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Corinthians encara o Santa Fe na grande final da CONMEBOL Libertadores Feminina – CONMEBOL

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  • A final da CONMEBOL Libertadores Feminina 2024 será disputada neste sábado, 19 de outubro, no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, Paraguai.
  • A partida colocará frente a frente Corinthians e Independiente Santa Fe pelo título continental.

A CONMEBOL Libertadores Feminina 2024 será encerrada neste sábado, dia 19 de outubro, com a final do torneio continental entre Corinthians e Independiente Santa Fe, no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção – Paraguai, às 17:00h (horário local).

Mais cedo, na mesma rodada, Boca Juniors e Independiente del Valle se enfrentarão na disputa pelo terceiro lugar, às 15:45h (horário local), no Estádio CONMEBOL, em Luque – Paraguai.

Na final continental, o atual campeão Corinthians irá em busca de seu quinto título da CONMEBOL Libertadores Feminina, após as conquistas em 2017, 2019, 2021 e 2023.

Do outro lado, Independiente Santa Fe disputará sua segunda final na história e buscará conseguir seu primeiro campeonato, tentando apagar a lembrança da derrota em 2021 contra o mesmo rival.

A seguir, todos os detalhes das partidas finais da CONMEBOL Libertadores Feminina 2024.

  • Final – Sábado, 19 de outubro:

Em Assunção: Corinthians x Independiente Santa Fe

Estádio: Defensores del Chaco

Hora: 17:00h (hora local)

Antecedentes:

  • Corinthians está em busca de seu quarto título da CONMEBOL Libertadores Feminina, depois de vencer em 2019, 2021 e 2023. Por sua vez, Independiente Santa Fe tentará se tornar o segundo time colombiano a vencer a competição, depois do Atlético Huila em 2018.
  • Corinthians está invicto em sete dos sete de oito jogos contra adversários colombianos na CONMEBOL Libertadores Feminina (6V 1E 1D). Enfrentou o América de Cali (4V 1E), o Deportivo Cali (1D) e o Independiente Santa Fe (2V).
  • Santa Fe buscará seu primeiro triunfo contra adversários brasileiros na CONMEBOL Libertadores Feminina, tendo registrado quatro empates e duas derrotas.
  • Apenas Colo-Colo (11) registrou até agora mais sequências de 10 ou mais passes na CONMEBOL Libertadores Feminina 2024 do que o Corinthians, com um total de 10.
  • Corinthians não conseguiu virar o jogo nas três ocasiões em que sofreu o primeiro gol da partida na CONMEBOL Libertadores Feminina: em 2019 empatou com o Libertad Limpeño (2-2), em 2020 perdeu para o Boca Juniors (2-1) e em 2023 empatou com o Internacional (1-1).
  • Gabi Zanotti, do Corinthians, é a jogadora com mais participações diretas em gols na CONMEBOL Libertadores Feminina 2024, com sete: cinco gols e duas assistências.
  • Corinthians é o time que mais marcou gols de cabeça na CONMEBOL Libertadores Feminina 2024, com três (assim como o Olimpia). Por sua vez, as ‘Leonas’ do Santa Fe não sofreram nenhum gol dessa forma no torneio, junto com outras seis equipes.
  • Corinthians é o único time da CONMEBOL Libertadores Feminina 2024 com uma média de posse de bola acima de 60%, com 63,9%. Esse registro quase não caiu nos 239 minutos em que esteve à frente no placar no torneio (63,6%).
  • Karla Torres, do Independiente Santa Fe, é a jogadora que recebeu mais faltas no último terço do campo na CONMEBOL Libertadores Feminina 2024, com cinco. No total, Torres recebeu 12 faltas nesta edição.
  • Isabela (Corinthians) é, até o momento, a jogadora com o maior número de participações na CONMEBOL Libertadores Feminina 2024 em jogadas que terminaram em finalizações, excluindo bolas paradas (23), uma marca que ela compartilha com Claudia Roldán (IDV) e Yanara Aedo (Colo-Colo).
  • Terceiro Posto – Sábado, 19 de outubro:

Em Luque: Boca Juniors (ARG) x Independiente del Valle (EQU)

Estádio: Estadio CONMEBOL

Hora: 15:45h (hora local)

Antecedentes:

  • Boca Juniors disputará mais uma vez a partida de terceiro lugar na CONMEBOL Libertadores Feminina pela segunda vez depois de vencer em 2010: 2 a 1 contra o Deportivo Quito. Por sua vez, as ‘Dragonas’ do Independiente del Valle disputarão esta partida pela primeira vez em sua segunda participação na competição.
  • As equipes argentinas estão invictas na CONMEBOL Libertadores Feminina contra adversários equatorianos, com quatro vitórias e dois empates. Três dessas quatro vitórias foram do Boca (2 a 1 x Deportivo Quito em 2010, 4 a 2 x Liga de Quito em 2011 e 4 a 2 x Ñañas em 2022).
  • Esta partida coloca frente a frente as duas jogadoras com o maior número total de finalizações na CONMEBOL Libertadores Feminina 2024: Kishi Núnez (Boca) e Claudia Roldán (IDV). A jogadora das ‘Gladiadoras’ realizou mais finalizações do que sua compatriota (cinco contra três), mas ambas marcaram um gol no torneio.
  • As ‘Dragonas’ do Independiente del Valle ultrapassaram dez finalizações em quatro de seus cinco jogos na CONMEBOL Libertadores Feminina 2024, com uma média de 12,8 finalizações. Contra o Ferroviária foi o melhor registro, com 19 (1-1) e contra o Deportivo Cali o mais baixo, com sete (3-0).
  • Entre as jogadoras com 10 ou mais finalizações na CONMEBOL Libertadores Feminina 2024, Nayely Bolaños é a mais eficiente em transformar suas finalizações em gols no torneio, com 36% de suas tentativas resultando em gol para o Independiente del Valle (4/11), uma marca que ela compartilha com Ketlen, do Santos.

CONMEBOL.com / OPTA



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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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