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Boato sobre camisa vermelha da seleção recebe crít…

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Boato sobre camisa vermelha da seleção recebe crít...

Ricardo Chapola

Os boatos sobre a cor do uniforme vermelho que a seleção brasileira de futebol supostamente usaria na Copa do Mundo de 2026 não só tomaram as redes sociais como também foram criticadas por políticos de direita e até de esquerda na internet.

Deputados e senadores se manifestaram sobre a substituição do do tradicional azul, verde e amarelo, enquanto outros chegaram a anunciar medidas que tomariam para evitar que isso acontecesse.

A  história, já desmentida pela CBF,  provocou reações acaloradas de políticos de direita.  Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que uma eventual mudança das cores seria uma afronta e que a ideia precisava ser repudiada.

“Quero acreditar que isso não é verdade! A camisa da Seleção sempre foi um símbolo da nossa identidade nacional. Sempre foi verde e amarela. Mudar isso não faz qualquer sentido. É uma afronta a tudo o que sempre representou o orgulho do nosso povo”, escreveu no X, antigo Twitter. “Essa tentativa não passa de mais uma investida para desfigurar aquilo que nos faz brasileiros de verdade. Nossa bandeira não é vermelha, e nunca será”, complementou o parlamentar.

Até mesmo o  presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), se envolveu na polêmica. “Respeito quem gosta de qualquer cor, não tenho preconceito com nenhuma. Mas a camisa número dois da seleção brasileira, para mim, continua sendo azul”, afirmou o deputado.

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O deputado federal Zé Trovão (PL-SC), aliado de Bolsonaro, chegou a anunciar um projeto de lei para tornar obrigatório o uso das cores da bandeira nacional para todas as entidades públicas ou privadas que representam oficialmente o Brasil.

Insatisfação até na esquerda

O boato sobre a mudança de cor da camisa provocou reações também na esquerda. Líder do governo Lula no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP) protestou. “As cores da nossa seleção não são uma ‘identidade ideológica’; elas representam o que nos distingue no mundo. As cores de uma seleção têm relação com a identidade nacional. Qualquer cor diferente do verde, amarelo, branco e azul não se justifica. Além do mais, a essa altura, temos preocupações bem maiores com a seleção, como, por exemplo, garantir uma boa classificação para a Copa de 2026”, disse.

Em nota, a CBF informou que as imagens da camisa vermelha publicadas nas redes sociais não são oficiais e garantiu que as cores do uniforme brasileiro não serão mudadas.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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