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Família de homem morto com 15 tiros nega que ele seja de facção: ‘quero que a polícia prove’

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Vítima foi morta enquanto caminhava em rua do bairro Areal. Crime ocorreu na noite de segunda-feira (20). Irmã diz que ele morreu trabalhando. PM diz que não vai se pronunciar.

Foto de capa: Charle Kenedy Moura foi morto com 15 tiros na noite de segunda-feira (20) em Rio Branco (Foto: Arquivo pessoal).

A família de Charle Kenedy da Silva Moura, 36 anos, morto com 15 tiros na noite de segunda-feira (20), nega que ele tenha envolvimento com facções criminosas. A informação de que a vítima seria de facção foi repassada pela equipe da Polícia Militar que atendeu a ocorrência.

O homicídio ocorreu na Travessa Serrana, no bairro Areal, próximo à Escola Chalub Leite, no Segundo Distrito de Rio Branco. Ao G1, a Polícia Militar do Acre (PM-AC), informou que não vai se pronunciar sobre o caso. Segundo a polícia, eles devem aguardar notificação pela Corregedoria do órgão. Já a Polícia Civil diz que o caso está sendo investigado e que já tem informação de um suspeito.

“Não vamos nos pronunciar, até porque não sei quem falou, se realmente foi falado e se foi a PM que falou. Então, não vamos nos pronunciar a respeito disso”, afirmou Felipe Russo, major da PM.

A irmã da vítima, a estudante Fabiana Regina, de 25 anos, afirmou que Moura era um homem trabalhador e que, no dia do crime, estava saindo da casa da avó para deixar algumas coisas na casa da namorada. Segundo ela, a família vai acionar a Justiça para que a polícia prove que ele era criminoso.

“Quando meu irmão foi assassinado, o que mais a gente pediu lá na hora foi que os policiais não difamassem meu irmão, porque ele era um trabalhador. Meu irmão morreu trabalhando. Agora eu quero que a polícia prove. O dinheiro que ele recebia era com a venda de carro, ele não traficava nem era membro de facção, até porque se ele fosse, não tinha morrido da forma que morreu”, disse a irmã.

Fabiana conta que Moura tinha passagem pela polícia por porte ilegal de armas. Segundo ela, a família acredita que as pessoas responsáveis pela morte dele sejam próximas.

“A gente acredita que foi gente próxima que matou ele. Como meu irmão tinha uma condição financeira boa, gerava muita ambição de muita gente. Então, a gente acredita que a morte dele iria beneficiar um monte de gente. Ele não tinha inimigos, pegaram ele a traição, ele não estava esperando”, afirmou Fabiana. G1Ac.

ACRE

“As vozes Tarauacá ” Inscrições vão até 29 de Março

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Estão abertas e se estendem até o final do mês de março (29), inscrições para o projeto “As Vozes de Tarauacá”. Os interessados em participar deverão procurar os seguintes locais:
Crianças de 10 a 14 anos: Escola onde estuda

Jovens de 14 a 18 anos: Escola onde estuda



Adulto, acima de 18 anos, escola, se ainda estudar e Rádio Comunitária Nova Era FM.

A inscrição deve ser realizada num formulário simples disponibilizado para a direção das escolas e da rádio.

Informações:

WHATSAAP – 99977 5176 (Raimundo Accioly) 99938 6041 (Leandro Simões)

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ACRE

Concurso do Tribunal de Justiça do Acre tem confusão e é anulado para o cargo de Analista Judiciário

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Uma confusão na tarde deste domingo, 24, no concurso do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) provocou a anulação do certame para o cargo de Analista Judiciário.

Conforme relatos de candidatos ao ac24horas, não foi apresentada a prova discursiva do concurso. Outros problemas relatados são pacotes de provas sem lacres, provas com capa especificando questões de história e geografia que não constatam no edital para o cargo.



Um dos locais de provas onde apresentou confusão por conta do concurso foi na Fameta/Estácio.

A reportagem conversou com o candidato Thales Martins 27 anos, que relatou o que ocorreu. “Bom, a gente foi fazer a prova, tudo conforme. Porém, nós não recebemos a discursiva. Os alunos que estavam dentro da sala, nenhum recebeu. Aliás, se eu não me engano, o bloco todo não recebeu essa prova discursiva. Então, quando deu o horário de duas horas e meia que passou a prova, a gente foi informado que teve o cancelamento da prova e que a gente não podia continuar fazendo a prova. Outro detalhe importante, a gente não levou a nossa prova, visto que teve outras turmas que levaram a prova. Fomos lesados devido à gente vai ter que remarcar outro dia” contou.

Quem também conversou com o ac24horas foi o candidato Samuel França, 26 anos. “Algumas provas receberam redação e outras provas não, a informação no momento não foi passada para todos, inclusive tem sala ainda que está tendo prova discursiva até para a própria área, analista, jornalista e judiciário da área do direito, então até 7 e meia, que é a data limite, 7 e meia da noite, ainda tem gente fazendo prova. Analista e judiciário sem saber que foi cancelado” relata.

A anulação prejudica milhares de candidatos, já que mais de 16 mil pessoas se inscreveram no certame, e muitos vieram de fora do Acre exclusivamente para fazer as provas.

O Tribunal de Justiça do Acre se posicionou por meio de uma nota de esclarecimento, onde confirma a anulação do concurso para o cargo de Analista Judiciário.

Leia abaixo:

Nota de Esclarecimento

A Administração do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), tendo em vista os problemas ocorridos na aplicação da prova do concurso de servidores deste tribunal, realizada pelo Instituto Verbena, esclarece:

O problema decorreu especificamente na questão discursiva para o cargo de Analista Judiciário – área judicial/judiciária.

A Comissão Gestora do Concurso deliberou o cancelamento da aplicação da prova especifica para este cargo.

A decisão pela anulação foi tomada com base nos princípios da transparência, igualdade e lisura, que norteiam a atuação do TJAC.

Lamentamos o ocorrido e informamos que as medidas cabíveis já estão sendo adotadas no sentido de reaplicar a prova com a maior brevidade possível.

Isabelle Sacramento
Presidente da Comissão Gestora do Concurso

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ACRE

Corpo de diarista é encontrado com sinais de violência na Dias Martins; homem faria aniversário neste domingo

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Populares encontraram o corpo de um homem no início da tarde deste sábado, 9, na na estrada Dias Martins, próximo ao Parque Ipê em Rio Branco. Segundo informações, uma mulher identificada como Ana, passava pelo local e se deparou com um saco grande às margens da estrada.

Ao verificar o conteúdo, encontrou um cadáver em estado avançado de decomposição, com mãos amarradas e envolto em um lençol. Assustada, ela acionou a Polícia Militar. Os agentes, ao chegarem ao local, confirmaram que se tratava do corpo de um homem, identificado como Leandro Silva e Silva, 39 anos, que apresentava sinais de violência, além de um tiro na nuca.



O perímetro foi isolado, e a situação foi comunicada ao Centro de Operações da Polícia Militar. O Instituto Médico Legal (IML) realizou os procedimentos periciais e encaminhou o corpo para ser examinado.

A identificação só ocorreu após exames de papiloscopia. Leandro completaria 40 anos no domingo, 10. A esposa, Janaína, compareceu ao IML para a retirada do corpo e relatou que Leandro era usuário de entorpecentes, estava desaparecido desde quinta-feira, 7, quando saiu para trabalhar e não retornou.

A Polícia Civil, representada pela Equipe de Pronto Emprego (EPE), colheu informações para o relatório que foi encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação do caso.

 

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