POLÍTICA
Governo aprova concessão de rodovia federal em Ron…

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9 meses atrásem
Pedro Pupulim

Pela primeira vez na história, o governo aprova uma concessão de rodovia federal no estado de Rondônia. A proposta de transferência da BR-364 para a iniciativa privada foi aprovada nesta quinta-feira, durante reunião da diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
De acordo com o Ministério dos Transportes, será concedido um trecho de 721,07 quilômetros da BR-364, entre a capital do estado, Porto Velho, e o município de Vilhena, na divisa com o Mato Grosso, em que se prevê 10,226 bilhões de reais de investimento, ao longo de 30 anos, para ampliação da capacidade e elevação dos níveis de serviços prestados.
O trecho concedido faz a ligação entre o oeste de Mato Grosso e os estados de Rondônia e Acre, o que, segundo o governo, facilita a distribuição de produtos no Norte do país e a exportação pelos portos da região.
“É a primeira concessão no estado de Rondônia, uma rota muito importante para o agronegócio. Esse projeto será o nosso décimo segundo leilão, que ocorrerá em fevereiro de 2025”, disse a secretária nacional de Transporte Rodoviário, Viviane Esse.
A disputa pelo trecho será na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), e está prevista para 27 de fevereiro de 2025, às 14h. O ministério informou que vencerá o leilão quem oferecer o maior desconto sobre a tarifa básica de pedágio.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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2 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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