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Deputados do Pantanal têm menor “convergência ambi…

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Nicholas Shores

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Deputados dos estados do Pantanal têm um “índice de convergência ambiental” de 19,4% na atual legislatura, de acordo com plataforma do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), o mais baixo quando se analisam os votos na Câmara classificando os parlamentares pelo bioma em que sua unidade da federação se situa.

O “Farol Verde”, como é chamada a ferramenta do IDS, mede a compatibilidade dos votos de cada parlamentar com a orientação da bancada ambientalista em todas as propostas pertinentes ao tema desde o início de 2023.

O índice de convergência ambiental dos deputados da Amazônia foi o segundo menor, com 22,4%. Entre os deputados do Cerrado, os votos confluíram 25,6% com a posição da bancada ambientalista. Na sequência vêm os parlamentares da Mata Atlântica (31,2%), os do Pampa (32,6%) e, em primeiro lugar, os da Caatinga (33,3%).

Dentro da própria Frente Parlamentar Ambientalista, só 17 deputados convergiram 100% com a orientação da bancada, coordenada na Câmara por Nilto Tatto (PT-SP) – um dos que tem aproveitamento máximo. Bandeira de Mello (PSB-RJ) foi outro a se manter 100% fiel ao posicionamento da frente.

De acordo com o IDS, “o índice de convergência ambiental total da 57ª legislatura da Câmara, avaliado de janeiro de 2023 a outubro de 2024, foi de 29,10% – ruim, nos conceitos de classificação do Farol Verde”.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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