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Briefing de guerra na Ucrânia: Zelenskyy apela ao Papa Francisco por ajuda para libertar prisioneiros de guerra ucranianos | Ucrânia

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Guardian staff and agencies

  • Volodymyr Zelenskyy pediu ajuda ao Papa Francisco durante uma reunião no Vaticano para garantir a libertação dos ucranianos mantidos em cativeiro pela Rússia. O presidente ucraniano, numa rápida visita às capitais europeias para discutir a sua proposta de “plano de vitória” para a guerra com a Rússia, disse que também convidou o Vaticano para participar numa conferência sobre os prisioneiros de guerra, que terá lugar no Canadá. no final deste mês. “Contamos com a ajuda da Santa Sé para ajudar a trazer de volta os ucranianos que foram levados cativos pela Rússia”, disse Zelenskyy nas redes sociais, acrescentando que este foi o tema principal das suas conversações com o papa na sexta-feira. Uma leitura do Vaticano não forneceu detalhes sobre as conversações do papa com Zelenskyy, mas disse que uma reunião subsequente entre o líder ucraniano e o diplomata-chefe do Vaticano incluiu discussões “dedicadas ao estado da guerra… bem como as formas pelas quais ela poderia ser levada a cabo”. um fim”.

  • Zelenskyy expressou esperança de que a guerra com a Rússia termine no próximo ano, falando em Berlim durante uma visita para pedir apoio militar sustentado.. Em conversa com o chanceler alemão, Olaf Scholz, o líder ucraniano agradeceu à Alemanha pelo seu apoio e disse que era “muito importante para nós que esta assistência não diminua no próximo ano”. Ele disse que apresentaria a Scholz seu plano para vencer a guerra, expressando esperança de que o conflito terminasse “o mais tardar no próximo ano, 2025”. Scholz prometeu que a Alemanha e os parceiros da União Europeia enviariam mais equipamento de defesa este ano, e ajuda alemã no valor de 4 mil milhões de euros (4,4 mil milhões de dólares) em 2025, prometendo que “não vamos desistir do nosso apoio à Ucrânia”.

  • Um tribunal russo ordenou a prisão à revelia de um jornalista da CNN, Nick Paton Walsh, por fazer reportagens em território controlado pela Ucrânia na região russa de Kursk.. Moscovo lançou vários processos criminais contra jornalistas ocidentais que produziram reportagens a partir da região de Kursk após a incursão surpresa de Kiev em Agosto, acusando-os de terem atravessado ilegalmente a fronteira. O tribunal Leninsky na cidade de Kursk ordenou a prisão de Paton Walsh, exigindo a sua extradição para a Rússia. O jornalista britânico já fez reportagens para o Channel 4 News e para o Guardian em Moscou.

  • A Rússia disse na sexta-feira que suas forças capturaram as aldeias da linha de frente de Zhelanne Druge e Ostrivske, no leste da Ucrânia., o mais recente em um série de ganhos territoriais para Moscou. Ostrivske fica na margem oriental do reservatório de Kurakhove, numa área onde a Rússia concentra a sua atividade ofensiva, segundo os militares ucranianos. O Ministério da Defesa russo disse na semana passada que capturou Zhelanne Druge e não ficou imediatamente claro por que repetiu essa afirmação.

  • A Ucrânia disse que estava investigando o morte em cativeiro russo de um jornalista ucraniano cujos relatórios em primeira mão proporcionaram um vislumbre da vida sob a ocupação russa no início da invasão de Moscovo. Viktoria Roshchyna, 27 anos, desapareceu em agosto de 2023 depois de embarcar numa viagem de reportagem ao leste ocupado da Ucrânia e a Rússia reconheceu em abril que estava detida. O provedor de direitos humanos da Ucrânia, Dmytro Lubinets, confirmou a morte dela na quinta-feira, no que condenou como detenção ilegal. Andriy Yusov, porta-voz da inteligência militar da Ucrânia, disse à emissora pública Suspilne que Roshchyna estava numa lista de prisioneiros a serem trocados e que “tudo o que era necessário foi feito” para a troca. O gabinete do procurador-geral ucraniano disse que atualizou a sua investigação de crimes de guerra sobre o seu desaparecimento para incluir o homicídio.

  • Uma mulher que trabalhava para uma fábrica de tanques russa foi condenada por traição e sentenciada a 12 anos e meio em uma colônia penal por vender informações militares à Ucrânia. Um vídeo publicado pelo tribunal regional de Sverdlovsk, na região dos Urais, mostrou um juiz na sexta-feira sentenciando Viktoria Mukhametova, que não demonstrou emoção. Seu marido, Danil Mukhametov, está sendo julgado separadamente por acusações semelhantes. A mídia russa disse que o casal trabalhava na Uralvagonzavod, uma grande produtora de tanques.

  • A Rússia condenou dois homens numa região perto de Moscovo a 16 anos cada por incendiarem ferrovias, alegadamente por ordem dos serviços de segurança ucranianos.. A agência de notícias Ria Novosti informou que os dois “jovens” – fornecendo apenas os seus apelidos, Zavalnov e Golodyuk – na região de Kaluga, a sul de Moscovo, foram considerados culpados de “terrorismo” e condenados num tribunal militar por atearem fogo a equipamento operacional em ao lado dos trilhos da ferrovia.

  • Autoridades finlandesas disseram que a polícia suspeitava que um cidadão russo tivesse cometido crimes de guerra na Ucrânia em 2014 e que ele deveria enfrentar acusações antes do final do mês.. Vojislav Torden – comandante do grupo paramilitar neonazista russo de extrema direita Rusich – foi detido no aeroporto de Helsinque em julho de 2023. O escritório nacional de investigação da Finlândia disse na sexta-feira que concluiu uma investigação sobre vários crimes que remontam a 2014 e suspeita Torden de vários crimes de guerra, incluindo um “crime de guerra agravado”.



  • Leia Mais: The Guardian

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    MUNDO

    Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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    O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

    Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

    Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

    Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

    Amor e semente

    Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

    Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

    E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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    Cantos de agradecimento

    E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

    Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

    O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

    Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

    Liberdade e confiança

    O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

    Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

    “Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

    Internautas apaixonados

    O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

    Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

    “O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

    “Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

    Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

    Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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    Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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    Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

    O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

    No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

    “Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

    Ideia improvável

    Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

    “Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

    O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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    A ideia

    Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

    Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

    E o melhor aconteceu.

    A recuperação

    Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

    Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

    À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

    Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

    “Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

    Cavalos que curam

    Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

    Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

    Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

    “Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

    A gente aqui ama cavalos. E você?

    A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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    Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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    O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

    Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

    O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

    O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

    Da tranquilidade ao pesadelo

    Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

    Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

    A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

    Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

    Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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    Caminho errado

    Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

    “Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

    Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

    Caiu na neve

    Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

    Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

    Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

    “Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

    Luz no fim do túnel

    Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

    De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

    “Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

    A gentileza dos policiais

    Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

    “Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

    Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

    Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

    Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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