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Em dois dias, mais de 370 incêndios ambientais são registrados na capital

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Em apenas dois dias, a capital acreana, Rio Branco, registrou cerca de 374 incêndios ambientais, entre as zonas urbana e rural. O dado é do Corpo de Bombeiros do Acre e corresponde a ocorrências recebidas apenas no sábado (3) e domingo (4).

Diariamente, são atendidas cerca de 12 ocorrências de incêndios ambientais na capital acreana. Esse número, geralmente, sobe para 45 ocorrências durante um fim de semana, de acordo com o major Cláudio Falcão, assessor de comunicação dos bombeiros.



A principal causa para o elevado número, segundo o major, foram os fortes ventos que atingiram o estado durante o fim de semana. Os ventos atingiram 50 quilômetros por hora.

“Sabemos que no final de semana se intensifica as queimadas em quintais, terrenos e outros. Só que tivemos ventanias muito fortes, que duraram até o domingo. Com o vento, se perde o controle de qualquer incêndio que se faça. E foi isso que aconteceu na zona rural e urbana”, confirmou.

Falcão explicou que para atender o número de ocorrência registrado seria necessário todos os batalhões do Corpo de Bombeiros do estado. O major ressaltou ainda que os ventos não causaram danos em prédios, mas foi possível encontrar árvores caídas, calhas e telhados arrancados na cidade.

Vento derrubou brinquedo

Um forte vento tombou um brinquedo inflável e deixou três crianças feridas na noite desta sexta-feira (3), durante a Expoacre 2019 – a maior feira de agronegócios do estado. Duas das crianças tiveram fraturas e outra ficou com sangramento no nariz.

Falcão informou que ao menos 10 crianças estavam no brinquedo no momento do acidente. Segundo ele, uma rajada de vento fez o escorregador inflável tombar e causou um tumulto no local. As crianças feridas têm 6, 7 e 11 anos.

ACRE

Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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ACRE

Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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