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Chelsea vence Brentford, mas gol de Cucurella é prejudicado por vermelho pós-jogo | Primeira Liga

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Jacob Steinberg at Stamford Bridge

Manter a pretensão de que não se trata de uma disputa pelo título está a tornar-se cada vez mais difícil para o Chelsea manter. Impulsionada pelo desperdício de pontos do Arsenal e do Liverpool no sábado, a equipe de Enzo Maresca quebrou o domínio do Brentford sobre eles e se apresentou como um potencial campeão ao vencer um jogo acirrado graças aos gols de Marc Cucurella, que foi expulso após o final do jogo, e Nicolas Jackson.

Sem dúvida Maresca permanecerá comedido, mesmo depois de ver Chelsea encerrar uma série de três derrotas consecutivas em casa para os vizinhos. Ele notará que Robert Sánchez, tantas vezes caluniado, teve de fazer uma grande defesa a Christian Nørgaard no 1-0. Fábio Carvalho, suplente do Brentford, acertou na trave num final nervoso. Bryan Mbeumo reduziu pela metade a desvantagem aos 90 minutos.

No geral, porém, esta foi uma noite positiva para o Chelsea. Eles reprimiram oponentes desajeitados com sua fome e crueldade. Eles sobreviveram a um período difícil e, quando Jackson quebrou para fazer o 2 a 0, a multidão explodiu. Eles sabem que o Chelsea, que está dois pontos abaixo do Liverpool, embora tenha disputado mais uma partida, está na corrida.

O luxo de um elenco extenso significava cansaço e a ausência de sete jogadores lesionados provavelmente não afetaria o Chelsea após a viagem de ida e volta de 18 horas ao Cazaquistão. jogar Astana na Liga Conferência Europa. Maresca simplesmente trouxe os A-listers de volta ao grupo e, com sua equipe derrotando Brentford no início, o gol inaugural parecia uma questão de tempo.

Jackson teve a primeira chance, desviando o olhar após cruzamento de Malo Gusto, e estava ansioso para testar seu valor contra a imponente defesa de Brentford. Arremessando após um passe longo pela esquerda aos 11 minutos, o atacante mostrou persistência para segurar Ethan Pinnock e chutar com força para Mark Flekken.

O goleiro do Brentford estava ocupado. Cole Palmer chegou perto de 20 jardas e Enzo Fernández correu de longe para chutar aos pés de Flekken. Jadon Sancho enfrentou Mads Roerslev e se uniu a Cucurella. Os visitantes tiveram que cabecear muitos cruzamentos.

Porém, se eles foram superados no que diz respeito à qualidade, não havia nada de errado com o comprometimento do Brentford. Sem medo de ficar recuados, eles se concentraram em comprimir o espaço na tentativa de sufocar o Chelsea. Houve um bloqueio crucial de Pinnock sobre Jackson e quando o Chelsea ameaçou no contra-ataque, Sancho lançou Noni Madueke, Yoane Wissa correu por todo o campo para afastar o perigo.

Wissa estava se alimentando de sobras no ataque, embora houvesse momentos fugazes de esperança para Brentford. Mikkel Damsgaard, que enfureceu Frank com alguns lances de bola parada malfeitos, teve azar quando Levi Colwill disparou para a baliza.

Brentford continuou tentando acertar um soco. A competitividade era elevada, ambos os lados robustos no combate. O Chelsea pressionava de forma impressionante, com Moisés Caicedo a correr no meio-campo, Madueke quase a marcar depois de forçar uma reviravolta, mas precisavam de brilho.

Marc Cucurella (à direita) mostra sua raiva de um árbitro após ser expulso após o apito final. Fotografia: Ryan Pierse/Getty Images

Uma fonte improvável forneceu-o quando Madueke cortou pela direita e fez um cruzamento dois minutos antes do intervalo. A concentração de Brentford diminuiu pela primeira vez e Cucurella, todo coração, desejo e cabelo saltitante, correu entre Roerslev e Sepp van den Berg para cabecear rasteiro e bater Flekken.

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O lateral-esquerdo foi um goleador popular entre os torcedores da casa, que adoram a sinceridade do espanhol. Jogador de energia incessante, Cucurella simboliza a ascensão do Chelsea de várias maneiras. Zombado inicialmente depois de deixar Brighton há dois anos, o zagueiro lutou para se estabelecer e se tornou inestimável para Maresca, que encarregou Cucurella de anular Mbeumo e de jogar aqui com uma mistura de lateral e meio-campista itinerante demente.

Brentford lutou para lidar com os surtos constantes. Cucurella atuou como lateral-direito no início do segundo tempo, correndo para impedir um contra-ataque, e seu remate levantou o Chelsea. A intensidade foi excelente e eles deveriam ter aumentado a vantagem antes dos 15 minutos, mas Jackson fez um cruzamento de Sancho a poucos metros de distância.

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Não havia saída para Brentford. Flekken tentou iniciar um contra-ataque com um lançamento rápido para Keane Lewis-Potter, mas Caicedo interveio. O Chelsea atacou novamente e Sancho, contorcendo-se pela esquerda, foi impedido por uma defesa determinada. Brentford mexeu-se. Eles foram diretos e o empate foi marcado quando o Chelsea não conseguiu limpar suas linhas após escanteio. Nørgaard pensou que o seu remate tinha sido acertado antes de Sánchez o desviar.

Chelsea vacilou. Carvalho, logo saindo do banco, acertou a trave de perto. Mas então veio Jackson no contra-ataque, correndo para Pinnock. O seu remate passou por Flekken e, talvez pela primeira vez, pareceu que Stamford Bridge realmente acreditou. O golo tardio de Mbeumo foi um mero consolo. O final foi agitado e Cucurella foi expulso no final do jogo.



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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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