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FBI divulga cronograma do ataque mortal com caminhão em Nova Orleans | Notícias sobre crimes

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O Federal Bureau of Investigation (FBI) dos Estados Unidos divulgou mais informações sobre o incidente mortal de atropelamento de carros no dia de Ano Novo em Nova Orleans, oferecendo um breve cronograma de como o suspeito executou seu ataque.

Em um coletiva de imprensa na quinta-feira, Christopher Raia, vice-diretor assistente da divisão de contraterrorismo do FBI, também esclareceu que apenas um suspeito está atualmente implicado no ataque: um residente do Texas, de 42 anos. Shamsud-Dim Jabbar.

“Não avaliamos neste momento se mais alguém esteja envolvido neste ataque, exceto Shamsud-Dim Jabbar”, disse Raia.

Embora tenha enfatizado que a investigação ainda estava em fase inicial, acrescentou: “Estamos confiantes neste momento de que não há cúmplices”.

A coletiva de imprensa ocorreu pouco mais de um dia depois que Jabbar supostamente dirigiu uma caminhonete Ford F-150 alugada contra a multidão que celebrava o feriado na Bourbon Street, um centro de turismo e vida noturna em Nova Orleans.

Quatorze pessoas morreram quando o caminhão contornou uma barricada de trânsito na Canal Street e percorreu quase dois quarteirões e meio pela movimentada via de pedestres.

O caminhão bateu perto do cruzamento com a Rua Conti, e Jabbar supostamente trocou tiros com policiais enquanto tentava fugir.

Ele acabou sendo morto na troca. Pelo menos 35 pessoas ficaram feridas, incluindo dois policiais.

Relatos da mídia indicaram que os mortos incluem um pai de dois filhos da cidade de Baton Rouge, uma mãe solteira da cidade de Metairie, na Louisiana, e um jogador de futebol que frequentava a Universidade de Princeton.

Um policial estadual da Louisiana bloqueia a entrada da Bourbon Street em 2 de janeiro (George Walker IV/AP Photo)

Um cronograma revisado

Raia explicou que as autoridades agora têm uma ideia melhor de como Jabbar apareceu na Bourbon Street nas primeiras horas do dia de Ano Novo, quando ocorreu o ataque.

“Os investigadores acreditam que Jabbar pegou o F-150 alugado em Houston, Texas, em 30 de dezembro”, disse Raia. “Ele então dirigiu de Houston para Nova Orleans na noite do dia 31.”

Nas últimas horas antes do ataque, Jabbar postou uma série de cinco vídeos em sua conta no Facebook, “proclamando seu apoio” ao grupo armado ISIL (ISIS), segundo Raia.

O primeiro vídeo foi publicado às 1h29 horário local (07h29 GMT). A última ocorreu às 3h02 (09h02 GMT). Por volta das 3h15 (09h15 GMT), o ataque mortal estava em andamento.

Essa filmagem indicou a Raia e seus colegas que Jabbar “foi 100% inspirado pelo ISIS”.

“No primeiro vídeo, Jabbar explica que planejou originalmente prejudicar sua família e amigos, mas estava preocupado que as manchetes não se concentrassem na guerra entre crentes e descrentes”, disse Raia.

“Além disso, ele afirmou que se juntou ao ISIS antes deste verão. Ele também forneceu um testamento e um testamento.

Um limpador de ruas lava a calçada da Toulouse Street, perto da Bourbon Street, em Nova Orleans.
Um homem limpa a Toulouse Street, perto da Bourbon Street, com uma lavadora de alta pressão em 2 de janeiro (George Walker IV/AP Photo)

Investigação em andamento

As autoridades enfatizaram, no entanto, que a investigação sobre o ataque estava em andamento.

Técnicos de evidências continuam vasculhando a caminhonete alugada em busca de evidências. Três telefones ligados ao Jabbar, bem como dois laptops, também estão sendo revistados.

Raia acrescentou que os agentes do FBI receberam mais de 400 denúncias do público desde o momento do ataque. Ele apelou para obter mais informações, especialmente sobre o suspeito.

“Quer você conheça Jabbar pessoalmente, tenha trabalhado com ele, servido no exército ou o tenha visto em Nova Orleans ou no Texas, precisamos conversar com você”, disse Raia.

As autoridades revelaram que Jabbar era um cidadão nascido nos EUA e veterano militar que serviu no Afeganistão de 2009 a 2010.

Depois de deixar o exército em 2020, ele trabalhou na consultoria Deloitte e parece ter trabalhado no setor imobiliário.

Uma bandeira do ISIL foi finalmente recuperada na traseira da caminhonete alugada de Jabbar na quarta-feira.

Os técnicos de bombas também encontraram dois dispositivos explosivos improvisados, ou IEDs, colocados em refrigeradores perto do local do atropelamento: um no cruzamento das ruas Bourbon e Orleans, e outro a dois quarteirões de distância.

“Deixe-me ser muito claro sobre este ponto: este foi um ato de terrorismo. Foi premeditado e um ato maligno”, disse Raia.

Raia acrescentou que relatos de outros explosivos encontrados no local revelaram-se desinformação ou “dispositivos que não funcionam de verdade”.

Um cão farejador de bombas verifica um veículo em Nova Orleans
Cães farejadores de bombas inspecionam carros no estacionamento do Superdome antes do jogo Sugar Bowl NCAA College Football Playoff em 2 de janeiro (Butch Dill/AP Photo)

Sem cúmplices

No briefing de quinta-feira, Raia também voltou atrás em uma declaração anterior do FBI que sugeria que Jabbar não agiu sozinho.

Um dia antes, Alethea Duncan, agente especial assistente responsável pelo escritório do FBI de Nova Orleans, disse aos repórteres: “Não acreditamos que Jabbar tenha sido o único responsável”.

Mas Raia procurou dissipar as preocupações de que Jabbar pudesse ter tido cúmplices que ainda não foram detidos.

“Já tivemos 24 horas para passar pela mídia, pelos telefones, entrevistar pessoas, analisar esses vídeos, analisar outras bases de dados”, disse Raia.

“Houve centenas e centenas de leads realizados em apenas 24 horas. Estamos confiantes neste momento de que não há cúmplices.”

Ele explicou que grande parte da preocupação resultou de testemunhas que avistaram transeuntes se aproximando dos refrigeradores onde os IEDs foram descobertos mais tarde.

“Surgiram muitos dos primeiros relatórios de que havia mais pessoas colocando os refrigeradores no chão”, disse ele.

“Acontece que aqueles são apenas clientes na rua que estavam olhando dentro dos refrigeradores. Não sabíamos disso no começo.”

O governador da Louisiana, Jeff Landry, interveio para pedir paciência ao público com o processo investigativo.

“Ninguém faz um quebra-cabeça de mil peças e monta tudo em cinco segundos”, disse ele aos repórteres.

Um militar monta guarda em uma barricada em Nova Orleans
Um membro do exército guarda a entrada da Dauphine Street, no French Quarter de Nova Orleans (George Walker IV/AP Photo)

Rua Bourbon ‘restaurada’

Autoridades estaduais e locais na entrevista coletiva de quinta-feira também procuraram restaurar a confiança do público após o ataque mortal, que levantou questões sobre as precauções de segurança em Nova Orleans, um destino turístico popular.

Nova Orleans estava em processo de substituição de seus postes de amarração – postes usados ​​para impedir o tráfego em pontos de acesso de pedestres – mas as autoridades municipais enfatizaram que outras barreiras estavam instaladas onde os postes de amarração foram removidos.

A prefeita LaToya Cantrell também revelou que os policiais limparam a cena do crime na Bourbon Street e devolveram a área às autoridades da cidade.

Isso permitiu que os limpadores de rua trabalhassem por quase seis horas durante a noite para preparar a via de pedestres para os visitantes, incluindo aqueles que participavam do Sugar Bowl de quinta-feira, um jogo do campeonato de futebol universitário.

O jogo foi adiado por um dia após o ataque com o carro, enquanto seu estádio, o Caesars Superdome, passou por uma extensa varredura de segurança.

“A segurança continua a ser a nossa principal prioridade”, disse Cantrell, observando que a aplicação da lei foi implantada em toda a cidade.

“Por causa disso, existe confiança para reabrir a Bourbon Street ao público antes do jogo de hoje.”

O governador Landry acrescentou que havia uma “quantidade sem precedentes de recursos para a aplicação da lei” na cidade. Ele já havia declarado que planeja assistir ao jogo do Sugar Bowl.

O turismo é um pilar da economia de Nova Orleans e estima-se que 43 milhões de visitantes passam pela Louisiana todos os anos.

Só em 2023, os turistas gastaram um total de 18,1 mil milhões de dólares e geraram 1,9 mil milhões de dólares em impostos estaduais e locais.

Este ano, a cidade está programada para sediar não apenas os tradicionais desfiles do Mardi Gras – ponto alto do calendário do turismo – mas também o Super Bowl, o evento esportivo mais assistido do país.

Cantrell acenou com a cabeça para os próximos eventos em seus comentários na quinta-feira.

“Quero tranquilizar o público de que a cidade de Nova Orleans não está pronta apenas para o dia do jogo hoje”, disse ela. “Estamos prontos para continuar a sediar eventos de grande escala em nossa cidade porque fomos construídos para sediar.”



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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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