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Colonos israelenses atacam aldeias na Cisjordânia sob proteção do exército | Notícias da Cisjordânia Ocupada

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7 meses atrásem
Colonos israelenses atacam aldeias palestinas, incendiam veículos e ferem vários residentes na Cisjordânia.
Colonos israelitas incendiaram veículos e propriedades sob a protecção das forças israelitas, ao mesmo tempo que feriram vários palestinianos na Cisjordânia ocupada.
Jalal Bashir, chefe do conselho da aldeia de Jinasfut, foi citado pela agência de notícias Wafa na noite de segunda-feira que os ataques ocorreram nas aldeias de Jinasfut e Funduq, a leste de Qalqilya.
Ele acrescentou que dezenas de colonos israelenses invadiram Jinasfut e incendiaram três casas, uma creche e uma oficina. Os colonos também incendiaram vários veículos pertencentes a residentes palestinos.
Um palestino sofreu um ferimento na cabeça enquanto tentava proteger sua casa. Vários outros estavam em tratamento após inalar gás lacrimogêneo disparado por soldados israelenses.
No sul da Cisjordânia, os colonos israelitas também invadiram uma casa palestiniana na área de Masafer Yatta. Dezenas de colonos atacaram veículos palestinos com pedras ao sul de Hebron, danificando vários deles.
A Yesh Din, que monitoriza os direitos humanos no território palestiniano ocupado, partilhou vídeos que mostram veículos de propriedade palestiniana e um edifício em chamas devido a ataques anteriores de colonos.
#Cessar-fogo? Não na Cisjordânia
Esta noite, dezenas de colonos estão a atacar aldeias palestinianas em toda a Cisjordânia.
Na aldeia de Sinjil – Colonos incendiaram duas casas e pelo menos quatro veículos.
Na aldeia de Ein Siniya – Colonos atacaram e incendiaram casas.
Em… pic.twitter.com/nZ24wiEK5B– Yesh Din Inglês (@Yesh_Din) 19 de janeiro de 2025
Segundo o grupo, colonos incendiaram duas casas palestinas e incendiaram pelo menos quatro veículos na aldeia de Sinjil, localizada a nordeste de Ramallah. Na aldeia de Ein Siniya, os colonos atacaram e incendiaram casas, a norte de Ramallah. Acrescentou que os colonos atacaram e danificaram propriedades palestinianas em Turmus Aya, a nordeste de Ramallah, e também atiraram pedras contra veículos na Rota 60, perto de al-Lubban Asharqiya, a sul de Nablus.
Os ataques dos colonos israelenses ocorrem no momento em que o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem na segunda-feira para reverter as sanções dos EUA contra eles na Cisjordânia ocupada. A administração Biden os descreveu como parte do “movimento de colonização extremista”.
O Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) na Palestina também expressou alarme face à “onda de violência renovada” por parte dos colonos israelitas e das forças armadas na Cisjordânia ocupada.
“O Gabinete dos Direitos Humanos da ONU está alarmado com uma nova onda de violência perpetrada por colonos e forças de segurança israelitas na Cisjordânia ocupada, coincidindo com a implementação do acordo de cessar-fogo de Gaza”, afirmou num comunicado.
.@OHCHR_Palestina está alarmado com uma nova onda de violência perpetrada por colonos e forças de segurança israelitas nas regiões ocupadas #WestBankcoincidindo com a implementação do acordo de cessar-fogo em Gaza e a libertação de reféns e detidos. Isto foi acompanhado por…
— ONU Direitos Humanos Palestina (@OHCHR_Palestine) 20 de janeiro de 2025
O ACDH também afirmou que a violência foi acompanhada por restrições reforçadas à liberdade de circulação dos palestinianos, incluindo o encerramento de postos de controlo e a instalação de novos portões, resultando no encerramento de comunidades inteiras.
Destacando vários ataques recentes de colonos em aldeias palestinas, bem como o ataque de segunda-feira em várias cidades da Cisjordânia pelas forças israelenses, que matou um adolescente palestino, o ACNUDH também disse estar preocupado com os planos de Israel de expandir e aumentar as operações no território palestino.
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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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21 horas atrásem
19 de agosto de 2025
A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.
A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.
Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.
O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.
A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.
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Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
18 de agosto de 2025
A professora da Ufac, Simone Reis, foi nomeada membro afiliada da Academia Brasileira de Ciências (ABC) na terça-feira (5), em cerimônia realizada na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém (PA). A escolha reconhece sua trajetória acadêmica e a pesquisa de pós-doutorado desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, com foco em biodiversidade, ecologia e conservação.
A ABC busca estimular a continuidade do trabalho científico de seus membros, promover a pesquisa nacional e difundir a ciência. Todos os anos, cinco jovens cientistas são indicados e eleitos por membros titulares para integrar a categoria de membros afiliados, criada em 2007 para reconhecer e incentivar novos talentos na ciência brasileira.
“Nunca imaginei estar nesse time e fiquei muito surpresa por isso. Espero contribuir com pesquisas científicas, parcerias internacionais e discussões ecológicas junto à ABC”, disse a professora Simone Reis.
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Reitora assina contrato de digitalização de acervo acadêmico — Universidade Federal do Acre

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6 dias atrásem
14 de agosto de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, assinou o contrato de digitalização do acervo de documentos acadêmicos. A ação ocorreu na tarde de quarta-feira, 13, no hall do Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (Nurca). A empresa responsável pelo serviço é a SOS Tecnologia e Gestão da Informação.
O processo atende à Portaria do MEC nº 360, de 18 de maio de 2022, que obriga instituições federais de ensino a converterem o acervo acadêmico para o meio digital. A medida busca garantir segurança, organização e acesso facilitado às informações, além de preservar documentos físicos de valor histórico e acadêmico.
Para a reitora Guida Aquino, a ação reforça o compromisso institucional com a memória da comunidade acadêmica. “É de extrema importância arquivar a história da nossa querida universidade”, afirmou.
A decisão foi discutida e aprovada pelo Comitê Gestor do Acervo Acadêmico da Ufac, em reunião realizada no dia 7 de julho de 2022. Agora, a meta é mensurar o tamanho dos arquivos do Nurca para dar continuidade ao processo, assegurando que toda a documentação esteja em conformidade legal e disponível em formato digital.
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