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Conflito da RDC: os rebeldes M23 entram em Goma depois de reivindicar a captura da cidade – Live | República Democrática do Congo
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10 meses atrásem
Tom Ambrose
Os rebeldes dizem que assumiram o controle da principal cidade oriental de Goma
Olá e bem -vindo ao blog da República Democrática do Congo, onde traremos a você o mais recente de uma situação em desenvolvimento.
Os rebeldes M23 apoiados por Ruanda capturaram a maior cidade do Dr. Congo do leste, Goma, como as Nações Unidas relataram “pânico em massa” com o governo apegar à insurgência uma “declaração de guerra”, informou a AP.
A captura da cidade ocorreu após um prazo de 48 horas imposto pelo grupo para o exército congolês de entregar suas armas. O movimento rebelde da M23 anunciou o golpe em comunicado.
Na declaração, os rebeldes pediram aos moradores de Goma que permanecessem calmos. Não houve comentários imediatos do governo do Dr. Congo.
Horas antes, o representante especial da ONU para o Congo disse em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU que, com o aeroporto fechado e as estradas bloqueadas no centro humanitário e de segurança da vasta região, “estamos presos”.
A ofensiva dos rebeldes do M23 no coração da região rica em minerais ameaça piorar drasticamente uma das guerras mais longas da África e criar mais miséria para o que já é uma das maiores crises humanitárias do mundo, com milhões de pessoas deslocadas.
Eventos -chave
Os rebeldes congolês M23 entraram no centro da cidade de Goma, duas testemunhas à Reuters na segunda -feira.
Uma das testemunhas compartilhou um breve vídeo mostrando homens fortemente armados andando pelas ruas.
“Há confusão na cidade; Aqui perto do aeroporto, vemos soldados. Ainda não vi o M23 ”, disse um morador à Reuters. “Existem também alguns casos de pilhagem de lojas.”
Os moradores disseram que tiros podiam ser ouvidos perto do aeroporto, centro da cidade e perto da fronteira com Ruanda.
O recente avanço do rebelde forçou milhares no leste rico em minerais do Dr. Congo de suas casas e desencadeou temores de que um conflito fervente de décadas corra o risco de reacender uma guerra regional mais ampla.
As exigências do Conselho de Segurança da ONU M23 param de ofensiva
No domingo, o Conselho de Segurança da ONU exigiu que as forças rebeldes do M23 parassem uma ofensiva em andamento e avançassem em direção a Goma, a maior cidade da República Democrática do Leste do Congo, e que “forças externas” na região se retiram imediatamente.
As demandas do conselho ocorreram poucas horas depois que o M23 apoiado por Ruanda disse que eles tomaram Goma após um avanço relâmpago que forçou milhares de pessoas a fugir e alimentar as preocupações de uma guerra regional. A Reuters não pôde determinar independentemente se a cidade estava totalmente sob controle rebelde.
O Conselho de Segurança da ONU de 15 membros se reuniu no início do domingo para discutir a crise e depois concordou rapidamente em uma longa declaração.
O conselho instou Ruanda e a RDC a retornar às negociações para alcançar a paz e abordar questões relacionadas à presença das forças de defesa de Ruanda no Eastern Congo e apoio congolês às forças democráticas para a libertação de Ruanda (FDLR).
O M23 promete defender os interesses da TUTSI, particularmente contra milícias étnicas hutus, como o FDLR, fundado por Hutus, que fugiu de Ruanda depois de participar do genocídio de 1994 de mais de 800.000 tutsis e Hutus moderado.
Na reunião do conselho no domingo, os Estados Unidos, a França e a Grã -Bretanha condenaram o que eles disseram ser o apoio de Ruanda ao avanço rebelde da M23. Kigali há muito tempo negou apoiar o M23.
Em sua declaração, o Conselho de Segurança “condenou o flagrante desrespeito em andamento pela soberania e integridade territorial da RDC, incluindo a presença não autorizada na DRC oriental das forças externas”.
Não nomeou explicitamente as forças externas, mas exigiu que elas “se retirassem imediatamente”.
O exército uruguaio, que está em Goma servindo com a missão de manutenção da paz da ONU, disse em comunicado sobre X no final do domingo que alguns soldados congolês estabeleceram suas armas.
“Mais de cem soldados FARDC estão protegidos nas instalações do” Siempre Aprese “, aguardando o processo (desarmamento, desmobilização e reintegração)”, afirmou o comunicado.
Nas fotos compartilhadas com a declaração, os homens armados são vistos registrando -se com as forças de paz em uma mistura de uniformes militares e roupas civis.
As forças de paz da ONU começaram a processar membros dos militares que começaram a se render nos arredores da cidade, informou a AP.
O porta -voz do governo congolês, Patrick Muyaya, fez uma declaração em um vídeo publicado em X pedindo a proteção dos civis e dizendo que o país está “em uma situação de guerra em que as notícias estão mudando”.
No final do domingo, o representante especial da ONU para o Congo disse em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU que, com o aeroporto fechado e as estradas bloqueadas no centro humanitário e de segurança da vasta região, “estamos presos”.
O Congo, no sábado, interrompeu as relações com Ruanda, que negou apoiar o M23, apesar das evidências coletadas por especialistas da ONU e outros. A onda de violência matou pelo menos 13 forças de paz na semana passada.
Os rebeldes dizem que assumiram o controle da principal cidade oriental de Goma
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Os rebeldes M23 apoiados por Ruanda capturaram a maior cidade do Dr. Congo do leste, Goma, como as Nações Unidas relataram “pânico em massa” com o governo apegar à insurgência uma “declaração de guerra”, informou a AP.
A captura da cidade ocorreu após um prazo de 48 horas imposto pelo grupo para o exército congolês de entregar suas armas. O movimento rebelde da M23 anunciou o golpe em comunicado.
Na declaração, os rebeldes pediram aos moradores de Goma que permanecessem calmos. Não houve comentários imediatos do governo do Dr. Congo.
Horas antes, o representante especial da ONU para o Congo disse em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU que, com o aeroporto fechado e as estradas bloqueadas no centro humanitário e de segurança da vasta região, “estamos presos”.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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2 dias atrásem
11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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