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Bitcoin vai sofrer queda bruta após Trump assumir presidência; especialista explica os motivos – Drift Digital
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12 meses atrásem
Arthur Hayes, analista de macroeconomia e cofundador da corretora BitMEX, destacou uma possível queda abrupta no mercado de Bitcoin e criptomoedas no contexto da presidência de Donald Trump. Hayes detalhou suas preocupações em um longo texto publicado em seu blog, abordando os desafios econômicos e políticos associados ao governo Trump.
Uma ressaca após a euforia
Segundo Hayes, a euforia inicial gerada pela eleição de Trump pode se transformar em uma “ressaca” econômica quando o mercado perceber as limitações políticas para implementar rapidamente as promessas de campanha. Essa perspectiva negativa pode desencadear um impacto direto no mercado de criptomoedas.
A lacuna entre expectativa e realidade
“Acredito que existe uma grande lacuna entre as altas expectativas dos investidores de criptomoedas sobre quão rapidamente Trump pode mudar as coisas e a realidade de que não existem soluções politicamente aceitáveis disponíveis para implementar essas mudanças rapidamente”, afirmou Hayes em seu blog.
Repercussão imediata no mercado
Hayes alertou que o mercado pode despertar para a realidade de que Trump terá um prazo curto, estimado em um ano, para realizar quaisquer mudanças significativas. Esse choque pode levar a uma venda agressiva de Bitcoin, outras criptomoedas e ativos relacionados às expectativas econômicas do governo Trump.
O desafio do ciclo eleitoral
“Trump tem um ano para agir porque a maioria dos legisladores eleitos nos EUA começa a fazer campanha no final de 2025 para as eleições legislativas de meio de mandato, em novembro de 2026. Toda a Câmara dos Representantes e um grande número de senadores terão que se submeter à reeleição”, explicou Hayes. A fragilidade da maioria republicana é outro fator que contribui para a incerteza.
Consequências para o mercado de Bitcoin
O analista aponta que o choque político pode afetar não apenas o mercado de criptomoedas, mas também ativos vinculados a apostas no sucesso econômico de Trump. Isso ressalta a importância de entender a relação entre política e economia para prever movimentos do mercado.
Um mercado de alta em 2025?
Apesar de sua previsão sombria, Hayes não descarta um cenário em que o mercado altista no setor de criptomoedas possa continuar em 2025. Ele aponta que políticas de impressão de dinheiro e regulações podem impulsionar o setor a longo prazo, superando o efeito de correção esperado.
O efeito do ‘compre no boato, venda no fato’
Um dos fatores mencionados por Hayes é o fenômeno do “compre no boato, venda no fato”. Isso ocorre quando os investidores compram ativos com base em expectativas e os vendem após a realização de eventos significativos, o que pode intensificar a volatilidade no mercado de criptomoedas.
A influência de regulações financeiras
Hayes também destacou a importância das regulamentações financeiras para moldar o futuro das criptomoedas. Ele acredita que novas regras destinadas a reprimir financeiramente os poupadores podem criar condições favoráveis para o crescimento do mercado.
BitMEX e a visão de Arthur Hayes
Como cofundador da BitMEX, Hayes possui uma visão privilegiada sobre o impacto dos eventos macroeconômicos no mercado de criptomoedas. Sua experiência no setor lhe permite identificar tendências e riscos que podem afetar investidores de Bitcoin e outros ativos digitais.
Estratégias para os investidores
Para os investidores, o alerta de Hayes reforça a necessidade de cautela e planejamento. Ele sugere acompanhar de perto o desenvolvimento das políticas de Trump e seu impacto no mercado, além de considerar as oportunidades criadas por possíveis regulações.
O futuro das criptomoedas
Apesar dos desafios, Hayes permanece otimista quanto ao potencial das criptomoedas a longo prazo. Ele acredita que o setor continuará a crescer, impulsionado por inovações tecnológicas e uma adoção cada vez maior em escala global.
Resumo para quem está com pressa:
- Arthur Hayes prevê queda no mercado de Bitcoin e criptomoedas atrelada ao governo de Donald Trump.
- Euforia inicial pode dar lugar a vendas agressivas de ativos financeiros.
- Trump tem até um ano para implementar mudanças significativas antes do ciclo eleitoral.
- Fenômeno do “compre no boato, venda no fato” pode intensificar volatilidade.
- Novas regulações financeiras podem influenciar positivamente o mercado a longo prazo.
- Hayes permanece otimista com o potencial de crescimento das criptomoedas.
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Curso de Medicina Veterinária da Ufac promove 4ª edição do Universo VET — Universidade Federal do Acre
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29 de novembro de 2025As escolas da rede municipal realizam visitas guiadas aos espaços temáticos montados especialmente para o evento. A programação inclui dois planetários, salas ambientadas, mostras de esqueletos de animais, estudos de células, exposição de animais de fazenda, jogos educativos e outras atividades voltadas à popularização da ciência.
A pró-reitora de Inovação e Tecnologia, Almecina Balbino, acompanhou o evento. “O Universo VET evidencia três pilares fundamentais: pesquisa, que é a base do que fazemos; extensão, que leva o conhecimento para além dos muros da Ufac; e inovação, essencial para o avanço das áreas científicas”, afirmou. “Tecnologias como robótica e inteligência artificial mostram como a inovação transforma nossa capacidade de pesquisa e ensino.”
A coordenadora do Universo VET, professora Tamyres Izarelly, destacou o caráter formativo e extensionista da iniciativa. “Estamos na quarta edição e conseguimos atender à comunidade interna e externa, que está bastante engajada no projeto”, afirmou. “Todo o curso de Medicina Veterinária participa, além de colaboradores da Química, Engenharia Elétrica e outras áreas que abraçaram o projeto para complementá-lo.”
Ela também reforçou o compromisso da universidade com a democratização do conhecimento. “Nosso objetivo é proporcionar um dia diferente, com aprendizado, diversão, jogos e experiências que muitos estudantes não têm a oportunidade de vivenciar em sala de aula”, disse. “A extensão é um dos pilares da universidade, e é ela que move nossas ações aqui.”
A programação do Universo VET segue ao longo do dia, com atividades interativas para estudantes e visitantes.
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Doutorandos da Ufac elaboram plano de prevenção a incêndios no PZ — Universidade Federal do Acre
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4 dias atrásem
27 de novembro de 2025Doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Rede Bionorte) apresentaram, na última quarta-feira, 19, propostas para o primeiro Plano de Prevenção e Ações de Combate a Incêndios voltado ao campus sede e ao Parque Zoobotânico da Universidade Federal do Acre (Ufac). A atividade foi realizada na sala ambiente do PZ, como resultado da disciplina “Fundamentos de Geoinformação e Representação Gráfica para a Análise Ambiental”, ministrada pelo professor Rodrigo Serrano.
Entre os produtos apresentados estão o Mapa de Risco de Fogo, com análise de vegetação, áreas urbanas e tráfego humano, e o Mapa de Rotas e Pontos de Água, com trilhas de evacuação e açudes úteis no combate ao fogo.
O Parque Zoobotânico abriga 345 espécies florestais e 402 de fauna silvestre. As medidas visam garantir a segurança da área, que integra o patrimônio ambiental da universidade.
“É importante registrar essa iniciativa acadêmica voltada à proteção do Campus Sede e do PZ”, disse Harley Araújo da Silva, coordenador do Parque Zoobotânico. Ele destacou “a sensibilidade do professor Rodrigo Serrano ao propor o desenvolvimento do trabalho em uma área da própria universidade, permitindo que os doutorandos apliquem conhecimentos técnicos de forma concreta e contribuam diretamente para a gestão e segurança” do espaço.
Participaram da atividade os doutorandos Alessandro, Francisco Bezerra, Moisés, Norma, Daniela Silva Tamwing Aguilar, David Pedroza Guimarães, Luana Alencar de Lima, Richarlly da Costa Silva e Rodrigo da Gama de Santana. A equipe contou com apoio dos servidores Nilson Alves Brilhante, Plínio Carlos Mitoso e Francisco Félix Amaral.
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Ufac sedia 10ª edição do Seminário de Integração do PGEDA — Universidade Federal do Acre
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27 de novembro de 2025Coordenadora geral da Rede Educanorte, a professora Fátima Matos, da Universidade Federal do Pará (UFPA), destacou que o seminário tem como objetivo avaliar as atividades realizadas no semestre e planejar os próximos passos. “A cada semestre, realizamos o seminário em um dos polos do programa. Aqui em Rio Branco, estamos conhecendo de perto a dinâmica do polo da Ufac, aproximando a gestão da Rede da reitoria local e permitindo que professores, coordenadores e alunos compartilhem experiências”, explicou. Para ela, cada edição contribui para consolidar o programa. “É uma forma de dizer à sociedade que temos um doutorado potente em Educação. Cada visita fortalece os polos e amplia o impacto do programa em nossas cidades e na região Norte.”
Durante a cerimônia, o professor Mark Clark Assen de Carvalho, coordenador do polo Rio Branco, reforçou o papel da Ufac na Rede. “Em 2022, nos credenciamos com sete docentes e passamos a ser um polo. Hoje somos dez professores, sendo dois do Campus Floresta, e temos 27 doutorandos em andamento e mais 13 aprovados no edital de 2025. Isso representa um avanço importante na qualificação de pesquisadores da região”, afirmou.
Mark Clark explicou ainda que o seminário é um espaço estratégico. “Esse encontro é uma prática da Rede, realizado semestralmente, para avaliação das atividades e planejamento do que será desenvolvido no próximo quadriênio. A nossa expectativa é ampliar o conceito na Avaliação Quadrienal da Capes, pois esse modelo de doutorado em rede é único no país e tem impacto relevante na formação docente da região norte”, pontuou.
Representando a reitora Guida Aquino, o diretor de pós-graduação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg), Lisandro Juno Soares, destacou o compromisso institucional com os programas em rede. “A Ufac tem se esforçado para estruturar tanto seus programas próprios quanto os consorciados. O Educanorte mostra que é possível, mesmo com limitações orçamentárias, fortalecer a pós-graduação, utilizando estratégias como captação de recursos por emendas parlamentares e parcerias com agências de fomento”, disse.
Lisandro também ressaltou os impactos sociais do programa. “Esses doutores e doutoras retornam às suas comunidades, fortalecem redes de ensino e inspiram novas gerações a seguir na pesquisa. É uma formação que também gera impacto social e econômico.”
A coordenadora regional da Rede Educanorte, professora Ney Cristina Monteiro, da Universidade Federal do Pará (UFPA), lembrou o esforço coletivo na criação do programa e reforçou o protagonismo da região norte. “O PGEDA é hoje o maior programa de pós-graduação da UFPA em número de docentes e discentes. Desde 2020, já formamos mais de 100 doutores. É um orgulho fazer parte dessa rede, que nasceu de uma mobilização conjunta das universidades amazônicas e que precisa ser fortalecida com melhores condições de funcionamento”, afirmou.
Participou também da mesa de abertura o vice-reitor da Ufac, Josimar Batista Ferreira.
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