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Dupla do Sydney Thunder enviada ao hospital após colisão doentia em thriller BBL | Liga Big Bash

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Australian Associated Press

A dupla do Sydney Thunder, Daniel Sams e Cameron Bancroft, foi levada ao hospital após um choque de cabeças doentio durante a vitória pulsante de quatro postigos de seu time na bola final sobre o Perth Scorchers.

O goleiro do Scorchers, Finn Allen, acertou 68 em 31 bolas e Cooper Connolly marcou 43 invencibilidade, enquanto os anfitriões faziam 177-4 na frente de 46.471 torcedores no Optus Stadium na noite de sexta-feira. Em resposta, David Warner (49 em 33 bolas) estabeleceu as bases para o Thunder, mas suas esperanças de vitória pareciam sombrias, precisando de 21 corridas nas últimas sete bolas.

Um enorme seis do substituto de concussão Hugh Weibgen (9 não eliminados em seis bolas) deu-lhes esperança, e Sherfane Rutherford (39 não eliminados em 19 bolas) reduziu a equação para três corridas necessárias no lançamento final. Rutherford acabou de acertar o lançamento final de AJ Tye para mandar a bola para o limite da perna fina e garantir uma vitória famosa.

Os jogadores do Thunder entraram em campo após a vitória milagrosa, mas o resultado foi secundário em relação à terrível colisão em campo entre Sams e Bancroft. Os dois jogadores corriam a todo vapor em direções opostas na tentativa de receber o chute esquiado de Connolly quando colidiram enquanto tentavam pegar a bola.

Sams, que estava correndo vindo da fronteira, parecia nocauteado no horrível choque de cabeças, com o jogador de 32 anos deitado de costas. Bancroft, que corria com a fuga da bola, não perdeu a consciência, mas ficou claramente ferido.

Cameron Bancroft e Daniel Sams do Sydney Thunder colidem enquanto tentam pegar a bola contra o Perth Scorchers. Fotografia: Paul Kane/Getty Images

Os jogadores do Thunder correram assim que o incidente ocorreu, com os dois rebatedores dos Scorchers parando de correr entre os postigos em respeito às lesões. Depois de cerca de cinco minutos de tratamento, Bancroft, grogue, conseguiu sair do campo com a ajuda de um treinador, com sangue escorrendo do nariz ao sair do campo.

Sams foi tratado pela equipe médica de sua equipe, bem como por uma equipe de ambulância, antes de ser levado em um táxi médico. O Thunder confirmou mais tarde que ambos os jogadores sofreram uma concussão e foram levados ao hospital para avaliação adicional, preocupados com possíveis fraturas. Eles estavam pelo menos conscientes e conversando.

Cameron Bancroft e Daniel Sams foram levados ao hospital após um confronto de cabeças. Fotografia: Richard Wainwright/AAP

Um Ollie Davies doente e Weibgen, de 20 anos, sem internacionalização, foram aprovados como substitutos da dupla por concussão pelo árbitro da partida.

“Parado no meio do postigo, vi tudo”, disse Rutherford sobre a colisão. “Eu ia ver como eles estavam, mas quando vi o sangue, voltei, porque não sou fã de sangue.

“Eu vi um pouco de Dan Sams na sala. Parecia que ele estava inconsciente. Definitivamente foi uma motivação para nós. Tudo o que fizemos esta noite foi pelos nossos dois soldados. Eu disse a mim mesmo que precisava fazer algo por eles.”

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Os Scorchers acertaram 126 em quatro após 15,2 saldos quando o jogo foi interrompido enquanto Bancroft e Sams eram atendidos. O girador do Thunder, Chris Green (3 de 20 em quatro saldos) desempenhou um papel crucial em interromper o ímpeto de Perth, já que o time da casa perdeu por 8 de 3 em uma queda no meio do turno.

Com 113 de 3 em sua perseguição, o Thunder foi uma chance real de obter a vitória. A expulsão de Warner no dia 14, quando ele foi pego na fronteira, foi um grande golpe, mas algumas grandes rebatidas de Rutherford foram suficientes para fazer o Thunder ultrapassar a linha.

“Eu tinha dois planos”, disse Rutherford sobre o baile final. “Uma delas era tentar acertar na brecha e conseguir dois. Mas então eu pensei, ‘isso não faz sentido, deixe-me tentar acertar e tudo pode acontecer’.

“Na verdade, tive uma vantagem na perna (para vencer). Foi uma boa noite para mim e estou feliz por termos ultrapassado os limites para a equipe.”



Leia Mais: The Guardian

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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