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Café brasileiro vence como o melhor do mundo em concurso internacional; é de MG

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É a segunda vez que o café brasileiro vence como o melhor do mundo no concurso internacional. É o Prêmio Internacional de Café Ernesto Illy cujo nome é em homenagem ao filho do fundador da illycaffè. O que impulsiona a premiação é oferecer o melhor café sustentável. O eleito é um café produzido na cidade de Araponga, em MG.
Localizada na região das Matas de Minas, a Fazenda Serra do Boné, de Matheus Lopes Sanglard, ganhou o cobiçado prêmio máximo Best of the Best. “Um café maravilhosamente complexo que personifica perfeitamente sua origem brasileira”, descreveram os jurados.
O café produzido na fazenda utiliza a técnica do despolpado, que maximiza a quantidade de açúcares e aromas. A fazenda, que fornece grãos para a illy desde 2013, fica na cidade mineira de Araponga.
O que faz a diferença
Na Fazenda Serra do Boné, a saúde do solo, a biodiversidade e as fontes de água são preservadas devido ao uso de fertilizantes orgânicos, ao controle biológico e à reutilização de subprodutos do processamento.
A ideia é garantir produtividade e qualidade superior, o café impulsiona essa meta.
Para o júri, o café premiado da Fazenda Serra do Boné é cremoso, doce e encorpado, com um equilíbrio elegante de aromas de frutas frescas, tons de caramelo, notas sutis de açúcar mascavo e um final persistente de chocolate com notas florais de jasmim.
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Produção cuidadosa
A topografia montanhosa da fazenda exige que a colheita seja manual ou semimecanizada. A altitude varia entre 1.000 e 1.400 metros. E essa diferença de declínio que gera grãos de café com diferentes nuances e terroirs.
“Nossas práticas agrícolas respeitam o meio ambiente. Conservamos as nascentes, protegemos as áreas de água e utilizamos o mínimo possível de agrotóxicos e adubos químicos, dando preferência a adubos orgânicos e retornando a palha de café para as lavouras”, disse Matheus Sanglard, segundo o Rural News.
Segundo o produtor de café, toda a organização na fazenda é feita de tal maneira que impacta o mínimo o possível no meio ambiente. São utilizadas roçadas ou capinas no lugar de herbicidas, fazendo pulverizações contra doenças e pragas apenas quando necessário.
Prêmio internacional
Com concorrentes do mundo inteiro, o prêmio foi atribuído por um júri internacional independente de nove especialistas que escolheram o melhor entre os vencedores compõem o blend exclusivo da illy.
São eles:
- Brasil
- Costa Rica
- El Salvador
- Etiópia
- Guatemala
- Honduras
- Índia
- Nicarágua
- Ruanda
O café brasileiro, produzido na Fazenda da Boné, em Araponga MG, foi escolhido o melhor do mundo por suas várias nuances e sabores distintos. Foto: Facebook Fazenda Boné
Os irmãos Matheus e Nathan Sanglard, responsáveis pela produção do café brasileiro eleito o melhor do mundo, e recebem o prêmio Ernesto Illy. Foto: Rural News
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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
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publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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3 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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