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Escrever à mão faz bem: melhora raciocínio e aprendizado de crianças, revela estudo

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A UnB (Universidade de Brasília) abriu concurso e as inscrições vão até o dia 30. Veja como participar. - Foto: Correio Braziliense

Com o avanço da tecnologia e na era dos computadores, alguns “hábitos” antigos caem em desuso, mas os especialistas alertam: é preciso mantê-los para o aperfeiçoamento de certas habilidades humanas. Escrever à mão, por exemplo, é um deles porque melhora o raciocínio e o aprendizado, sobretudo das crianças.

O estudo sobre o desenvolvimento, os problemas e as intervenções na questão da caligrafia, da Alemanha, revela que, ao escrever, o cérebro compara a escrita resultante com modelos aprendidos das letras e palavras, e ajusta a posição dos dedos em tempo real.

Olhos e cérebro coordenam as mãos com a empunhadura da caneta ou lápis, impondo a pressão correta e orientando sobre as linhas. É essa combinação de informação visual e processamento de informação que promove o aprendizado e estimula o raciocínio, diz o estudo.

Escrita lenta, mas processo necessário

Realmente escrever à mão é mais lento do que digitar, mas isso não é necessariamente uma desvantagem. A lentidão natural nos obriga a processar informações de forma mais intensiva.

A pesquisa mostra como a caneta ou lápis e o papel ajudam no desenvolvimento da criança. Sem prática e controle, a caligrafia só tende a piorar. Aliás, problemas de caligrafia são um problema para a sociedade como um todo, diz o estudo.

Na adolescência e no início da fase adulta, a caligrafia muda significativamente, mas depois permanece praticamente a mesma para a maioria das pessoas – cada um desenvolve uma caligrafia única.

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Alerta geral sobre a situação

A queixa da Associação Alemã de Educação e Formação é que sem o “treino”, há um declínio das habilidades de escrita e o aumento dos déficits motores entre crianças em idade escolar.

À medida que as pessoas envelhecem, durante a adolescência e no início da idade adulta, a caligrafia tende a se tornar cada vez mais ilegível – também por causa da falta de prática e controle.

Os pesquisadores ressaltam que, escrever à mão está entre as técnicas culturais mais importantes da evolução humana e que, há milhares de anos, as informações eram esculpidas em argila ou pedra ou escritas com tinta em folhas de palmeira, pergaminho ou papiro.

Até a invenção da imprensa, a escrita à mão era a única maneira de registrar a linguagem em qualquer meio que fosse.

A escrita mais antiga que se tem conhecimento tem cerca de 5 mil a 6 mil anos: desenvolvida pelos sumérios no atual Iraque, segundo DW.

E você, costuma escrever à mão?

Criança que escreve à mão percebe melhora no aprendizado e no raciocínio, revela um estudo da Alemanha, que alerta sobre o declínio do hábito. Foto: Agência Brasil Criança que escreve à mão percebe melhora no aprendizado e no raciocínio, revela um estudo da Alemanha, que alerta sobre o declínio do hábito. Foto: Agência Brasil



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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre

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publicado:
23/12/2025 07h31,


última modificação:
23/12/2025 07h32

Confira a nota na integra no link: Nota Andifes



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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.

Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.

Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”

A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”

O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”

A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”

Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”

Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)



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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.

 

A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.” 

Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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