de 2026. Essa negociação, inclusive, já está bem encaminhada. O comando da aliança será compartilhado e em rodízio.

O PSDB tem tentado ganhar sobrevida diante de um cenário ruim para o partido que viu seu espaço diminuir substancialmente nos últimos anos. Segundo um integrante da legenda, a expectativa é de que a sigla receba de 12 a 15 novos deputados e alguns senadores.

A coluna mostrou nesta semana que os partidos de centro-direita têm se movimentado depois da federação formada entre PP e União, agora chamada de União Progressista. Em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira, disse que a ideia é ampliar o bloco ainda mais e que uma outra ‘grande’ sigla já está na mira.



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Lula torna permanente a lei Aldir Blanc, de foment…

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Lula torna permanente a lei Aldir Blanc, de foment...

Ricardo Helcias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta sexta-feira, 2, o projeto de lei 363/2025, que torna a Política Nacional Aldir Blanc (PNAB) permanente. O texto, publicado em edição extra do Diário Oficial da União, permite um tempo maior para a aplicação dos repasses de 15 bilhões de reais previstos a estados e municípios em projetos culturais e prorroga até 2029 o prazo para uso de benefícios fiscais do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine).

O projeto de lei foi aprovado na última quarta-feira 30 pelo Senado Federal, depois de passar pela Câmara dos Deputados. A norma repete o tema de duas medidas provisórias: a MP 1.274/2024, que trata da PNAB, e a MP 1.280/2024, que trata Recine. Os prazos de vigência das medidas terminariam nos dias 1° de maio e 2 de junho, respectivamente. O relator foi o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP).

A lei sancionada reforça o percentual de execução dos projetos para que os entes federados possam ter acesso a novas verbas. Desde o fim de 2023, esse percentual era de 60% para todos os municípios. Pelo novo texto, locais de até 500 mil habitantes precisarão executar, no mínimo, metade dos recursos repassados pela União para ter acesso a mais. Os demais municípios, estados e Distrito Federal continuam com 60% de execução mínima exigida.

O texto também permite que os 15 bilhões de reais sejam repassados em um período maior que o atual, de cinco anos. Originalmente, seriam de 3 bilhões de reais ao ano por cinco exercícios (2023 a 2027). Com a mudança, o prazo pode ser alongado, conforme a execução dos projetos pelos entes federativos. Após o fim dos 15 bilhões de reais previstos originalmente, a política passa a ser financiada por recursos definidos em cada lei orçamentária. Com isso, a política se torna permanente, ou seja, de Estado.

Recine

A lei sancionada ainda incorporou o prazo para uso de benefícios fiscais do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine), agora até 31 de dezembro de 2029.

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O Recine permite desoneração de tributos federais sobre compras voltadas à implantação ou modernização de salas de cinema, principalmente em cidades menores ou do interior. Antes, o prazo terminaria no fim de 2024. A Agência Nacional do Cinema (Ancine) pode estabelecer metas e objetivos dos benefícios fiscais, e estabelecer indicadores para acompanhamento.

(Com Agência Brasil)



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O plano do INSS para ressarcir os aposentados víti…

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O plano do INSS para ressarcir os aposentados víti...

Da Redação

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está elaborando uma proposta de Plano de Ressarcimento Excepcional para os aposentados e pensionistas que foram vítimas de descontos não autorizados por entidades associativas. O caso de fraude provocou nesta sexta-feira, 2, a queda do ministro da Previdência, Carlos Lupi. O então número dois da pasta, Wolney Queiroz, será o substituto.

A medida de ressarcimento foi discutida em reunião na tarde desta sexta, conduzida pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, e que contou com a presença do novo presidente do INSS.

“A proposta está em fase final de elaboração e, tão logo seja concluída, será submetida no início da próxima semana à Casa Civil da Presidência da República, para posterior apresentação ao Conselho Nacional de Justiça, ao Ministério Público Federal e à Defensoria Pública da União”, informou a AGU, em nota.

A pasta instituiu um Grupo Especial, com suporte da Dataprev e do próprio INSS, para resolver a situação causada a milhões de aposentados e pensionistas. A devolução dos recursos cobrados indevidamente foi uma determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abordou o tema em seu mais recente pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão.

O novo presidente do INSS afirmou, durante a reunião, que vai determinar a abertura Procedimentos Administrativos de Responsabilização de Pessoas Jurídicas (PAR), com base na Lei Anticorrupção, em desfavor das entidades investigadas com indícios de pagamento de propina a agentes públicos, bem como as entidades classificadas na investigação como de fachada.

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Da parte da AGU, Jorge Messias determinou a instauração de procedimentos preparatórios para ajuizamento de ações de improbidade administrativa.

“Os denominados Procedimentos de Instrução Prévia (PIP) investigarão as condutas dos agentes públicos e das pessoas jurídicas objeto de apuração na Operação Sem Desconto com vistas à plena responsabilização administrativa dos envolvidos”, disse a pasta.

(Com Agência Brasil)



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A medida tardia, mas necessária, do governo Lula

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A medida tardia, mas necessária, do governo Lula

Matheus Leitão

A saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência será importante passo do governo Lula para conter a própria sangria política. Trata-se de uma medida tardia, mas necessária.

Carlos Lupi, que é antigo frequentador do noticiário sobre escândalos políticos, renovou nos últimos dias sua imagem como símbolo de ineficiência e inércia diante de crimes cometidos sob seu próprio nariz.

Como outros ministros do atual governo, Lupi está à frente de uma pasta que custa caro e que poderia ser estratégica caso a administração federal tivesse mais cuidado com projetos de país. Apesar disso, Lupi nada entregou de relevante.

A imagem que está a cada dia mais consolidada é que Lula distribuiu os ministérios pensando apenas em ter o mínimo possível de dor de cabeça com o apetite por cargos e verbas dos partidos aliados. Competência passa longe dos critérios usados por este e qualquer outro governo recente do Brasil na hora de preencher as vagas no primeiro escalão do governo.

A realidade do ministério entregue a Lupi e ao PDT é um punhado de propostas sem pé nem cabeça, omissão diante de fraudes e paralisia administrativa. Com uma operação da PF batendo à porta, a permanência de Lupi virou desgaste político puro para Lula.

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A saída de Lupi é raro gesto de correção em um governo que hesita até diante do óbvio. Lula errou ao mantê-lo após a revelação do escândalo — e está pagando caro por isso. Como registrei em outro texto desta coluna, Lupi virou o retrato de um governo incapaz de se corrigir.

A troca do ministro não resolve tudo, mas pode sinalizar uma inflexão. A sangria não vai parar com um gesto isolado. Mas algum gesto precisa iniciar o tratamento.



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