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Eduardo Bolsonaro tenta manter de pé anistia após…

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Ramiro Brites

Uma das primeiras tarefas do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como Secretário de Relações Institucionais do Partido Liberal foi defender o seu pai e ex-presidente Jair Bolsonaro de ligações ao ataque ao Supremo Tribunal Federal perpetrado por um ex-candidato a vereador pelo PL.

Em nota publicada no X, o filho zero três do ex-presidente repudiou o que chamou de “narrativas falsas e oportunistas” e defendeu a anistia de envolvidos nos atos terroristas de 8 de janeiro de 2023.

“Essa tentativa de manipulação revela não apenas uma distorção inaceitável dos fatos, mas também o propósito malicioso de atrapalhar o andamento do Projeto de Lei da Anistia, um passo essencial para a pacificação nacional e o reestabelecimento da normalidade institucional no país”, escreveu o deputado.

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A mensagem foi republicada no perfil de Jair Bolsonaro, que já havia se manifestado sobre a explosão, no dia seguinte que Francisco Wanderley Luiz tentou ingressar na sede do STF com artefatos explosivos. “Lamento e repudio todo e qualquer ato de violência, a exemplo do triste episódio de ontem na Praça dos Três Poderes”, disse o ex-presidente na ocasião, em mensagem que foi replicada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Apesar de fazer coro à publicação do pai, filho mais velho de Bolsonaro não se pronunciou sobre o assunto.

Já o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), também compartilhou a nota publicada por Eduardo e se posicionou sobre o ato, com críticas à “velha imprensa”, e “os discursos inflamados de outros”, sem deixar claro ao que se referia. Ele também disse que os atos “deram confiança” para adiar as discussões sobre a anistia aos partícipes do 8 de janeiro.

A VEJA, familiares de Luiz relataram terem observado traços de depressão e obsessão com o noticiário político no responsável pela tentativa malsucedida de explodir o STF. Segundo um dirigente do PL em Rio do Sul, cidade catarinense em que o autor do ataque havia se candidatado a vereador em 2020, ele era “fanático por Bolsonaro”, mas não participou do 8 de janeiro porque, em 2023, “estava revoltado com o bolsonarismo”.





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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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