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Filha de Chico Mendes fala em empatar retrocessos do governo Bolsonaro

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Angela Mendes, filha do líder seringueiro Chico Mendes. Foto: Mídia NINJA
Na semana do Meio Ambiente, Angela Mendes, filha do internacionalmente conhecido líder ambientalista Chico Mendes, reforça a resistência como prática de enfrentamento aos desmontes das políticas ambientais que o Brasil vivencia.

“O “empate” era uma prática dos seringueiros para impedir o desmatamento das reservas naturais. É um movimento de resistência e é isso que a gente tá fazendo aqui hoje também.”

Ângela participou do ato de lançamento do Empate dos Povos da Amazônia no Congresso Nacional, inciativa de diversas organizações ambientais e sociais para defender os povos das águas, da floresta, do campo e da cidade. O projeto tem como objetivo combater a exploração ilegal e predatória dos recursos naturais da Amazônia, mas também propõe agendas na área da educação, saúde, infraestrutura e desenvolvimento sustentável (confira manifesto lançado nesta terça-feira).

O deputado Airton Faleiros (PT-PA) foi o proponente da atividade no Congresso Nacional. Foto: Mídia NINJA
Em depoimento para Mídia NINJA, Ângela reforçou a importância da articulação de movimentos socias e ambientais para impedir maiores retrocessos

“Estamos enfrentando momentos muito difíceis e só com a nossa luta, a união dos movimentos e daqueles que defendem o socioambientalismo no planeta é que vamos de fato resistir e empatar o retrocesso imposto às populações e a nossa floresta, propostas por um governo que não tem o menor compromisso com a agenda ambiental.”

Também participaram do ato no salão nobre da Câmara dos Deputados lideranças indígenas, parlamentares da região amazônica e representantes da APIB, MST, CUT e da CONTRAF.

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Mestrado em Geografia da Ufac integra projeto de pesquisa em rede — Universidade Federal do Acre

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O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac integra a equipe do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O coordenador-geral do projeto é o professor Gustavo da Frota Simões, do programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. A proposta de pesquisa tem por objetivo geral analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

Objetivos específicos do projeto

– Apresentar uma política pública de segurança integrada na faixa de fronteira, ancorada na realidade da Pan-Amazônia.

– Avaliar o impacto das migrações internacionais e demais fluxos de mobilidade humana na faixa de fronteira sob uma ótica de segurança.

– Discutir o conceito de segurança integrada e sua relação com a segurança humana e o desenvolvimento sustentável.

– Estudar como os crimes transfronteiriços e ambientais afetam a segurança humana das comunidades indígenas da região pan-amazônica.

6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações

O coordenador-geral do projeto, Gustavo da Frota Simões, e o professor Tássio Franchi reuniram-se com os professores do MGeo e a administração da Ufac de 31 de março a 3 de abril. A pauta da reunião foi o projeto e a realização do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações, que ocorre em 24 e 25 de junho, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede da Ufac.

 



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Em parceria com Exército, Ufac capacita alunos para desafios na selva — Universidade Federal do Acre

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A professora Karlla Barbosa Godoy, do Centro Multidisciplinar do campus Floresta da Ufac, em parceria com o Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva (CFron Juruá/61º BIS), conduziu atividades no âmbito da disciplina Técnicas de Campo, envolvendo alunos dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal e Ciências Biológicas. A ação ocorreu no sábado, 3, e no domingo, 4, no CFron Juruá/61º BIS, em Cruzeiro do Sul.

A proposta foi capacitar os participantes para atuar com segurança em ambientes de selva, desenvolvendo habilidades de sobrevivência, orientação, obtenção de recursos naturais e primeiros socorros em condições adversas.

“A iniciativa demonstra o firme compromisso da Ufac em oferecer aos seus acadêmicos uma formação integral e alinhada com as particularidades do bioma amazônico”, justificaram os organizadores. “Ao vivenciarem situações práticas, os estudantes internalizam conhecimentos e desenvolvem habilidades que os tornarão profissionais mais capacitados e conscientes da realidade local.”

 



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I Seminário de Teoria Crítica

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