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Família faz buscas por estudante e teme que ela esteja refém de facção criminosa no Acre

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A família da estudante e auxiliar de limpeza Erilandia Sussuarana, de 22 anos, em Rio Branco, faz buscas para saber onde ela está, já que não é vista desde a última quinta-feira (28).

A família suspeita que ela esteja refém de uma organização criminosa e sendo obrigada a ligar para os familiares.

A irmã dela, Edivânia Sussuarana conta que estudante tem feito telefonemas estranhos e até ameaçando para que a família retire as postagens de busca das redes sociais. Na primeira ligação, Erilandia disse à irmã que estava em Cruzeiro do Sul, porém, a família acredita que a jovem esteja em Rio Branco, onde estuda e trabalha como auxiliar de limpeza no Ministério do Trabalho.

“Ela só começou a ligar e dar notícia depois das postagens. Uma mulher ligou de um número privado dizendo pra retirar, porque ela estava bem, mas ela não está bem. No mesmo dia, depois de meia hora, a minha irmã me ligou com uma voz bem estranha, dizendo para eu retirar as postagens. Fica dizendo que está em Cruzeiro do Sul, mas não fala nada”, conta a irmã.

Antes de desaparecer, Erilandia chegou a dizer aos amigos que iria para o interior do Acre e voltaria logo após o feriado de Páscoa. A irmã da estudante diz ainda que ela não tem envolvimento com facções criminosas, mas acredita que ela está sendo persuadida por criminosos. O ex-marido da jovem também teria envolvimento com uma facção que atua no estado.

“A gente está com medo dela estar sendo mantida presa, porque ligou após as postagens e até chegou a me ameaçar para que eu parasse de procurar. Ela não é assim, então fiquei bastante assustada.

Com medo, a família disse que ainda não registrou um boletim de ocorrência, mas acredita que a jovem esteja sendo mantida em cativeiro. “Nas ligações, ela parece desnorteada. Vou continuar as postagens até que ela apareça” finaliza.

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Reitora da Ufac discute comissão para plano de carreira dos TAEs — Universidade Federal do Acre

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A reitora da Ufac, Guida Aquino, reuniu-se com a Comissão Interna de Supervisão (CIS) do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) para tratar do trabalho desenvolvido pela comissão. A reunião ocorreu na sexta-feira, 30, no gabinete da Reitoria. 

A CIS é uma comissão permanente vinculada à Reitoria com o objetivo de assessorar a gestão, trabalhando o acompanhamento, a fiscalização, a avaliação da implementação do PCCTAE, bem como de manter uma constante interação com as políticas e diretrizes da Comissão Nacional de Supervisão do plano.

“Recebemos hoje a CIS, que está se estruturando e elaborando seu regimento para que possamos aprovar no Conselho Universitário”, disse Guida. “Ações importantes já ocorreram e em breve serão divulgadas aos técnico-administrativos.”

A CIS informou à reitora que está em processo de revisão e atualização do seu regimento interno. “Depois esse documento vai ser encaminhado ao Conselho Universitário para aprovação”, contou a coordenadora do CIS, Sirley Resende. “A partir disso, vamos ter bem definidas e alinhadas as atribuições da comissão.”

 

(Tales Gabriel, estagiário Ascom/Ufac)

 



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Ufac realiza curso de sobrevivência em campo e áreas de desastres — Universidade Federal do Acre

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A Ufac promoveu o curso de extensão Raciocínio Quantitativo e Técnicas de Segurança em Campo e em Desastres, coordenado pelo professor Rodrigo Serrano, tendo como instrutor o professor Foster Brown. As atividades ocorreram de 26 a 30 de maio, no Viveiro da Ufac, campus-sede, reunindo estudantes dos cursos de graduação em Ciências Biológicas e Engenharia Florestal, além de alunos de pós-graduação dos programas Bionorte, Geografia e Ciências Florestais.

Os participantes iniciaram com exercícios básicos de calibração do passo e da extensão do braço, habilidades usadas para estimativas de distâncias e áreas em ambientes onde o uso de instrumentos pode ser limitado. Esses conhecimentos foram aplicados em atividades práticas, como a estimativa de quanto tempo a água de um açude poderia suprir as necessidades de mil pessoas durante uma seca.

Os alunos também fizeram exercícios físicos e psicológicos de resistência, testando seus limites em caminhadas longas e na prática de natação de sobrevivência, o que serve para atuação em áreas remotas ou afetadas por desastres. Membros do Corpo de Bombeiros Militar do Acre administraram aulas de reanimação cardiopulmonar e forneceram segurança durante a prova de natação de sobrevivência.

Além disso, representantes das Defesas Civis Estadual e Municipal compartilharam experiências sobre como treinamentos acadêmicos como esse contribuem para o aprimoramento das ações de resposta e preparação para desastres na região amazônica.

Segundo os organizadores, a iniciativa demonstra o compromisso da Ufac em formar profissionais com competências interdisciplinares, cada vez mais necessárias diante das mudanças climáticas e dos riscos ambientais.



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Ufac inaugura laboratório voltado à biodiversidade e bioeconomia — Universidade Federal do Acre

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O programa de pós-graduação em Produção Vegetal, da Ufac, inaugurou o Laboratório de Estudos Integrados em Biodiversidade e Economia da Amazônia (Leibe), no Bloco dos Doutorados. O espaço é voltado à promoção da ciência, inovação e saberes tradicionais em benefício da Amazônia e seus povos. A cerimônia de inauguração ocorreu na quarta-feira, 28.

A implantação do Leibe foi viabilizada com apoio de emenda parlamentar, no valor de R$ 100 mil, do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), o que permitiu a estruturação inicial do local e a aquisição de equipamentos modernos e adequados às necessidades de pesquisas em diversas áreas da biotecnologia, com destaque para bioprospecção de produtos naturais, microbiologia, biologia molecular e bioinformática.

O laboratório nasce com a missão de transformar conhecimento científico em soluções práticas e sustentáveis para o desenvolvimento regional. “A floresta é fonte de vida, saber e inovação”, disse a reitora Guida Aquino. “Com ciência e responsabilidade, transformamos biodiversidade em desenvolvimento. Este laboratório é um passo firme nesse caminho.”

Além disso, o Leibe foi idealizado com o propósito de respeitar os saberes dos povos originários e das comunidades tradicionais. “Queremos identificar espécies amazônicas com potencial ainda pouco explorado e transformá-las em oportunidades para a bioeconomia local”, explicou a professora Almecina Balbino.

Para a professora Marilene Santos, o Leibe representa um compromisso com a preservação da floresta. “Com a valorização dos conhecimentos ancestrais e com a construção de um futuro mais justo, sustentável e conectado com a nossa identidade amazônica”, destacou.

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