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Erupção vulcânica na Guatemala mata dezenas de pessoas.

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Vulcão de fogo na Guatemala entra em erupção, matando pelo menos 62 pessoas 

Equipes de resgate buscaram sobreviventes na segunda-feira em meio a uma paisagem desolada de cinzas e lama depois que um vulcão entrou em erupção perto da capital guatemalteca no dia anterior, matando pelo menos 62 pessoas.

O número de desaparecidos após a erupção do Volcán del Fuego não estava claro, disseram as autoridades da Comissão de Desastres Naturais da Guatemala, conhecida como Conred.

O vulcão, que fica a menos de 50 quilômetros da capital, Cidade da Guatemala, entrou em erupção pouco antes do meio-dia de domingo e continuou expelindo cinzas, pedras e gás para o ar. Uma segunda erupção poderosa seguiu às 6:45 da tarde.

Na segunda-feira, a atividade intensa diminuiu, disse Conred. O vulcão, cujo nome significa “fogo”, retornou ao seu estado normal de atividade.

Cerca de dois milhões de pessoas foram afetadas pelas cinzas do vulcão, que subiram 15.000 pés no ar e se dispersaram por um raio de nove milhas. Mais de 3.200 pessoas foram evacuadas e pelo menos 46 pessoas ficaram feridas, algumas delas com queimaduras graves. Mais de 1.600 estavam em abrigos.

Mais cedo, a Reuters informou que o aeroporto da capital foi fechado por causa do perigo que as cinzas representam para as aeronaves, citando a Autoridade de Aviação Civil da Guatemala.

Sergio Cabañas, funcionário de um desastre guatemalteco, disse no domingo que as autoridades trabalharão o tempo que for necessário para evacuar as pessoas ao redor do vulcão.

O Vulcão de Fogo é um dos muitos vulcões ativos na América Central.

Janine Krippner, vulcanologista da Virgínia Ocidental, notou no Twitter que a erupção da Guatemala era diferente dos contínuos fluxos de lava no vulcão Kilauea, no Havaí, porque estava vomitando o que os cientistas chamam de “fluxos piroclásticos” – avalanches que podem ser “devastadoras e mortais”.

O United States Geological Survey define um fluxo piroclástico como uma “mistura caótica de fragmentos de rocha, gás e cinza” que pode atingir temperaturas de várias centenas de graus Celsius e viajar a uma velocidade de dezenas de metros por segundo. Ele diz que a combinação de velocidade e alta temperatura torna esses fluxos particularmente perigosos e mortais. Por Elisabeth Malkin

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou, nessa terça-feira, 18, no teatro E-Amazônia, campus-sede, a abertura do 4º Simpósio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Com o tema “A Produção do Conhecimento, a Formação Docente e o Compromisso Social”, o evento marca os dez anos do programa e reúne estudantes, professores e pesquisadores da comunidade acadêmica. A programação terminou nesta quarta-feira, 19, com debates, mesas-redondas e apresentação de estudos que abordam os desafios e avanços da pesquisa em educação no Estado.

Representando a Reitoria, a pró-reitora de Pós-Graduação, Margarida Lima Carvalho, destacou o papel coletivo na consolidação do programa. “Não se faz um programa de pós-graduação somente com a coordenação, mas com uma equipe inteira comprometida e formada por professores dedicados.”

O coordenador do PPGE, Nádson Araújo dos Santos, reforçou a relevância histórica do momento. “Uma década pode parecer pouco diante dos longos caminhos da ciência, mas nós sabemos que dez anos em educação carregam o peso de muitas lutas, muitas conquistas e muitos sonhos coletivos.”

 

A aluna do programa, Nicoly de Lima Quintela, também ressaltou o significado acadêmico da programação e a importância do evento para a formação crítica e investigativa dos estudantes. “O simpósio não é simplesmente dois dias de palestra, mas dois dias de produção de conhecimento.” 

A palestra de abertura foi conduzida por Mariam Fabia Alves, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), que discutiu os rumos da pesquisa educacional no Brasil e os desafios contemporâneos enfrentados pela área. O evento contou ainda com um espaço de homenagens, incluindo a exibição de vídeos e a entrega de placas a professores e colaboradores que contribuíram para o fortalecimento do PPGE ao longo desses dez anos.

Também participaram da solenidade o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; a presidente estadual da Associação de Política e Administração da Educação; e a coordenadora estadual da Anfope, Francisca do Nascimento Pereira Filha.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Consu da Ufac adia votação para 24/11 devido ao ponto facultativo — Universidade Federal do Acre

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A votação do Conselho Universitário (Consu) da Ufac, prevista para sexta-feira, 21, foi adiada para a próxima segunda-feira, 24. O adiamento ocorre em razão do ponto facultativo decretado pela Reitoria para esta sexta-feira, 21, após o feriado do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

A votação será realizada na segunda-feira, 24, a partir das 9h, por meio do sistema eletrônico do Órgão dos Colegiados Superiores. Os conselheiros deverão acessar o sistema com sua matrícula e senha institucional, selecionar a pauta em votação e registrar seu voto conforme as orientações enviadas previamente por e-mail institucional. Em caso de dúvidas, o suporte da Secrecs estará disponível antes e durante o período de votação.

 



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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

A professora Aline Andréia Nicolli, do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela) da Ufac, foi eleita presidente da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (Abrapec), para o biênio 2025-2027, tornando-se a primeira representante da região Norte a assumir a presidência da entidade.

Segundo ela, sua eleição simboliza não apenas o reconhecimento de sua trajetória acadêmica (recentemente promovida ao cargo de professora titular), mas também a valorização da pesquisa produzida no Norte do país. Além disso, Aline considera que sua escolha resulta de sua ampla participação em redes de pesquisa, da produção científica qualificada e do engajamento em discussões sobre formação de professores, práticas pedagógicas e políticas públicas para o ensino de ciências.

“Essa eleição também reflete o prestígio crescente das pesquisas desenvolvidas na região Norte, reforçando a mensagem de que é possível produzir ciência rigorosa, inovadora e socialmente comprometida, mesmo diante das dificuldades operacionais e logísticas que marcam a realidade amazônica”, opinou a professora.

Aline explicou que, à frente da Abrapec, deverá conduzir iniciativas que ampliem a interlocução da associação com universidades, escolas e entidades científicas, fortalecendo a pesquisa em educação em ciências e contribuindo para a consolidação de espaços acadêmicos mais diversos, plurais e conectados aos desafios educacionais do país.

 



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