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Donald Trump e Kamala Harris travam uma disputa eleitoral acirrada: pesquisa do WSJ | Notícias das Eleições de 2024 nos EUA

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Candidato democrata Kamala Harris e seu rival republicano Donald Trump estão em uma corrida acirrada pela presidência nos Estados Unidos menos de um mês antes da votação, um novo Wall Street Journal enquete sugere.
De acordo com os dados, publicados na sexta-feira, o vice-presidente e o ex-presidente estão a dois pontos percentuais um do outro em seis dos sete estados decisivos que decidirão o próximo presidente.
Na pesquisa, enquanto Harris liderava nos estados do Arizona, Geórgia e MichiganTrump estava à frente na Pensilvânia, Wisconsin, Carolina do Norte e Nevada. Todos os resultados estão dentro da margem de erro, com exceção de Nevada, onde Trump é liderado por 5% na pesquisa do WSJ.
O jornal disse que entrevistou 600 eleitores registrados por estado entre 28 de setembro e 8 de outubro.
As eleições nos EUA não são vencidas pelo voto popular em todo o país. Em vez disso, os candidatos competem em estados individuais para vencer votos do colégio eleitoral.
É semelhante a um sistema de pontos, onde cada estado vale um número de pontos proporcional ao tamanho da sua população. Em todos os estados, exceto dois – Maine e Nebraska – o vencedor leva todos os votos do colégio eleitoral.
É quase certo que a maioria dos estados irá para um partido. Por exemplo, uma vitória democrata na Califórnia e em Vermont é muitas vezes projetada assim que as urnas fecham, enquanto estados como Oklahoma e Alabama são redutos republicanos.
Os estados do campo de batalha
Isso deixa um punhado de estados onde há eleições acirradas e competitivas. Estes são conhecidos como estados oscilantes. Nesta rodada, todos os olhares estão voltados para os sete estados pesquisados pelo WSJ.
Em 2016, Trump conquistou a presidência apesar de ter perdido no voto popular por ter derrotado o candidato democrata Hillary Clinton na maioria dos estados decisivos.
De acordo com um Centro de Pesquisa Pew enquete divulgado na sexta-feira, Harris lidera a corrida nacional por um ponto – 48 por cento contra 47 por cento de Trump.
Os resultados das pesquisas eleitorais nos EUA flutuaram nos últimos meses. Embora Trump desfrutasse de uma liderança sólida sobre Joe Biden No início deste ano, em quase todas as sondagens, os Democratas receberam um impulso depois de o presidente dos EUA se ter afastado e ter sido substituído por Harris como candidato do partido.
Uma pesquisa da Morning Consult em setembro mostrou que Harris derrotou Trump por 51% a 46%. Mas o ex-presidente pareceu recuperar algum apoio em meio a preocupações com a economia e a turbulência no o Médio Oriente.
As pesquisas eleitorais nos EUA também estiveram muito erradas no passado. Por exemplo, muitas pesquisas indicaram que Clinton estava preparada para uma vitória confortável quando perdeu para Trump em 2016.
Ainda assim, este ano, várias sondagens parecem concordar que os EUA se encaminham para eleições presidenciais acirradas no próximo mês.
Corrida para o Senado
O controle do Senado e da Câmara dos Representantes também estará em jogo no dia 5 de novembro.
Uma pesquisa do New York Times na sexta-feira previu más notícias para as esperanças dos democratas de proteger sua estreita maioria no Senado.
Os democratas controlam atualmente a Câmara de 100 membros, com 51 cadeiras, incluindo quatro independentes que participam do partido.
Mas a pesquisa do Times concluiu que os democratas provavelmente perderão um assento potencialmente decisivo num estado de tendência republicana.
Já se esperava que os republicanos conseguissem uma cadeira no Senado na Virgínia Ocidental – onde o conservador democrata Joe Manchin não concorre à reeleição.
Mas a sondagem do Times indicou que o senador democrata Jon Tester está oito pontos percentuais atrás do seu adversário republicano na zona rural de Montana, onde Trump venceu com facilidade em 2016 e 2020.
Os democratas também terão que lutar para manter assentos no Senado em Michigan, Pensilvânia, Ohio, Arizona e Nevada, mas esperam desafiar os titulares republicanos no Texas e na Flórida.
Um Senado controlado pelos republicanos pode ser um grande obstáculo para Harris caso ela vença em novembro.
Além dos seus poderes legislativos, o Senado tem a tarefa de confirmar nomeações judiciais e membros do gabinete, o que permitiria aos republicanos pressionar Harris, caso ela fosse eleita, sobre quem ela escolheria para sua equipe de governo.
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.
Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.
“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.
Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
CT
Tomaz Silva / Agência Brasil
Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.
Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.
Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.
De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.
Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.
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