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Brasileiro de 112 anos é o homem mais velho do mundo, diz Livro dos Recordes; veja

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O fazendeiro brasileiro João Marinho Neto, de 112 anos, é agora o homem mais velho do mundo. Antes dele, havia o britânico John Tinniwood, com a mesma idade mas com alguns meses a mais, que morreu ontem.
Nascido em 5 de outubro de 1912, em Maranguape, no Ceará, Neto passou a vida no campo. Trabalhou com gado e colheita de frutas. Para o filho, o segredo de uma vida tão longa está na alimentação: sempre saudável e distante dos produtos industrializados.
Atualmente, o homem mais velho do mundo mora em um lar de idosos em Apuiarés, município a 118 km de Fortaleza. O filho Marcos Vinícius, de 40 anos, está sempre por perto.
Segredo da longevidade
De acordo com Marcos, o pai segue saudável, sem colesterol elevado nem hipertensão ou diabetes. “Não toma nenhum tipo de medicação”, afirmou. “A única medicação que estava tomando, e terminou há poucos dias, foi uma vitamina [para anemia] somente. Mas se alimenta bem e dorme bem.”
Para Marcos, o segredo da longevidade do pai está na alimentação à base de frutas, legumes e verduras sem agrotóxicos nem aditivos industriais.
“Ele come muita coisa pura, frutas sem veneno, e também rapadura com queijo, ovo com farinha, feijão com cuscuz. Essas comidas sem usar nenhum tipo de veneno, comida feita naturalmente na roça. Acho que é por isso que ele tem essa saúde que ele tem.”
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Lúcido e ativo
Apesar das dificuldades próprias da idade avançada, Seu Neto segue lúcido e ativo. “É um pai muito carinhoso, muito compreensivo, dedicado. Ele é super gente boa demais”, afirmou Marcos.
Segundo o filho, embora o pai esteja com problemas de visão, ainda consegue conversar bem e demonstrar estar com a memória bastante preservada.
“Quando eu chego lá, eu falo com ele. Como ele não enxerga, ele me conhece pela voz, e a alegria dele. Ele dá aquela risada e diz: “Meu filho chegou” e dá uma risada”, contou Marcos.
Família grande
Seu Neto foi casado duas vezes, a primeira com Josefa Albano dos Santos, que morreu em 1994. Com ela, teve quatro filhos.
Depois, casou com Antonia Rodrigues Moura com teve mais três filhos.
Já são 22 netos, 15 bisnetos e três tataranetos.
Morador do interior do Ceará, o fazendeiro brasileiro João Marinho Neto, de 112 anos, é o homem mais velho mundo após a morte do britânico. Foto: Reprodução/Longeviquest
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Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas — Universidade Federal do Acre

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20 de agosto de 2025
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac realizou a abertura do Floresta em Evidência, nesta quarta-feira, 20, no auditório da Associação dos Docentes (Adufac). O projeto de extensão segue até quinta-feira, 21, desenvolvido pelo Herbário do Parque Zoobotânico (PZ) da Ufac em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como público-alvo estudantes do campus Transacreana do Ifac.
O projeto busca difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre coleta, identificação e preservação de espécies botânicas, contribuindo para valorização da biodiversidade amazônica e fortalecimento da pesquisa científica na região.
Representando a Proex, a professora Keiti Roseani Mendes Pereira enfatizou a importância da extensão universitária como espaço de democratização do conhecimento. “A extensão nos permite sair dos muros da universidade e alcançar a sociedade.”
O coordenador do PZ, Harley Araújo, destacou a contribuição do parque para a conservação ambiental e a formação de profissionais. “A documentação botânica está diretamente ligada à conservação. O PZ é uma unidade integradora da universidade que abriga mais de 400 espécies de animais e mais de 340 espécies florestais nativas.”
A professora do Ifac, Rosana Cavalcante, lembrou que a articulação entre instituições é fundamental para consolidar a pesquisa no Acre. “Ninguém faz ciência sozinho. Esse curso é fruto de parcerias e amizades acadêmicas que nos permitem avançar. Para mim, voltar à Ufac nesse contexto é motivo de grande emoção.”
A pesquisadora Viviane Stern ressaltou a relevância da etnobotânica como campo de estudo voltado para a interação entre pessoas e plantas. “A Amazônia é enorme e diversa; conhecer essa relação entre comunidades e a floresta é essencial para compreender e preservar. Estou muito feliz com a recepção e em poder colaborar com esse trabalho em parceria com a Ufac e o Ifac.”
O evento contou ainda com a palestra da professora Andréa Rocha (Ufac), que abordou o tema “Justiça Climática e Produção Acadêmica na Amazônia”.
Nesta quarta-feira, à tarde, no PZ, ocorre a parte teórica do minicurso “Coleta e Herborização: Apoiando a Documentação da Sociobiodiversidade na Amazônia”. Na quinta-feira, 21, será realizada a etapa prática do curso, também no PZ, encerrando o evento.
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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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19 de agosto de 2025
A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.
A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.
Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.
O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.
A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.
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Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC — Universidade Federal do Acre

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18 de agosto de 2025
A professora da Ufac, Simone Reis, foi nomeada membro afiliada da Academia Brasileira de Ciências (ABC) na terça-feira (5), em cerimônia realizada na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém (PA). A escolha reconhece sua trajetória acadêmica e a pesquisa de pós-doutorado desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, com foco em biodiversidade, ecologia e conservação.
A ABC busca estimular a continuidade do trabalho científico de seus membros, promover a pesquisa nacional e difundir a ciência. Todos os anos, cinco jovens cientistas são indicados e eleitos por membros titulares para integrar a categoria de membros afiliados, criada em 2007 para reconhecer e incentivar novos talentos na ciência brasileira.
“Nunca imaginei estar nesse time e fiquei muito surpresa por isso. Espero contribuir com pesquisas científicas, parcerias internacionais e discussões ecológicas junto à ABC”, disse a professora Simone Reis.
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